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PM denuncia preconceito em associação: “Além de viado é macumbeiro”

O caso teria ocorrido em 26 de outubro, na unidade da Associação localizada no Gama. A injúria foi registrado na Decrin

atualizado

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Polciais fardados com arma na cintura
1 de 1 Polciais fardados com arma na cintura - Foto: Michael Melo/Metrópoles

Um subtenente na reserva da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) procurou a Delegacia Especial de Repressão aos Crimes por Discriminação Racial, Religiosa, ou por Orientação Sexual, ou Contra a Pessoa Idosa ou com Deficiência (Decrin) para denunciar um caso de intolerância religiosa e homofobia que teria ocorrido na Associação dos Praças Policiais e Bombeiros Militares (Aspra-DF), no Gama.

Ao Metrópoles, o policial Luis Carlos Batista, 58 anos, relatou ser associado da entidade há mais de 30 anos. No dia 26 de outubro, ele esteve na unidade da Associação para tratar de questões referentes aos serviços prestados no local.

“Eu fui até lá para questionar por qual motivo os serviços ofertados não estavam funcionando adequadamente. Na recepção, orientaram-se a telefonar na ouvidoria para me informar. Quando estava descendo as escadas para ir embora, ouvi a gerente istrativa, identificada como Conceição dizendo: ‘Além de viado é macumbeiro’ para outra pessoa sobre mim”, relata Luis.

O associado, que é homossexual assumido e candomblecista, ficou bastante incomodado com os comentários, mas resolveu deixar o local mesmo assim. “Ela falou em um tom tão pejorativo, que me doeu na alma”, relembra.

Revoltado com a situação de intolerância religiosa e homofobia, Luis registou um boletim de ocorrência na Decrin e, também, procurou a diretoria da Aspra-DF para fazer uma declaração, no início deste mês.

Porém, de acordo com o militar na reserva, até o momento, nenhuma providência em relação ao caso foi tomada. “Fiquei bastante chateado com o ocorrido. Me senti humilhado com as ofensas direcionadas a minha religião e orientação sexual”, ressalta.

Além dele, o PM relata que outras três pessoas testemunharam a fala da gerente istrativa, uma delas confirmou ter ouvido as ofensas.

Em busca de orientação especializada, Luis também acionou a Rede Nacional de Operadores de Segurança Pública LGBTI+ (Renosp), que o indicou a denunciar o caso e a procurar a Comissão de Direitos Humanos da Câmara Legislativa do DF (CLDF).

Outro lado

A Associação de Policiais e Bombeiros Militares do Distrito Federal (Aspra-DF) atua há 29 anos em defesa dos direitos dos associados, de modo a promover assistência ampla e irrestrita nas áreas: Jurídica , Odontológica, Médica e istrativa. Porém, ao longo dos últimos anos, tem perdido espaço para a Caserna, associação regulamentada que também reúne os praças da PMDF.

A reportagem tentou contato com a Aspra-DF e, também, com a funcionária acusada de intolerância religiosa e homofobia, mas não obteve resposta até o fechamento desta matéria. O espaço segue aberto para futuras manifestações.

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