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Leia também Distrito Federal Naja: Corregedoria da PMDF abre inquérito para investigar militares do BPMA Distrito Federal Padrasto de jovem picado por Naja, coronel da PMDF é alvo de operação Distrito Federal PCDF acredita que amigos de jovem picado por Naja tenham ocultado provas Segurança Naja: vídeo levanta suspeitas de que PMs agiram para proteger investigados Relatórios que fazem parte do inquérito, obtidos com exclusividade pela reportagem, levantam a suspeita de que eles tenham agido para supostamente proteger os alvos da Operação Snake e atrapalhar o trabalho da PCDF. Segundo os documentos, as gravações mostram o momento em que o estudante de medicina veterinária Gabriel Ribeiro, 24 anos, amigo de Pedro Henrique Krambeck deixa a cobra Naja no estacionamento do estabelecimento comercial. Uma equipe da PM aparece no local em menos de um minuto e recolhe o animal. 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Depois, disse que a corregedoria da corporação abriu inquérito para apurar a conduta dos policiais ambientais. A reportagem não localizou o advogado do oficial para comentar o caso. Prisão Pedro Henrique Krambeck foi preso em casa, na madrugada de quarta-feira (29/7). A suspeita é que a serpente que o picou tenha sido trazido para o Distrito Federal a partir de uma licença irregular, emitida por uma servidora do próprio Ibama, que já foi afastada do cargo. 19 imagensFechar modal.1 de 19Pedro Krambeck chegou a ser preso pela Polícia Civil do DFRafaela Felicciano/Metrópoles2 de 19Na ocasião, ele estava no apartamento onde mora com a mãe e o padrasto, no GuaráRafaela Felicciano/Metrópoles3 de 19O estudante de veterinária foi picado pela Naja que criava ilegamenteFoto: Reprodução4 de 19O rapaz chegou a ficar em coma após a picada da serpenteReprodução5 de 19Nas redes sociais, ele ostentava fotos com diversos tipos de animais silvestresArquivo/Metrópoles6 de 19A polícia investiga a suspeita de que o rapaz tenha envolvimento com o tráfico de animais no DFArquivo/Metrópoles7 de 19Pedro foi detido no apartamento onde mora no GuaráArquivo/Metrópoles8 de 19Policiais na casa de Pedro na manhã do dia 29 de julhoRafaela Felicciano/Metrópoles9 de 19No Brasil, não há Najas, logo, o soro que combate o veneno desse tipo de serpente é raroMaterial Cedido ao Metrópoles10 de 19Ela costuma viver em regiões da África e da ÁsiaMaterial Cedido ao Metrópoles11 de 19A Naja não é uma cobra típica do BrasilFoto: Reprodução12 de 19Zoológico de Brasília fez ensaio fotográfico com cobra que picou estudante Ivan Mattos/Zoológico de Brasília/Reprodução 13 de 19Brasil não tem soro para o animalIvan Mattos/Zoológico de Brasília/Reprodução 14 de 19A serpente não é natural de nenhum habitat brasileiroIvan Mattos/Zoológico de Brasília/Reprodução 15 de 19Ivan Mattos/ Zoológico de Brasília16 de 19A Naja foi transferida para o Butantan, em SPIvan Mattos/Zoológico de Brasília/Reprodução 17 de 19Naja no ZooIvan Mattos/ Zoológico de Brasília18 de 19No Zoo de Brasília, serpente ganhou espaço próprio para sua espécie Ivan Mattos/Zoológico de Brasília/Reprodução 19 de 19Ivan Mattos/ Zoológico de Brasília     Quer ficar ligado em tudo o que rola no quadradinho? 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Naja: coronel padrasto de suspeito de tráfico é sócio de 4 empresas; lei proíbe

A Lei nº 7.289 não permite que militares da ativa tomem parte na istração ou gerência de empresas ou delas sejam sócios

atualizado

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1 de 1 WhatsApp-Image-2020-07-16-at-10.31.18 - Foto: Reprodução

Acusado de dificultar as investigações da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) que apuram esquema de tráfico internacional de animais, o tenente-coronel da Polícia Militar Clovis Eduardo Condi (foto em destaque) é sócio de quatro empresas na capital do país. A prática é proibida a PMs que não se aposentaram.

