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Ele tinha mandado de prisão temporária de 30 dias em aberto que deve ser convertido em preventiva. O crime ocorreu na última quarta-feira (3/8) e foi o 12º feminicídio registrado no Distrito Federal este ano. 4 imagensFechar modal.1 de 4Jeanne Pires dos Santos, 31 anos, vítima de feminicídioReprodução/Facebook2 de 4O companheiro, Leandro Nunes Caixeta, 34 anos, foi condenado pelo crimeReprodução/Facebook3 de 4Jeanne deixa uma filha Reprodução/Material cedido ao Metrópoles4 de 4Este é o 12º caso de feminicídio ocorrido no DF em 2022Reprodução/Material cedido ao Metrópoles Leia também Distrito Federal Prima de mulher estrangulada pelo marido: “Não sabíamos das agressões” Na Mira Mulher é assassinada em Ceilândia; marido é o principal suspeito “Só quero que ele pague pela maldade que fez com a minha filha. Fiz de tudo para ela se separar dele, mas ela sempre acabava voltando com ele depois de tudo”, lamentou a mãe da vítima, Ivoneide Pires, 50 anos. Segundo a familiar, as agressões eram constantes e ocorriam há bastante tempo. Violência contra mulher: identifique e saiba como denunciar 15 imagensFechar modal.1 de 15Getty Images2 de 15A violência contra a mulher é qualquer ação ou conduta que cause morte, dano ou sofrimento físico, sexual ou psicológico a ela, tanto no âmbito público como no privado Hugo Barreto/Metrópoles3 de 15Esse tipo de agressão pode ocorrer de diferentes formas: física, psicológica, sexual, patrimonial ou moral Arte/Metrópoles4 de 15A violência psicológica caracteriza-se por qualquer conduta que cause dano emocional, como chantagem, insulto ou humilhaçãoHugo Barreto/Metrópoles5 de 15Já a violência sexual é aquela em que a vítima é obrigada a manter ou presenciar relação sexual não consensual. O impedimento de uso de métodos contraceptivos e imposição de aborto, matrimônio ou prostituição também são violências desse tipo iStock6 de 15A violência patrimonial diz respeito à retenção, subtração, destruição parcial ou total dos bens ou recursos da mulher. Acusação de traição, invasão de propriedade e xingamentos são exemplos de violência moral IStock7 de 15A violência pode ocorrer no âmbito doméstico, familiar e em qualquer relação íntima de afeto. Toda mulher que seja vítima de agressão deve ser protegida pela lei Imagem ilustrativa8 de 15Segundo a Secretaria da Mulher, a cada 2 segundos uma mulher é vítima de violência no Brasil. A pasta orienta que ameaças, violência, abuso sexual e confinamento devem ser denunciados iStock9 de 15A denúncia de violência contra a mulher pode ser feita pelo 190 da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), na Central de Atendimento da Mulher pelo 180 ou na Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam), que funciona 24 horas Rafaela Felicciano/Metrópoles10 de 15O aplicativo Proteja-se também é um meio de denúncia. Nele, a pessoa poderá ser atendida por meio de um chat ou em libras. É possível incluir fotos e vídeos à denúncia Marcos Garcia/Arte Metrópoles11 de 15A Campanha Sinal Vermelho é outra forma de denunciar uma situação de violência sem precisar usar palavras. A vítima pode ir a uma farmácia ou supermercado participante da ação e mostrar um X vermelho desenhado em uma das suas mãos ou em um papel Rafaela Felicciano/Metrópoles12 de 15Representantes ou entidades representativas de farmácias, condomínios, supermercados e hotéis em todo DF que quiserem aderir à campanha devem enviar um e-mail para [email protected] Paulo H. Carvalho/Agência Brasília13 de 15Os centros especializados de Atendimento às Mulheres (Ceams) oferecem acolhimento e acompanhamento multidisciplinar. Os serviços podem ser solicitados por meio de cadastro no Agenda DF Agência Brasília14 de 15Homem que jogou água fervente na própria irmã é preso em Manaus Agência Brasília15 de 15A campanha Mulher, Você não Está Só foi criada para atendimento, acolhimento e proteção às mulheres em situação de violência que pode ter sido consequência, ou simplesmente agravada, pelo isolamento resultante da pandemia. Basta ligar para 61 994-150-635 Hugo Barreto/Metrópoles Casos ados O caso de Jeanne quarta soma-se aos outros 11 feminicídios registrados, em sete meses, no DF. No mesmo período de 2021, 16 mulheres perderam a vida pelo crime de ódio. Apesar da redução, os assassinatos seguem chocando e indignando moradores da capital federal. Todos envolveram selvagerias como esfaqueamentos, estrangulamentos, espancamentos, além da vítimas também terem sido alvejadas ou queimadas. Junho foi o mês que encerrou com o maior número de casos de feminicídio em 2022; são três mortes. Em seguida: Janeiro – dois casos; Fevereiro – dois casos; Março – um caso; Maio – dois casos; Junho – três casos. Julho – um caso. Quer ficar ligado em tudo o que rola no quadradinho? Siga o perfil do Metrópoles DF no Instagram. Receba notícias do Distrito Federal no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo. Basta ar o canal de notícias do Metrópoles DF. 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Acusado de estrangular e matar esposa é preso temporariamente no DF

