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PCDF prende quadrilha de militares que vendia armas para bandidos

Na residência do PM aposentado Décio Gonçalves, em Vicente Pires, os agentes da 23ª Delegacia de Polícia encontraram 10 mil munições

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Hugo Barreto/Metrópoles
Operação Paiol
1 de 1 Operação Paiol - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

A Polícia Civil deflagrou, nas primeiras horas da manhã desta quinta-feira (12/4), a segunda fase da Operação Paiol, que volta a mirar uma quadrilha especializada na venda de armas de fogo para criminosos do Distrito Federal. Seis mandados de prisão e 10 de busca e apreensão são cumpridos no DF em três cidades de Goiás, além de 11 conduções coercitivas.

Entre os presos, está o subtenente da reserva da PM Décio Gonçalves. Na casa dele, em um condomínio localizado na Chácara 241 de Vicente Pires, os policias encontraram 10 mil munições. No local, funcionava uma espécie de loja onde os criminosos compravam o armamento.

Segundo os investigadores, o militar vendia munições recarregadas de todos os calibres, até para fuzil utilizado em guerras, como o .762. Ele seria a principal fonte dos criminosos que atuam em Ceilândia, a maior cidade do Distrito Federal.

Foram colocados atrás das grades também um militar da Força Aérea Brasileira e outro do Exército. O trio é acusado de intermediar a venda das armas para bandidos. A comercialização do armamento era feita por meio de WhatsApp e no boca a boca com os criminosos. Nas duas fases, foram 23 presos. Nesta quinta, mais cinco. Um acusado está foragido.

A ação ocorre simultaneamente nas cidades de Ceilândia, Samambaia, Taguatinga e Vicente Pires, além dos municípios goianos de Anápolis, Aparecida de Goiânia e Jaraguá. Nessas cidades, dois dos alvos são agentes penitenciários do estado. As investigações são conduzidas pela 23ª Delegacia de Polícia (P Sul), em Ceilândia.

De acordo com as diligências, os envolvidos no esquema estariam agindo nos últimos três anos negociando armas curtas e de grosso calibre para quadrilhas especializadas em uma série de crimes graves, como roubos, tráfico de drogas e homicídios. Um dos principais objetivos das prisões é esclarecer de onde as armas são desviadas.

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Entre os procurados, estão um policial militar do DF aposentado e dois militares, sendo um da Força Aérea e outro do Exército
A ação ocorre simultaneamente em Ceilândia, Samambaia, Taguatinga e Vicente Pires, além dos municípios goianos de Anápolis, Aparecida de Goiânia e  Jaraguá
Na residência do PM aposentado Décio Gonçalves, em Vicente Pires, os agentes da 23ª Delegacia de Polícia encontraram 10 mil munições
Dois dos alvos são agentes penitenciários
O esquema era alimentado por cerca de 30 pessoas e cada munição, dependendo do calibre, chegava a ser vendida por R$ 10
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Suspeito preso na segunda fase da Operação Paiol

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Entre os procurados, estão um policial militar do DF aposentado e dois militares, sendo um da Força Aérea e outro do Exército

Hugo Barreto/Metrópoles
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A ação ocorre simultaneamente em Ceilândia, Samambaia, Taguatinga e Vicente Pires, além dos municípios goianos de Anápolis, Aparecida de Goiânia e Jaraguá

Hugo Barreto/Metrópoles
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Na residência do PM aposentado Décio Gonçalves, em Vicente Pires, os agentes da 23ª Delegacia de Polícia encontraram 10 mil munições

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Dois dos alvos são agentes penitenciários

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O esquema era alimentado por cerca de 30 pessoas e cada munição, dependendo do calibre, chegava a ser vendida por R$ 10

Hugo Barreto/Metrópoles
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Armas e munições apreendidas pelos policiais durante a operação

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Material encontrado durante as buscas e apreensões na Operação Paiol

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As investigações são conduzidas pela 23ª Delegacia de Polícia (P Sul), em Ceilândia

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Os envolvidos no esquema estariam agindo nos últimos três anos com a venda de armas curtas e de grosso calibre para quadrilhas especializadas

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Um dos principais objetivos das prisões é esclarecer de onde as armas são desviadas

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Material encontrado durante as buscas na manhã desta quinta-feira (12/4)

Divulgação/PCDF
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Policiais da 23ª DP cumprem os mandados

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De acordo com as apurações, os armamentos eram distribuídos para homicidas, assaltantes e integrantes de organizações criminosas da cidade

Divulgação/PCDF
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O esquema era alimentado por cerca de 30 pessoas e cada munição, dependendo do calibre, chegava a ser vendida por R$ 10

Divulgação/PCDF
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Na primeira fase da Paiol, em 7 de março, cerca de 200 policiais cumpriram 32 mandados de prisão, busca e apreensão, além de conduções coercitivas

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As investigações começaram há quatro meses, após um assalto com reféns em uma casa na Ceilândia

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Arma apreendida pelos policiais durante a operação

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Conseguimos identificar e prender a principal fonte de armas e munições usadas por criminosos de Ceilândia e Samambaia. Com isso, esperamos uma redução na criminalidade

Victor Dan, delegado-chefe da 23ª DP (Ceilândia)

Além do subtenente, foram presos nesta quinta: Diego Henrique, Lucas de Araújo, Mickey Dandiny Alves da Silva, Vilmon Rodrigues de Souza e Thiago Ângelo Machado. Eles estavam sendo investigados há um ano, mas agem no DF e no Entorno desde 2015, segundo as apurações.

Com base nas investigações, Thiago Ângelo, militar da Aeronáutica, é um dos membros da quadrilha que comprava as armas para revender. O subtenente Décio seria o fabricante e comercializador. Mickey e Vilmon são apontados como criminosos que adquiriam o armamento da quadrilha.

A primeira fase da Paiol
Em 7 de março, cerca de 200 policiais civis cumpriram 32 mandados de prisão, busca e apreensão, além de conduções coercitivas. De acordo com as diligências, os armamentos eram distribuídos para homicidas, assaltantes e integrantes de organizações criminosas da cidade.

O principal alvo da operação foi o ex-militar do Exército Brasileiro e ex-policial militar de Goiás Pedro Henrique Freire de Santana, que foi alvo de novo mandado nesta quinta. A suspeita é de que ele conseguia armas e munição das duas instituições com colegas de farda, até hoje em serviço, e as revendia ou alugava para bandidos.

O esquema era alimentado por cerca de 30 pessoas e cada munição, dependendo do calibre, chegava a ser vendida por R$ 10. As investigações começaram há quatro meses, após um assalto com reféns em uma casa de Ceilândia. Na ocasião, a polícia identificou que armas de uso exclusivo do Exército foram utilizadas.

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