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PCDF desarticula grupo que fraudava dívidas de contas de água e luz

A fraude, praticada há pelo menos dois anos, ocorre por meio da utilização de cessões de direito, procurações e contratos falsos

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Rafaela Felicciano/Metrópoles
operação PCDF
1 de 1 operação PCDF - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

A Polícia Civil do Distrito Federal, por meio da Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Draco), deflagrou, na manhã desta segunda-feira (6/12), a Operação Subterfúgio, com o objetivo de coibir a ação de um grupo suspeito de causar prejuízo às concessionárias de água e energia do Distrito Federal.

As investigações tiveram início há oito meses. Os policiais apuram a atuação de uma associação criminosa que estaria falsificando documentos e simulando transações imobiliárias a fim de abonar dívidas com a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) e a Neoenergia Distribuição.

Segundo a Draco, o esquema funcionava em três fases. Primeiro, ocorre a captação de “clientes” pelo grupo criminoso, fase em que o bando seleciona pessoas que tenham a posse, ainda que precária, ou a propriedade de imóveis com grandes dívidas junto às concessionárias fornecedoras de água e energia no DF.

Após cooptar os interessados, o grupo criminoso simula a transferência do referido imóvel para um terceiro, que assume os débitos com as empresas. Os investigadores destacam que essa simulação é materializada por meio da fabricação de documentos falsos.

Dessa forma, o “laranja” assume a dívida sem qualquer intuito de pagar, agindo unicamente com o objetivo de simular a transferência da titularidade do imóvel, ando o débito em seu nome e desvinculando a dívida do real proprietário.

Em um terceiro momento, o bando solicita a reinstalação do fornecimento de água ou energia, mas, agora, em nome de um parente ou de uma pessoa vinculada ao proprietário do imóvel.

A fraude, praticada há pelo menos dois anos, ocorre por meio da utilização de cessões de direito, procurações e contratos falsos.

Com as buscas realizadas nesta segunda-feira, a polícia tem por objetivo arrecadar provas do esquema ilícito, assim como identificar outros integrantes do grupo. Os envolvidos responderão pelos crimes de associação criminosa, estelionato, falsidade ideológica e falsificação de documentos. Se condenados, poderão pegar até 20 anos de prisão.

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