Leandro Nunes Caixeta, 34 anos, é acusado de estrangular e matar, na última quarta-feira (3/8), Jeanne Pires dos Santos, 31 anos

atualizado

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Mulher acena com a mão e veste casaco cinza de manga longa. Homem negro de cavanhaque e cabelo negros e curtos acena para a foto
1 de 1 Mulher acena com a mão e veste casaco cinza de manga longa. Homem negro de cavanhaque e cabelo negros e curtos acena para a foto - Foto: Reprodução/Material cedido ao Metrópoles

Acusado de estrangular e matar a ex-companheira Jeanne Pires dos Santos, 31 anos, na QNN 1, em Ceilândia Norte, Leandro Nunes Caixeta, 34, se apresentou, nesta segunda-feira (8/8), à Delegacia Especial de Atendimento à Mulher II, localizada na QNM 2, em Ceilândia, onde foi ouvido pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF).

Ele tinha mandado de prisão temporária de 30 dias em aberto que deve ser convertido em preventiva. O crime ocorreu na última quarta-feira (3/8) e foi o 12º feminicídio registrado no Distrito Federal este ano.

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O companheiro, Leandro Nunes Caixeta, 34 anos, foi condenado pelo crime
Jeanne deixa uma filha
Este é o 12º caso de feminicídio ocorrido no DF em 2022
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Jeanne Pires dos Santos, 31 anos, vítima de feminicídio

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O companheiro, Leandro Nunes Caixeta, 34 anos, foi condenado pelo crime

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Jeanne deixa uma filha

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Este é o 12º caso de feminicídio ocorrido no DF em 2022

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“Só quero que ele pague pela maldade que fez com a minha filha. Fiz de tudo para ela se separar dele, mas ela sempre acabava voltando com ele depois de tudo”, lamentou a mãe da vítima, Ivoneide Pires, 50 anos. Segundo a familiar, as agressões eram constantes e ocorriam há bastante tempo.

