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Justiça nega habeas corpus a hacker que invadiu sistemas de banco público

Criminosos que invadiram sistema do BRB para extorsão teriam usado prefixo de telefone de país europeu para dificultar a identificação

atualizado

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Viatura da Polícia Civil espera em estacionamento do Aeroporto de Brasília
1 de 1 Viatura da Polícia Civil espera em estacionamento do Aeroporto de Brasília - Foto: Marcus Rodrigues/Metrópoles

Foi negado o pedido de habeas corpus a Matheus Marques, um dos acusados de invadir o sistema do BRB para tentativa de extorsão. A decisão é da 3ª Turma Criminal do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) desta segunda-feira (29/5).

Matheus é suspeito de ser o mentor intelectual do crime. Ele é procurado pela polícia. O criminoso teria atuado junto a Fábio A Fábio Antônio Castro – detido em janeiro deste ano pelo mesmo crime, mas foi solto e aguarda o julgamento em liberdade.

De acordo com as informações da investigação e do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), os criminosos usaram prefixo de telefone da Moldávia, país europeu, para dificultar a identificação. No entanto, o os laudos periciais apontaram diversos diálogos entre os dois. A linha europeia pertencente a Matheus teria sido a principal responsável pelo processo de negociação ligado ao crime de extorsão.

Veja imagens da operação:

 

A investigação também identificou diálogos com a exigência de pagamento  em bitcoin como condição para não divulgar os dados de clientes do Banco de Brasília (BRB).

Os criminosos chantageavam as vítimas com pedidos de 50 Bitcoins — cerca de R$ 5,2 milhões, à época dos fatos, em 5 de outubro de 2022 — para não vazarem informações sobre os dados ados. A ameaça era para divulgar as informações na deepweb — camada oculta da internet — e em veículos de comunicação.

De acordo com as investigações, o Banco de Brasília não efetuou nenhum tipo de pagamento, focando seus esforços na higienização de seus ativos computacionais e se preparando para uma eventual divulgação de dados ados.

Lembre o caso:

Os crimes ocorreram em outubro de 2022, e os acusados foram presos em janeiro deste ano, em São Paulo, durante a operação Black Hat, da Delegacia Especial de Repressão a Crimes Cibernéticos (DRCC), da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF).

O inquérito policial para apuração do caso tramita na Vara Criminal de Brasília. Os alvos são investigados por crimes de extorsão e invasão de dispositivo informativo.

Os cibercriminosos am arquivos da vítima e cobrar o resgate pela devolução do domínio sobre os dados. A cobrança em criptomoedas, como o Bitcoin, dificulta o rastreio dos bandidos.

Black hat

O nome da operação (“chapéu preto”, em tradução livre do inglês) faz referência ao termo usado no universo digital em referência a quem tenta ar informações ou atingir objetivos pré-determinados sem autorização da pessoa ou empresa-alvo. As invasões costumam ocorrer para a prática de crimes.

E, aplicada ao sistema de Otimização de Mecanismo de Busca (SEO, em inglês), as técnicas de Black Hat são usadas para burlar algoritmos, em vez de tentar melhorá-los.

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