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Piloto de helicóptero que está em nome de policial do DF e caiu com droga é preso

Identificado como Alberto Ribeiro Pinto Júnior, 45 anos, homem é servidor do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro

atualizado

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Alberto Helicóptero do pó 2
1 de 1 Alberto Helicóptero do pó 2 - Foto: Divulgação

O piloto do helicóptero que carregava 300 kg de cocaína e caiu em Poconé (MT), na região do Pantanal, no último domingo (1º/8), foi preso pela Polícia Civil mato-grossense nessa quarta-feira (4/8). Identificado como Alberto Ribeiro Pinto Júnior, o homem é servidor do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro (CBMERJ). A aeronave está em nome de um policial civil do DF.

Alberto Ribeiro, que foi autuado por tráfico internacional de drogas, aparece em uma imagem com a farda dos bombeiros do Rio.

Veja imagens de Alberto e do helicóptero:

5 imagens
Alberto Ribeiro Pinto Júnior
Ele foi preso pela Polícia Civil do Mato Grosso
Alberto Júnior pilotava o helicóptero no momento da queda
Helicóptero caiu com 300 kg de cocaína a bordo
1 de 5

Suspeito publicou foto com farda dos bombeiros do RJ

Divulgação
2 de 5

Alberto Ribeiro Pinto Júnior

Divulgação
3 de 5

Ele foi preso pela Polícia Civil do Mato Grosso

Divulgação
4 de 5

Alberto Júnior pilotava o helicóptero no momento da queda

Divulgação
5 de 5

Helicóptero caiu com 300 kg de cocaína a bordo

Ciopaer/MT

Dono do helicóptero, o papiloscopista da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) Ronney José Barbosa Sampaio tem outras quatro aeronaves em seu nome, conforme registros na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

Segundo Sampaio, no entanto, ele vendeu o helicóptero em maio. “Eu tenho todos os documentos da venda do helicóptero, fiz a transferência da minha parte. Mas esse processo é igual quando vende um carro. Se o comprador não for lá e fizer a transferência para ele também, ele continua no meu nome”, afirmou.

O policial pontuou que o helicóptero não poderia ter sido usado, já que não estava em condições de voo. “Ele não estava aeronavegável e não tinha autorização para voar”, declarou. “Eu comprei ele [o helicóptero] tem um ano mais ou menos. Mas como eu não tinha dinheiro pra arrumar o documento, vendi. O recibo da venda do helicóptero foi feito em 25 de maio deste ano”, frisou.

De acordo o sistema da Anac, Ronney tem quatro helicópteros e uma quinta aeronave, que não tem a classe especificada nos registros. De todas, três estão proibidas de voar por estarem com o certificado de aeronavegabilidade cancelados. Segundo o órgão, este é o documento que mostra se o veículo tem condições técnicas para voo.

De todas as aeronaves, a mais antiga foi comprada pelo policial em 2002. Desde então, o servidor do Distrito Federal voltaria a comprar helicópteros somente em 2015, mas não demorou a adquirir as outras aeronaves, que aram para o nome dele em 2017, 2018 e 2021. Segundo o Portal da Transparência do Distrito Federal, em 2021 o salário de Ronney é R$ 19.746,02.

planilha
Nome do servidor consta como proprietário e operador nos registros da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac)
Queda

Segundo o Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer), o helicóptero que caiu no Mato Grosso foi encontrado com sacos de droga ao seu redor durante operação da Polícia Federal. O modelo Robinson R-44, matrícula PT-RMM, estava parcialmente destruído, mas não havia sinais de feridos.

Na segunda-feira (2/8), um grupo de perícia foi ao local e coletou as digitais presentes no equipamento para tentar identificar os suspeitos.

O caso é investigado como tráfico internacional de drogas pela Polícia Federal de Mato Grosso. No total, o helicóptero carregava o equivalente a R$ 6,9 milhões em cocaína. O veículo podia levar carga máxima de até 340 kg e até três ageiros, além do piloto.

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