De acordo com a Lei nº 7.289, de 18 de dezembro de 1984, ao policial militar da ativa “é vedado comerciar ou tomar parte na istração ou gerência de sociedade ou dela ser sócio”. A única exceção é para militares acionistas ou quotistas em sociedade anônima, o que não se aplica ao caso do oficial da corporação brasiliense.

Os dados mostram que o militar firmou a primeira parceria comercial em 27 de junho de 1995. O capital social de suas propriedades soma R$ 436 mil.

Ele figura como dono de uma panificadora no Guará cujo capital social é de R$ 6 mil e o faturamento anual chega a R$ 240 mil. Considerada microempresa, a Pão do Cerrado tem nove funcionários. Existe um estabelecimento com o mesmo nome na Asa Norte, mas sem qualquer relação com o oficial da PMDF.

As outras três posses do coronel são lojas da rede internacional de fast-food Subway. Elas estão localizadas na Feira dos Importados, no shopping Florida Mall do Guará e no Terraço Shopping, na Octogonal.

Condi é padrasto de Pedro Henrique dos Santos Krambeck, 22 anos, preso pela PCDF e apontado pelos investigadores como “traficante de animais silvestres e não mero colecionador“. O militar foi alvo de operação em 16 de julho deste ano.

Confira as sociedades do militar:  

4 imagens
Prática é proibida por leis entre militares da ativa
Três das empresas são franquias da rede Subway
Há, ainda, uma padaria no nome do acusado
1 de 4

Condi é sócio de, pelo menos, quatro empresas no DF

2 de 4

Prática é proibida por leis entre militares da ativa

Reprodução
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Três das empresas são franquias da rede Subway

Reprodução
4 de 4

Há, ainda, uma padaria no nome do acusado

Reprodução

 

BPMA sob investigação

Nessa quarta-feira (29/7), o Metrópoles mostrou que imagens do circuito de segurança do Shopping Píer 21 obtidas pela 14ª Delegacia de Polícia (Gama) colocam policiais do Batalhão de Polícia Militar Ambiental (BPMA) da PMDF na investigação envolvendo suposta ocultação de provas.

Relatórios que fazem parte do inquérito, obtidos com exclusividade pela reportagem, levantam a suspeita de que eles tenham agido para supostamente proteger os alvos da Operação Snake e atrapalhar o trabalho da PCDF.

Segundo os documentos, as gravações mostram o momento em que o estudante de medicina veterinária Gabriel Ribeiro, 24 anos, amigo de Pedro Henrique Krambeck deixa a cobra Naja no estacionamento do estabelecimento comercial. Uma equipe da PM aparece no local em menos de um minuto e recolhe o animal.

A serpente estava dentro de uma caixa de plástico, próximo a um barranco, nas redondezas do Píer 21, no Setor de Clubes Sul. O fato ocorreu em 8 de julho, um dia após Pedro ser picado pela Naja. O rapaz foi levado ao Hospital Maria Auxiliadora, no Gama, onde chegou a ficar internado em coma.

No dia seguinte à apreensão da cobra, os policiais militares retornaram à 14ª DP com mais 16 serpentes. Todos os animais pertencem a Pedro Henrique e não tinham documentação. Estavam escondidos dentro de uma baia de cavalo em um haras do núcleo rural Taquara, em Planaltina.

“Mais uma vez, a PMDF apresentou os animais arrecadados sem conduzir ninguém a delegacia. Sendo que, coincidentemente, após poucos instantes, compareceu a esta circunscricional ‘espontaneamente’ o filho do dono do haras e também amigo de Pedro Henrique e Gabriel Ribeiro”, diz o inquérito conduzido pela Polícia Civil. O rapaz foi ouvido e confirmou ter permitido que Gabriel escondesse as serpentes de Pedro no local.

