Adolescente com bebê no colo é torturada e estuprada por padrasto
O crime ocorreu em Luziânia, no Entorno do DF. Segundo a PCGO, o criminoso usou uma faca para ameaçar a vítima durante o crime
atualizado
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A Polícia Civil de Goiás (PCGO) cumpriu um mandado de prisão preventiva contra um homem suspeito de estuprar e torturar a enteada, de 16 anos, utilizando uma faca para ameaçá-la durante os abusos nessa quinta-feira (13/3).. A prisão em Luziânia (GO), no Entorno do Distrito Federal,
Segundo a Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA/Luziânia), a investigação teve início quando a mãe da vítima denunciou o crime, depois que sua filha revelou os momentos de terror que viveu nas mãos do agressor.
De acordo com a adolescente, o autor chegou à residência visivelmente embriagado ou sob efeito de drogas, tomou seu aparelho celular e, de forma repentina, pegou uma faca de grande porte, ordenando que ela fosse para o quarto.
A jovem estava com seu bebê de apenas um ano nos braços quando o agressor determinou que segurasse a criança com força e ficasse de costas, tudo sob a ameaça da lâmina da faca – que ele ava repetidamente sobre o corpo dela.
Em seguida, de acordo com o depoimento, o criminoso obrigou a vítima a tirar suas roupas e cometeu múltiplos abusos sexuais. Diante da gravidade do caso, a PCGO iniciou a investigação e, após a escuta especializada, a prisão preventiva do autor foi deferida.
Foragido
No entanto, ao tomar conhecimento de que estava sendo investigado, o agressor teria fugiu do município, tornando-se foragido da Justiça. A DPCA de Luziânia deflagrou diligências para localizar o paradeiro do suspeito. Após meses de investigação, o homem foi encontrado e preso.
Após a captura, o suspeito foi submetido a exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal (IML). Agora encontra-se à disposição do Poder Judiciário.
Segundo a PCGO, ele responderá pelos crimes de estupro, tortura e ameaça. Caso seja condenado, poderá pegar mais de 20 anos de reclusão.
A PCGO reforçou a importância da denúncia para proteger crianças e adolescentes e também punir os agressores. O número do disque-denúncia é 197. O sigilo é garantido.
