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Na época, ele foi acusado de burlar 12 concursos. Quer ficar ligado em tudo o que rola no quadradinho? Siga o perfil do Metrópoles DF no Instagram. Receba notícias do Distrito Federal no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo. Basta ar o canal de notícias do Metrópoles DF. 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Professores beneficiados pela Máfia dos Concursos são presos pela PCDF

Segundo as investigações, eles teriam conseguido aprovação em processos seletivos de forma fraudulenta, pagando pela vaga

atualizado

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Rafaela Felicciano/Metrópoles
operação Trickster, PCDF, DFtrans
1 de 1 operação Trickster, PCDF, DFtrans - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

A Polícia Civil do DF deflagrou nesta quarta-feira (28/3) a terceira fase da Operação Panoptes, que mira uma organização criminosa articulada para fraudar concursos públicos. De acordo com informações da Divisão de Repressão ao Crime Organizado (Draco), estão sendo cumpridos 23 mandados de prisão, busca e apreensão.

Os alvos, dessa vez, são os candidatos beneficiados pelas supostas fraudes. Entre eles, seis professores e servidores da Secretaria de Educação, recém-empossados, que teriam conseguido aprovação em processos seletivos de forma irregular, pagando para serem beneficiados pelo esquema. Segundo a PCDF, aprovados em pelo menos outros 10 concursos estão sob investigação.

Durante as investigações da Panoptes (referência ao monstro da mitologia que tinha 100 olhos), a PCDF identificou pelo menos três modus operandi da quadrilha. O grupo agia com a utilização de pontos eletrônicos, uso de identidades falsas para que outras pessoas fizessem a prova no lugar dos inscritos, além de celulares.

O grupo também mantinha infiltrados em bancas organizadoras de concursos, que preenchiam as provas com o gabarito correto, favorecendo candidatos. Eles pagavam até 20 vezes mais o valor do salário que receberiam no serviço público por uma vaga.

Ao Metrópoles, a Secretaria de Educação informou que vai acompanhar os desdobramentos da investigação policial.

Helio Ortiz
A primeira fase da operação foi deflagrada em 21 de agosto do ano ado. Na ocasião, foram cumpridos mandados de prisão preventiva contra Helio Garcia Ortiz, o filho dele, Bruno de Castro Garcia Ortiz, Johann Gutemberg dos Santos e Rafael Rodrigues da Silva Matias.

Helio Ortiz é considerado o chefe da organização criminosa. Bruno, segundo a polícia, agia de forma operacional; Rafael seria seu braço direito; e Johann facilitava o esquema fornecendo graduação e pós a quem precisasse e pagasse bem.

Em outubro, ocorreu a segunda fase da operação. Na ocasião, a PCDF desarticulou um grupo que pretendia fraudar o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) por meio de ponto eletrônico. O ex-funcionário do Cespe (atual Cebraspe) Ricardo Silva do Nascimento foi preso preventivamente. Conforme as apurações, ele preenchia os gabaritos dentro da instituição vinculada à Universidade de Brasília (UnB).

Histórico
Em 2009, o ex-técnico judiciário do Tribunal de Justiça do DF e Territórios (TJDFT) Helio Garcia Ortiz foi indiciado pela Polícia Federal por falsificação de documento público, estelionato, falsidade ideológica e uso de documento falso. Além de ser acusado de liderar a máfia dos concursos e cometer uma série de crimes em processos seletivos públicos no Distrito Federal.

Em maio de 2006, Helio Ortiz foi alvo da Operação Galileu, deflagrada pela Polícia Civil do DF, após suspeita de fraude do concurso da própria corporação, realizado em 2004. Na época, ele foi acusado de burlar 12 concursos.

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