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PF investiga desvios em contrato de R$ 1,6 milhão na área da saúde

Cerca de 40 policiais federais cumprem 10 mandados de busca e apreensão em residências, empresas e escritórios

atualizado

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Marketplace: quadrilha ganha R$ 4,5 milhões vendendo mercadoria ilegal
1 de 1 Marketplace: quadrilha ganha R$ 4,5 milhões vendendo mercadoria ilegal - Foto: PF/Divulgação

A Polícia Federal, com apoio da Controladoria Geral da União (CGU), deflagrou, na manhã desta terça-feira (26/3), a Operação Vírus com o objetivo de apurar irregularidades cometidas na contratação de serviços de caráter emergencial pela Prefeitura de Volta Redonda (RJ) durante a pandemia da Covid.

Cerca de 40 policiais federais cumprem 10 mandados de busca e apreensão em residências, empresas e escritórios ligados aos envolvidos no suposto esquema criminoso nos municípios de Volta Redonda, Rio de Janeiro, Rio Claro (RJ), Pinheiral (RJ), Barra do Piraí (RJ) e Paraíba do Sul (RJ). As determinações foram expedidas pela 2ª Vara Federal de Volta Redonda.

As investigações começaram em 2020. Uma denúncia anônima relatou irregularidades no processo de dispensa de licitações relativo à contratação de serviços para instalação de equipamentos no hospital de campanha montado em Volta Redonda, para o tratamento de pacientes infectados pela Covid.

As apurações indicaram desvios de verbas públicas relativas a um contrato de R$ 1,6 milhão, além de revelar indícios acerca de outras irregularidades nas contratações.

Entre as fraudes investigadas, há o superfaturamento na contratação dos serviços; irregularidades na apresentação de documentos; direcionamento do objeto a ser contratado; conluio entre empresas, agentes políticos e servidores do município; empresas de fachada, entre outras.

Além dos crimes licitatórios, os investigados poderão responder por associação criminosa, peculato e lavagem de dinheiro, cujas penas variam de 2 a 12 anos de reclusão.

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