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Comboio do Cão usava empresas fantasmas para lavar dinheiro do crime

O esquema envolvia a criação de empresas fictícias utilizadas para ocultar e movimentar recursos provenientes de uma série de crimes graves

atualizado

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Palhaço na mira
1 de 1 Palhaço na mira - Foto: Reprodução

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) deflagrou operação nas primeiras horas desta quinta-feira (28/11) para desmantelar um sofisticado esquema de lavagem de dinheiro e fraudes financeiras que funcionava como braço financeiro da facção criminosa Comboio do Cão (CDC). Nove pessoas foram presas até a última atualização desta reportagem.

O esquema envolvia a criação de empresas fictícias utilizadas para ocultar e movimentar recursos provenientes de atividades ilícitas, dificultando o rastreamento de sua origem.

A Operação Fittizia, da Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Draco), do Departamento de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado (Decor), cumpre 14 mandados de prisão cautelar e 14 de busca e apreensão.

As medidas judiciais foram executadas nas regiões de Ceilândia, Taguatinga e Vicente Pires, bem como nos municípios de Padre Bernardo (GO) e João Pessoa (PB). Além disso, foram cumpridos mandados de sequestro de imóveis e bloqueio de valores ilícitos.

A investigação teve início em junho deste ano, quando um faccionado local, foragido e alvo de outra operação da Draco, foi localizado e preso. O indivíduo utilizava um documento de identificação falso, evidenciando o uso de fraudes e identidades falsas como parte do modus operandi da organização criminosa.

Laranjas

A partir do aprofundamento desses fatos, foi identificada pelos policiais uma rede criminosa estruturada que operava por meio de empresas fantasmas, utilizando contas bancárias em nome de laranjas para lavar dinheiro obtido em esquemas fraudulentos ou amealhado com a prática de outros crime.

O nome “Fittizia” foi escolhido como título da operação para destacar o caráter fictício das empresas utilizadas pelo esquema criminoso desmantelado. A palavra deriva do italiano e significa “fictícia” ou “falsa”, referindo-se diretamente à principal estratégia da organização criminosa: a criação de empresas fantasmas para ocultar a origem ilícita dos recursos, dificultando a identificação e o rastreamento dos bens adquiridos por meio de atividades ilegais.

Assim, o nome simboliza o uso de estruturas fraudulentas e fictícias como ferramenta central para a lavagem de dinheiro e fraudes financeiras.

A operação integra o esforço conjunto da Operação Renorcrim, iniciativa nacional articulada pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), por meio da Coordenação-Geral de Operações Integradas e Combate ao Crime Organizado (CGOI), no âmbito da Rede Nacional de Unidades Especializadas de Enfrentamento às Organizações Criminosas (Renorcrim).

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