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Após ver familiares ameaçados de morte, o rapaz entrou em desespero e tirou a própria vida. A partir da morte dele, o bando ou a ser investigado e o esquema começou a desmoronar. Leia também Na Mira Namorada de traficante “emergente” fez plástica no nariz, seios e lipo Na Mira Joias, viagens e cofre lotado: quem é o “casal emergente” do tráfico Na Mira “Emergentes do tráfico” compravam ouro e carrões com dinheiro do pó Articulado, o grupo criminoso era hierarquizado e seus integrantes contavam com funções bem definidas. Os traficantes faturavam fortuna com a aquisição de drogas em São Paulo, Rio de Janeiro e Paraguai. Em seguida, as “mulas”  — homens e mulheres usados pelos traficantes para transportar a droga — levavam os carregamentos para o DF. Um intermediário da organização se encarregava de revender a droga para outros traficantes que atuam em várias regiões istrativas do DF. 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Ostentação: “emergente do tráfico” faz vídeo viajando de helicóptero

Inquérito do caso começou a partir da morte trágica do filho de um praça aposentado da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF)

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Ostentação: "emergente do tráfico" faz vídeo viajando de helicóptero
1 de 1 Ostentação: "emergente do tráfico" faz vídeo viajando de helicóptero - Foto: Reprodução

Um dos alvos da Operação Cesário, deflagrada nas primeiras horas desta quinta-feira (27/6) contra o tráfico de drogas no Distrito Federal, ostentava vida de luxo. Em vídeo divulgado nas redes sociais, Matheus Almeida aparece viajando em um helicóptero.

As apurações da Coordenação de Repressão às Drogas (Cord), da Polícia Civil (PCDF), revelaram que Matheus é líder da organização criminosa.

Responsável por negociar a droga distribuída no Distrito Federal com fornecedores, especialmente do estado de São Paulo, ele também atua como “batedor” e fica responsável por escoltar o veículo que transporta a droga. Além disso, as investigações demonstram que Matheus exerce pessoalmente a função de cobrar dívidas de clientes.

O inquérito do caso teve início com a morte trágica do filho de um praça aposentado da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF). O “casal emergente” do tráfico e seus comparsas ostentavam uma vida de luxo, curtindo festas luxuosas, viagens para destinos paradisíacos, comprando ouro e até torrando o dinheiro dos entorpecentes em cirurgias plásticas com médicos renomados.

Os líderes do esquema ainda mandavam ourives conhecidos forjarem joias exclusivas e sempre circulavam a bordo de carrões. A Operação Cesário cumpre 19 mandados de prisão temporária, 30 de busca e apreensão, além do bloqueio de 22 contas bancárias. A ação ocorre simultaneamente no DF, Minas Gerais, Alagoas e Goiás, no Entorno do DF.

7 imagens
São cumpridos 19 mandados de prisão temporária e 30 de busca e apreensão
Além disso, 22 contas bancárias foram bloqueadas
A ação ocorre simultaneamente no DF, em Minas Gerais, Alagoas e Goiás, no Entorno do DF
O alvo é uma organização criminosa especializada no tráfico de haxixe, cocaína e drogas sintéticas
A quadrilha é composta pelo casal “emergente do tráfico” e outros 17 comparsas
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Operação Cesário é deflagrada nas primeiras horas desta quinta-feira (27/6)

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São cumpridos 19 mandados de prisão temporária e 30 de busca e apreensão

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Além disso, 22 contas bancárias foram bloqueadas

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O alvo é uma organização criminosa especializada no tráfico de haxixe, cocaína e drogas sintéticas

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A quadrilha é composta pelo casal “emergente do tráfico” e outros 17 comparsas

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O líder da organização chegou a morar na Asa Norte, mas se mudou para Uberlândia, onde foi preso

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O filho do PM integrava a organização criminosa, mas chegou a ficar devendo R$ 70 mil aos comparsas. Após ver familiares ameaçados de morte, o rapaz entrou em desespero e tirou a própria vida. A partir da morte dele, o bando ou a ser investigado e o esquema começou a desmoronar.

Articulado, o grupo criminoso era hierarquizado e seus integrantes contavam com funções bem definidas. Os traficantes faturavam fortuna com a aquisição de drogas em São Paulo, Rio de Janeiro e Paraguai. Em seguida, as “mulas”  — homens e mulheres usados pelos traficantes para transportar a droga — levavam os carregamentos para o DF. Um intermediário da organização se encarregava de revender a droga para outros traficantes que atuam em várias regiões istrativas do DF.

Veja carregamento de drogas readas pela organização criminosa a traficantes do DF:

Cofre abarrotado

De acordo com as investigações da Cord, as mulheres dos traficantes líderes do esquema eram as responsáveis por toda a operação financeira da quadrilha. O fluxo de caixa era enorme e os membros do grupo viviam constantemente em contato para trocar informações sobre o “caminho” do dinheiro amealhado com o tráfico.

Especializados na distribuição de haxixe — espécie de resina extraída da maconha com alta concentração de THC — que possui valor agregado bem mais alto que a maconha, os criminosos apostavam no transporte de pequenas cargas, mas com muito valor agregado. Parte da droga tinha como destino festas de com frequentadores de alto poder aquisitivo.

Os eventos realizados em praias no litoral baiano eram embaladas pelas drogas despejadas pelo casal emergente do tráfico. Em imagens obtidas pela coluna, os traficantes mostram fardos de dinheiro e um cofre abarrotado que, segundo um dos traficantes, guardava R$ 169 mil.

Lavagem de dinheiro

Durante as investigações, os policiais identificaram que a organização criminosa utilizava a prática de lavagem de dinheiro conhecida como “smurfing”, fragmentando depósitos bancários e pulverizando o dinheiro em diversas contas correntes, sempre em nome de laranjas. Em seguida, os valores eram gastos em viagens, joias, carrões esportivos e outros bens de consumo.

Os traficantes também utilizavam empresas de fachada para tentar ocultar a origem do dinheiro faturado com o intenso tráfico de drogas. A principal operadora financeira do esquema, namorada do líder da organização criminosa, movimentava a fortuna conquistada com a venda das drogas.

No período de um ano, mesmo sendo dona de uma pequena lojinha de roupas já com CNPJ baixado, a mulher recebeu em sua conta R$ 500 mil, tendo como principal destinatário dos débitos, o seu companheiro

O faturamento anual bruto da suposta empresa seria de R$ 7o mil, tendo recebido os R$ 500 mil entre agosto de 2020 e agosto de 2021. Apenas em outubro de 2021, namorada do líder da organização viu R$ 300 mil serem depositados em suas contas bancárias.

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