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Delegado sobre ataque à PF: “Incitaram crimes e atacaram policiais”

Detidos devem responder por crimes como dano qualificado, incêndio majorado, associação criminosa e golpe de Estado

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1 de 1 Foto-policiais-em-frente-a-pf-12-de-dezembro - Foto: Matheus Veloso/ Metrópoles

Extremistas presos no âmbito da Operação Nero — deflagrada nesta quinta-feira (29/12) — pelos atos de vandalismo em Brasília em 12 de dezembro, foram identificados como “incitadores dos atos criminosos, por terem fornecido combustíveis, por depredação de patrimônio público e atacarem policiais”, segundo o diretor de combate ao crime organizado (Dicor) da Polícia Federal (PF), Cléo Matsiak Mazzotti.

Durante coletiva de imprensa, nesta manhã, o investigador afirmou que todos os detidos aram pelo acampamento de bolsonaristas em frente ao Quartel-General do Exército, em Brasília.

“Vários dos detidos aram pelo QG. Entretanto, não vinculamos a questão do que aconteceu em 12 de dezembro ao acampamento. A investigação foi apenas sobre os atos de vandalismo. Mas, de qualquer forma, posso dizer [que os envolvidos nas investigações] transitaram, sim, pelo QG”, enfatizou o diretor da Dicor.

12 imagens
Botijões de gás espalhados em pista
Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) ateiam fogo em diversos carros pela capital federal
Ao menos cinco ônibus foram queimados
Os manifestantes também tentaram bloquear a via W3 Norte, ateando fogo em cones
A força de segurança foi reforçada no hotel Meliá 21, local em que o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva está hospedado
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Manifestantes atearam fogo em carro em posto de gasolina próximo à sede da PF

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Botijões de gás espalhados em pista

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Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) ateiam fogo em diversos carros pela capital federal

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Ao menos cinco ônibus foram queimados

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Os manifestantes também tentaram bloquear a via W3 Norte, ateando fogo em cones

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A força de segurança foi reforçada no hotel Meliá 21, local em que o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva está hospedado

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Manifestantes atearam fogo em carros na área central de Brasília

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Letreiro de ônibus

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Manifestantes atearam fogo em carros na área central de Brasília

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Vidro quebrado em loja de shopping

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Clientes dentro de shopping aguardam diminuição da movimentação próximo à sede da PF

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Manifestantes atearam fogo em carros na área central de Brasília

Matheus Veloso/Metrópoles

As investigações apontaram, ainda, relação dos atos de vandalismo com George Washington de Oliveira Sousa, 54 anos, empresário bolsonarista que tentou promover um atentado a bomba no Aeroporto de Brasília, na  última véspera de Natal.

O investigado foi preso com arsenal que incluía munição e explosivos. Em depoimento à polícia, George Washington declarou que veio para a capital federal “preparado para guerra” e que aguardava uma “convocação do Exército”, pois se definiu como um “defensor da liberdade”.

Apesar de não ter deixado claro o envolvimento de George Washington com os atos criminosos em frente ao edifício da PF em Brasília, os investigadores afirmaram que a operação tem relação com a bomba encontrada perto do Aeroporto de Brasília e que todo tipo de envolvimento ou eventuais financiamentos dos atos serão descobertos.

Operação Nero

A operação promovida pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) com a Polícia Federal (PF) ocorre em sete estados e no DF. Até o momento, os investigadores identificaram 40 pessoas envolvidas no atos criminosos de 12 de dezembro.

As equipes cumpriram 32 mandados de busca, apreensão e prisão na manhã desta quinta-feira (29/12), expedidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

As apurações contaram com métodos de inteligência policial, oitivas e análises de fotos e vídeos registrados no dia do ataque. Apesar das cenas de terror registradas no centro da capital federal, nenhum suspeito foi levado para a delegacia após os atos de vandalismo.

Os suspeitos podem responder pelos crimes de dano qualificado, incêndio majorado, associação criminosa, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado, cujas penas máximas somadas atingem 34 anos de prisão.

Investigados

Um dos presos nesta quinta-feira (29/12) é Átila Reginaldo Franco de Melo, 41 anos. Encontrado em São Gonçalo (RJ), ele é suspeito de participar da tentativa de invasão ao edifício-sede da Polícia Federal e de praticar outros atos criminosos na mesma data, na capital federal, como a depredação do prédio da 5ª Delegacia de Polícia (Área Central), além de provocar incêndios criminosos em veículos e ônibus.

Átila Melo costuma publicar nas mídias sociais mensagens de ódio contra o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.

Apesar de morar no Rio de Janeiro, costumava viajar com frequência a Brasília para participar de atos em apoio ao presidente Jair Bolsonaro (PL). Em meio à depredação no centro de Brasília, equipes do Metrópoles flagraram Átila junto aos vândalos.

Além de Átila, a coluna Na Mira apurou que os investigadores prenderam a bolsonarista Klio Hirano, 40. Nas mídias sociais, ela exibia uma série de publicações, com vídeos e fotos no acampamento em frente ao Quartel-General do Exército em Brasília e em encontro com outros “patriotas”.

O terceiro detido é Joel Pires Santana, 40, nascido em Cacoal (RO) e pastor evangélico. Preso em Rondônia, ele participou com frequência dos atos bolsonaristas em Brasília.

Então candidato a deputado estadual por Rondônia, nas eleições deste ano, Samuel Barbosa Cavalcante, 43, foi o quarto preso no âmbito da Operação Nero. O empresário também é um dos suspeitos de comprar combustível usado no dia dos ataques. Pelas mídias sociais, divulga vídeos em apoio a Jair Bolsonaro (PL).

Ricardo Yukio Aoyama, 33, preso em Rondônia, foi alvo de busca e apreensão. Na casa dele, os investigadores encontraram uma pistola. Ele teria comprado combustíveis durante os atos de vandalismo em Brasília, segundo as polícias Federal e Civil do DF. Nas mídias sociais, o suspeito se apresenta como apoiador do presidente Bolsonaro.

4 imagens
Átila Reginaldo Franco de Melo, 41 anos, foi detido em São Gonçalo, no Rio de Janeiro
Joel Pires Santana, 40 anos, foi detido pela PF e pela PCDF em Rondônia
Ricardo Yukio Aoyama, 33 anos, foi alvo de busca e apreensão, em Rondônia. Ele é acusado de ter comprado combustíveis no dia do quebra-quebra em Brasília
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Bolsonarista Klio Hirano, 40 anos, é uma das detidas na Operação Nero

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Átila Reginaldo Franco de Melo, 41 anos, foi detido em São Gonçalo, no Rio de Janeiro

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Joel Pires Santana, 40 anos, foi detido pela PF e pela PCDF em Rondônia

Material cedido ao Metrópoles
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Ricardo Yukio Aoyama, 33 anos, foi alvo de busca e apreensão, em Rondônia. Ele é acusado de ter comprado combustíveis no dia do quebra-quebra em Brasília

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