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PCDF desmonta esquema de clonagem e venda de placas de carros

Operação mira criminosos que agiam de forma escancarada no meio da rua. Eles roubavam os veículos e substituíam as placas automaticamente

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1 de 1 CLonagem-de-placas - Foto: Reprodução/PCDF

Pelo menos 90 policiais civis e 10 agentes do Departamento de Trânsito (Detran) cumprem, nesta terça-feira (30/07/2019), 20 mandados de buscas e prisões de suspeitos de vender lacres e placas falsas de veículos no DF. Eles são acusados de agir em Taguatinga, no Paranoá, Gama, Setor de Indústrias e Abastecimento (SIA), Plano Piloto, Recantos das Emas e em Águas Claras. E responderão por uso indevido de símbolo público, adulteração de sinal identificador de carro, exploração ilegal de atividade econômica e associação criminosa.

Pelo menos 20 pessoas foram presas. Segundo a Coordenação de Repressão aos Crimes Patrimoniais (Corpatri), somente em 2018, foram registradas 2,8 mil ocorrências de carros clonados no Distrito Federal. Este ano, os números são semelhantes. Os investigadores dizem que existe, na capital, uma “indústria” que alimenta os crimes.

Ainda de acordo com os policiais, os acusados estão adotando um modus operandi sofisticado. Ao saírem para roubar, já levam placas clonadas, fazendo a troca imediata logo após a subtração dos carros. Dessa forma, acabam dificultando o trabalho da polícia, de localização e recuperação do veículo. Depois de clonados, os automóveis são vendidos a terceiros de boa-fé, usados em outros crimes ou remetidos para o exterior para troca por armas e drogas.

De outro lado, o dono do carro que teve a placa copiada enfrenta uma série de problemas, pois a a receber multas e pontos em sua Carteira de Habilitação referentes a infrações de trânsito que não cometeu. Pode também acabar como suspeito de crimes cometidos com o carro clonado, gerando constante dever de explicação às autoridades.

8 imagens
Criminosos agiam de forma sofisticada
Serviço era vendido no DF e em outros estados
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Mensagem encaminhada para oferecer o serviço

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Criminosos agiam de forma sofisticada

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Serviço era vendido no DF e em outros estados

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A Corpatri identificou que as encomendas das placas ocorrem de todas as formas, em especial por meio de aplicativos como o WhatsApp, e os emplacamentos ilegais feitos no meio da rua de modo escancarado. Os criminosos vendiam as peças no DF e também recebiam encomendas de outros estados, especialmente Bahia e São Paulo. Cobrava-se, em média, R$ 250 pelo kit (placas traseira, dianteira e lacre).

A ousadia era tanta que alguns desses suspeitos, além de fornecer a ladrões de carro, possuíam “lojas” na frente dos locais oficiais de emplacamento, captando também parte da população desavisada. Para desarticular o esquema, policiais se infiltraram e conseguiram, com grande facilidade, comprar uma placa idêntica ao do carro do delegado responsável pela investigação. Também adquiriram placa referente a um carro roubado e que já se encontrava apreendido na própria DP, ambas com lacres.

A Corpatri lembra que autorização para emissão e o serviço de emplacamento são atividades privativas do poder público. “A PCDF alerta a população: a compra de placas e troca de lacres somente podem ser feitas pelo trâmite regular determinado pelo órgão de trânsito. Aqueles que adquirem essas placas e lacres irregularmente também poderão ser responsabilizados criminalmente”, destacou o delegado Erick Sallum.

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