8 imagens
Serpente em caixa de plástico
Foram 16 no total
BPMA identificou o local
Elas estavam guardadas em caixas
Répteis estavam dentro de uma baia de cavalo
1 de 8

Cobras apreendidas pelo Batalhão de Polícia Ambiental após uma naja picar um jovem acusado de tráfico de animais

PMDF/Divulgação
2 de 8

Serpente em caixa de plástico

PMDF/Divulgação
3 de 8

Foram 16 no total

PMDF/Divulgação
4 de 8

BPMA identificou o local

PMDF/Divulgação
5 de 8

Elas estavam guardadas em caixas

PMDF/Divulgação
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Répteis estavam dentro de uma baia de cavalo

PMDF/Divulgação
7 de 8

Cobras encontradas pela PMDF na operação

PMDF/Divulgação
8 de 8

Local onde as serpentes foram encontradas

PMDF/Divulgação

 

 

Condi é irmão do subcomandante-geral da corporação, Claudio Fernando Condi. Assim como a mãe do rapaz, Rose Meire, ele também é investigado no âmbito da Operação Snake, cuja quarta fase foi deflagrada nessa quarta-feira (29/7). A Polícia Militar informou, inicialmente, que as “investigações da PCDF não estão no rol das atribuições institucionais da PMDF”. Depois, disse que a corregedoria da corporação abriu inquérito para apurar a conduta dos policiais ambientais.

A reportagem não localizou o advogado do oficial para comentar o caso.

Prisão

Pedro Henrique Krambeck foi preso em casa, na madrugada de quarta-feira (29/7). A suspeita é que a serpente que o picou tenha sido trazido para o Distrito Federal a partir de uma licença irregular, emitida por uma servidora do próprio Ibama, que já foi afastada do cargo.

19 imagens
Na ocasião, ele estava no apartamento onde mora com a mãe e o padrasto, no Guará
O estudante de veterinária foi picado pela Naja que criava ilegamente
O rapaz chegou a ficar em coma após a picada da serpente
Nas redes sociais, ele ostentava fotos com diversos tipos de animais silvestres
A polícia investiga a suspeita de que o rapaz tenha envolvimento com o tráfico de animais no DF
1 de 19

Pedro Krambeck chegou a ser preso pela Polícia Civil do DF

Rafaela Felicciano/Metrópoles
2 de 19

Na ocasião, ele estava no apartamento onde mora com a mãe e o padrasto, no Guará

Rafaela Felicciano/Metrópoles
3 de 19

O estudante de veterinária foi picado pela Naja que criava ilegamente

Foto: Reprodução
4 de 19

O rapaz chegou a ficar em coma após a picada da serpente

Reprodução
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Nas redes sociais, ele ostentava fotos com diversos tipos de animais silvestres

Arquivo/Metrópoles
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A polícia investiga a suspeita de que o rapaz tenha envolvimento com o tráfico de animais no DF

Arquivo/Metrópoles
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Pedro foi detido no apartamento onde mora no Guará

Arquivo/Metrópoles
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Policiais na casa de Pedro na manhã do dia 29 de julho

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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No Brasil, não há Najas, logo, o soro que combate o veneno desse tipo de serpente é raro

Material Cedido ao Metrópoles
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Ela costuma viver em regiões da África e da Ásia

Material Cedido ao Metrópoles
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A Naja não é uma cobra típica do Brasil

Foto: Reprodução
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Zoológico de Brasília fez ensaio fotográfico com cobra que picou estudante

Ivan Mattos/Zoológico de Brasília/Reprodução
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Brasil não tem soro para o animal

Ivan Mattos/Zoológico de Brasília/Reprodução
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A serpente não é natural de nenhum habitat brasileiro

Ivan Mattos/Zoológico de Brasília/Reprodução
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Ivan Mattos/ Zoológico de Brasília
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A Naja foi transferida para o Butantan, em SP

Ivan Mattos/Zoológico de Brasília/Reprodução
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Naja no Zoo

Ivan Mattos/ Zoológico de Brasília
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No Zoo de Brasília, serpente ganhou espaço próprio para sua espécie

Ivan Mattos/Zoológico de Brasília/Reprodução
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Ivan Mattos/ Zoológico de Brasília

 

 

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