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Motoboys do crime fingiam ser policiais e seguiam ordens de preso

Grupo preso na manhã desta terça-feira era dividido para cumprir funções. Uma parte chegava a observar as vítimas por semanas até agir

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Bandidos que se fingiam ser policiais civis, estudavam as vítimas por até três semanas e obedeciam a ordens que vinham de dentro da cadeia. O grupo, muito bem organizado, foi desarticulado pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) em operação no início da manhã desta terça-feira (10/12/2019).

Na operação batizada de Dakar, investigadores da Divisão de Repressão a Furtos (DRF) prenderam 12 pessoas. Há três envolvidos foragidos — duas mulheres e um homem.

Residências, joalherias e pessoas que deixavam agências bancárias com grandes quantias em dinheiro eram o principal alvo dos bandidos, em diversas regiões do DF e em Águas Lindas de Goiás.

Confira como foi a operação:

Segundo informações do diretor da Coordenação de Repressão a Crimes Patrimoniais (Corpatri), André Leite, as investigações foram iniciadas após três integrantes do grupo criminoso se arem por policiais civis para praticar um roubo em uma residência de Ceilândia.

“Eles abordaram a vítima, que já era monitorado pelo grupo, por ser proprietário de uma oficina. Eles obtiveram a informação de que o homem guardava dinheiro em casa e praticaram o crime subtraindo bens e também um veículo”, afirmou Leite.

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Divisão

O grupo, na prática, se dividia em três. “Eles se dividiam em levantamento de informações, os responsáveis pela execução e os que atuavam na receptação para revender os produtos de crime”, explicou o delegado da DRF responsável pelas investigações, Ismael Batista.

Alguns componentes faziam o levantamento de possíveis vítimas em comércios. Em um dos casos, o alvo chegou a ser monitorado por três semanas.

Outros integrantes trabalhavam como motoboys. Assim, reavam informações dos locais e das possíveis vítimas. De acordo com o diretor da DRF, Fernando Cocito, a polícia identificou, em 2019, pelo menos três ocorrências em que criminosos se aram por policiais civis.

“É a terceira oportunidade em que a DRF vai a campo para frear esse tipo de empreitada e para não permitir que isso vire moda no DF. Não se vestiam como policiais civis, mas faziam a abordagem semelhante à nossa”, explicou.

Da cadeia

Os integrantes tinham um forte vínculo de amizade entre eles. Dois, inclusive, são irmãos. “A maior parte deles já tem extensa ficha criminal”, afirmou Ismael Batista.

A ficha incluía até a prisão. Da cadeia, o líder do grupo, Lucas Andrade, mantinha contato com os comparsas e orquestrou algumas ações. “Diligências realizadas durante a investigação nos deram esse conhecimento. Mesmo preso, ele tinha voz de comando sobre o grupo”, disse Batista.

A terceira parte do bando revendia os produtos roubados a receptadores. Esperava um tempo para “esfriar” a procura da polícia e reava  os bens em redes sociais. Os policiais não informaram valores de quanto o grupo movimentou — mas um total de nove 99 peças de joias foram recuperadas.

A polícia registrou sete ocorrências de roubo durante três meses de apurações — duas ocorrências em joalherias. Eles podem responder por organização criminosa, roubo majorado por arma de fogo concurso de pessoas e receptação qualificada.

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