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Segundo as investigações, eles estariam fraudando a escala de serviço desde abril de 2022, prejudicando o atendimento ao público do hospital. Ao todo, 13 mandados de busca e apreensão foram cumpridos em Macapá, nos bairros Universidade, Santa Rita, Laguinho, Cabralzinho, Beirol, Centro e no próprio hospital. Leia também Na Mira Homem é preso com quase R$ 2 milhões para distribuir a eleitores Na Mira PCDF prende último suspeito de roubar e torturar idoso no Lago Norte Na Mira “Kilos Mortais”: chefe obrigava funcionários do Madero a malhar Na Mira “Kilos mortais”: ex-gerente do Madero denuncia chefe por gordofobia A investigação identificou que, para uma determinada especialidade médica, eram feitas duas escalas de plantões, sendo uma oficial, que era publicada no site da Secretaria de Saúde, e outra paralela, que não era publicada. Somando ambas, cada médico deveria cumprir, em média, 24 plantões de 12h por mês. 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Médicos faltam a plantão, ostentam no exterior e embolsam R$ 3 milhões

Ao menos R$ 3 milhões foram pagos indevidamente, desde abril de 2022, por plantões não realizados

atualizado

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Médicos faltam plantão, ostentam o exterior e embolsam R$ 3 milhões
1 de 1 Médicos faltam plantão, ostentam o exterior e embolsam R$ 3 milhões - Foto: PF/Divulgação

A Polícia Federal (PF), em parceria com o Ministério Público Estadual no Amapá, deflagrou, na manhã desta quinta-feira (3/10), a Operação Jaleco Fantasma, que busca desvendar possível esquema criminoso envolvendo médicos do Hospital de Clínicas Doutor Alberto Lima (HCAL).

Segundo as investigações, eles estariam fraudando a escala de serviço desde abril de 2022, prejudicando o atendimento ao público do hospital.

Ao todo, 13 mandados de busca e apreensão foram cumpridos em Macapá, nos bairros Universidade, Santa Rita, Laguinho, Cabralzinho, Beirol, Centro e no próprio hospital.

A investigação identificou que, para uma determinada especialidade médica, eram feitas duas escalas de plantões, sendo uma oficial, que era publicada no site da Secretaria de Saúde, e outra paralela, que não era publicada.

Somando ambas, cada médico deveria cumprir, em média, 24 plantões de 12h por mês. Cada plantão custa cerca de R$ 1 mil, totalizando R$ 24 mil pagos, em média, a cada médico, por plantões que não eram cumpridos.

Segundo a PF, durante a investigação, observou-se que os servidores públicos, apesar de receberem os valores, ao invés de cumprirem o horário de serviço regular para o qual estavam escalados, realizavam atividades diversas, incluindo viagens ao exterior, não comparecendo aos plantões.

Ao menos R$ 3 milhões foram pagos indevidamente, desde abril de 2022, por plantões não realizados. Esse também foi o valor em bens dos investigados que foram bloqueados judicialmente. A Justiça determinou o afastamento cautelar de dois servidores do cargo público.

Os investigados podem responder por peculato, falsificação ideológica de documento público e organização criminosa. Se condenados, as penas podem chegar a 25 anos de reclusão, mais pagamento de multa, além da perda do cargo público.

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