Violência contra mulher: identifique e saiba como denunciar

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A violência contra a mulher é qualquer ação ou conduta que cause morte, dano ou sofrimento físico, sexual ou psicológico a ela, tanto no âmbito público como no privado
Esse tipo de agressão pode ocorrer de diferentes formas: física, psicológica, sexual, patrimonial ou moral
A violência psicológica caracteriza-se por qualquer conduta que cause dano emocional, como chantagem, insulto ou humilhação
Já a violência sexual é aquela em que a vítima é obrigada a manter ou presenciar relação sexual não consensual. O impedimento de uso de métodos contraceptivos e imposição de aborto, matrimônio ou prostituição também são violências desse tipo
A violência patrimonial diz respeito à retenção, subtração, destruição parcial ou total dos bens ou recursos da mulher. Acusação de traição, invasão de propriedade e xingamentos são exemplos de violência moral
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A violência contra a mulher é qualquer ação ou conduta que cause morte, dano ou sofrimento físico, sexual ou psicológico a ela, tanto no âmbito público como no privado

Hugo Barreto/Metrópoles
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Esse tipo de agressão pode ocorrer de diferentes formas: física, psicológica, sexual, patrimonial ou moral

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A violência psicológica caracteriza-se por qualquer conduta que cause dano emocional, como chantagem, insulto ou humilhação

Hugo Barreto/Metrópoles
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Já a violência sexual é aquela em que a vítima é obrigada a manter ou presenciar relação sexual não consensual. O impedimento de uso de métodos contraceptivos e imposição de aborto, matrimônio ou prostituição também são violências desse tipo

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A violência patrimonial diz respeito à retenção, subtração, destruição parcial ou total dos bens ou recursos da mulher. Acusação de traição, invasão de propriedade e xingamentos são exemplos de violência moral

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A violência pode ocorrer no âmbito doméstico, familiar e em qualquer relação íntima de afeto. Toda mulher que seja vítima de agressão deve ser protegida pela lei

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Segundo a Secretaria da Mulher, a cada 2 segundos uma mulher é vítima de violência no Brasil. A pasta orienta que ameaças, violência, abuso sexual e confinamento devem ser denunciados

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A denúncia de violência contra a mulher pode ser feita pelo 190 da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), na Central de Atendimento da Mulher pelo 180 ou na Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam), que funciona 24 horas

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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O aplicativo Proteja-se também é um meio de denúncia. Nele, a pessoa poderá ser atendida por meio de um chat ou em libras. É possível incluir fotos e vídeos à denúncia

Marcos Garcia/Arte Metrópoles
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A Campanha Sinal Vermelho é outra forma de denunciar uma situação de violência sem precisar usar palavras. A vítima pode ir a uma farmácia ou supermercado participante da ação e mostrar um X vermelho desenhado em uma das suas mãos ou em um papel

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Representantes ou entidades representativas de farmácias, condomínios, supermercados e hotéis em todo DF que quiserem aderir à campanha devem enviar um e-mail para [email protected]

Paulo H. Carvalho/Agência Brasília
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Os centros especializados de Atendimento às Mulheres (Ceams) oferecem acolhimento e acompanhamento multidisciplinar. Os serviços podem ser solicitados por meio de cadastro no Agenda DF

Agência Brasília
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Homem que jogou água fervente na própria irmã é preso em Manaus

Agência Brasília
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A campanha Mulher, Você não Está Só foi criada para atendimento, acolhimento e proteção às mulheres em situação de violência que pode ter sido consequência, ou simplesmente agravada, pelo isolamento resultante da pandemia. Basta ligar para 61 994-150-635

Hugo Barreto/Metrópoles

Casos ados

O caso de Jeanne quarta soma-se aos outros 11 feminicídios registrados, em sete meses, no DF. No mesmo período de 2021, 16 mulheres perderam a vida pelo crime de ódio. Apesar da redução, os assassinatos seguem chocando e indignando moradores da capital federal. Todos envolveram selvagerias como esfaqueamentos, estrangulamentos, espancamentos, além da vítimas também terem sido alvejadas ou queimadas.

Junho foi o mês que encerrou com o maior número de casos de feminicídio em 2022; são três mortes. Em seguida:

  • Janeiro – dois casos;
  • Fevereiro – dois casos;
  • Março – um caso;
  • Maio – dois casos;
  • Junho – três casos.
  • Julho – um caso.

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