Capotamento de Porsche: policial penal atropelado tem perna amputada
Policial penal participava de uma corrida de revezamento quando foi atingido pelo automóvel. Acidente resultou na morte de duas pessoas
atualizado
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O policial penal Gueltz Costa Pinto é a terceira vítima do capotamento de Porsche na via de o ao Palácio do Jaburu, residência do vice-presidente da República, Hamilton Mourão (Republicanos), na manhã deste domingo (26/6). Ele está internado no Hospital de Base de Brasília. Devido a gravidade dos ferimentos, perdeu uma das pernas.
Veja imagens do local:
Antes de ser atingido pelo automóvel, Gueltz participava de uma corrida de revezamento com outros policiais penais. No momento do resgate, realizado pelo Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), ele estava inconsciente e em estado grave.
O policial penal chegou ao Hospital de Base apresentando esmagamento de fêmur direito e sinais de fratura de bacia. Neste momento, o quadro dele é estável, mas o policial segue em atendimento médico. Amigos e familiares acompanham o tratamento.
O Sindicato dos Policiais Penais do DF (Sindpol-DF) divulgou nota em solidariedade ao colega.
O capotamento resultou na morte do suposto condutor do Porsche, Rafael Esmaniotto Soares, 37, e na suposta ageira, Gabriella Moreira Andrade Faria, 22. O CBMDF mobilizou seis viaturas e 25 militares para atender a ocorrência.
Carro pendurado
Devido à gravidade do acidente, o trânsito no trecho foi interrompido. As equipes de socorro ao chegarem ao local encontraram três vítimas graves ao solo e um veículo, Porsche 911 Carrera S cinza, capotado e pendurado em uma cerca.
Um poste de iluminação pública foi derrubado no acidente. O capotamento mobilizou até mesmo o presidente Jair Bolsonaro (PL). De moto, ele foi até o local e conversou com os policiais responsáveis por preservar a cena do capotamento.
Veja:
Bolsonaro prestou condolências ao pai de uma das vítimas do acidente, que estava na região onde ocorreu a colisão. “Aqui temos um caso lamentável e concreto que a gente acha que nunca pode acontecer na família da gente”, afirmou o presidente.
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