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PCDF procura assassino de mãe e filha Distrito Federal Polícia encontra corpos de mãe e filha que estavam desaparecidas no DF As novas evidências fizeram a PCDF retomar as buscas, novamente com ajuda do CBMDF. Por volta das 18h, encontraram os corpos de Shirlene e Tauane, parcialmente enterrados e debaixo de um emaranhado de folhas e galhos. A forma como os cadáveres foram encontrados faz os investigadores acreditarem que as duas foram mortas, e não vítimas de afogamento. “O IML vai nos ajudar a esclarecer a causa da morte: se foi tiro, punhal ou esganadura”, ponderou Vander. Os peritos da PCDF iniciaram, nas primeiras horas desta terça-feira (21/12), a trabalhar no local, e vão analisar se há vestígios de DNA nas unhas ou roupas que possam levar à identificação do autor do crime bárbaro. Veja imagens da perícia: 8 imagensFechar modal.1 de 8PCDF e CBMDF trabalham em conjunto na ocorrênciaGustavo Moreno/Especial Metrópoles2 de 8Polícia Civil do DF trabalha na perícia dos corposGustavo Moreno/Especial Metrópoles3 de 8Militares do Corpo de Bombeiros ajudaram no resgate dos corposGustavo Moreno/Especial Metrópoles4 de 8Bombeiros atuaram na região, por ser um local de difícil oGustavo Moreno/Especial Metrópoles5 de 8Militares do CBMDF ajudaram nas buscas e também no resgate dos corposGustavo Moreno/Especial Metrópoles6 de 8Corpos foram resgatados na manhã desta terça-feiraGustavo Moreno/Especial Metrópoles7 de 8Peças e roupas foram encontradas pelo caminho e podem auxiliar na investigaçãoGustavo Moreno/Especial Metrópoles8 de 8Corpo de Shirlene foi retirado do local na manhã desta terçaGustavo Moreno/Especial Metrópoles Outra evidência importante para os policiais é uma camiseta cinza que foi encontrada perto de onde os corpos estavam e que não pertence a nenhuma das vítimas. 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Mãe e filha foram mortas no mesmo córrego onde Lázaro matou Cleonice

Corpos de Shirlene e Tauane foram encontradas na noite dessa segunda-feira (20/12), no Córrego da Coruja, no Sol Nascente

atualizado

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Gustavo Moreno/Especial Metrópoles
PCDF faz perícia em corpos de mãe e filha encontradas mortas no DF
1 de 1 PCDF faz perícia em corpos de mãe e filha encontradas mortas no DF - Foto: Gustavo Moreno/Especial Metrópoles

A região onde os corpos de Shirlene Ferreira da Silva, 38 anos, e Tauane Rebeca da Silva, 14, foram encontrados é a mesma onde Cleonice Marques de Andrade, uma das vítimas de Lázaro Barbosa, foi morta pelo maníaco que aterrorizou o DF e o Entorno, em junho ado. Mãe e filha estavam desaparecidas desde 9 de dezembro e foram encontradas sem vida na noite dessa segunda-feira (20/12), no Córrego da Coruja, área rural do Sol Nascente, em Ceilândia.

Corpo encontrado é de Cleonice Marques, mulher raptada após chacina no DF

Ao contrário do caso de Cleonice, que teve um desfecho – igualmente trágico –, o autor do crime que ceifou a vida de Shirlene e Tauane ainda não foi identificado. A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) trabalha com a hipótese de latrocínio (roubo seguido de morte), uma vez que a mochila que estava com as duas não foi encontrada.

Veja imagens do local onde os corpos foram localizados:

12 imagens
Principal linha de investigação da PCDF é o crime de latrocínio
Investigação foi conduzida pela 23ª DP
Movimentação na região de mata onde mãe e filha foram encontradas mortas
Shirlene Ferreira e sua filha, Tauane Rebeca, são as vítimas
Crime bárbaro ocorreu no Sol Nascente
1 de 12

Local é de difícil o

Igo Estrela/Metrópoles
2 de 12

Principal linha de investigação da PCDF é o crime de latrocínio

Igo Estrela/Metrópoles
3 de 12

Investigação foi conduzida pela 23ª DP

Igo Estrela/Metrópoles
4 de 12

Movimentação na região de mata onde mãe e filha foram encontradas mortas

Igo Estrela/Metrópoles
5 de 12

Shirlene Ferreira e sua filha, Tauane Rebeca, são as vítimas

Igo Estrela/Metrópoles
6 de 12

Crime bárbaro ocorreu no Sol Nascente

Igo Estrela/Metrópoles
7 de 12

Corpos foram encontrados em uma região de mata no Sol Nascente

PCDF/ Divulgação
8 de 12

Corpo de Shirlene estava coberto por folhas

PCDF/ Divulgação
9 de 12

Região fica a 500 metros da cachoeira onde Shirlene e Tauane teriam ido

PCDF/ Divulgação
10 de 12

Polícia diz que se trata de um crime e que o assassino tentou esconder o corpo

PCDF/ Divulgação
11 de 12

Mulher foi encontrada 11 dias após ter sido dada como desaparecida

PCDF/ Divulgação
12 de 12

Local fica na zona rural do Sol Nascente

PCDF/ Divulgação

A princípio, a primeira linha de investigação era de que mãe e filha teriam se afogado, levadas por uma possível tromba d’água, no Córrego da Coruja. As duas teriam saído de casa com a intenção de ear pela região, mas não voltaram para casa. O Corpo de Bombeiros do Distrito Federal (CBMDF) foi acionado e iniciou uma operação que durou 7 dias, com cães farejadores e drones. A ação foi interrompida na última quinta-feira (16/12), sem pistas de onde estariam as vítimas.

No sábado (18/12), os investigadores conseguiram, pela primeira vez, ouvir uma testemunha que disse ter visto as duas descendo para o córrego. “Coletando imagens de segurança nos arredores, encontramos pela primeira vez uma testemunha ocular que a viu descendo para o córrego. A testemunha foi bastante incisiva e clara: ela viu as duas descendo por volta das 16 horas, o que batia com nossas informações”, contou Vander Braga, delegado-chefe adjunto da 23ª Delegacia de Polícia (P Sul), até então à frente das investigações. Nesta terça, o caso ou para a 19ª DP (Ceilândia).

As novas evidências fizeram a PCDF retomar as buscas, novamente com ajuda do CBMDF. Por volta das 18h, encontraram os corpos de Shirlene e Tauane, parcialmente enterrados e debaixo de um emaranhado de folhas e galhos. A forma como os cadáveres foram encontrados faz os investigadores acreditarem que as duas foram mortas, e não vítimas de afogamento. “O IML vai nos ajudar a esclarecer a causa da morte: se foi tiro, punhal ou esganadura”, ponderou Vander.

Os peritos da PCDF iniciaram, nas primeiras horas desta terça-feira (21/12), a trabalhar no local, e vão analisar se há vestígios de DNA nas unhas ou roupas que possam levar à identificação do autor do crime bárbaro.

Veja imagens da perícia:

8 imagens
Polícia Civil do DF trabalha na perícia dos corpos
Militares do Corpo de Bombeiros ajudaram no resgate dos corpos
Bombeiros atuaram na região, por ser um local de difícil o
Militares do CBMDF ajudaram nas buscas e também no resgate dos corpos
Corpos foram resgatados na manhã desta terça-feira
1 de 8

PCDF e CBMDF trabalham em conjunto na ocorrência

Gustavo Moreno/Especial Metrópoles
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Polícia Civil do DF trabalha na perícia dos corpos

Gustavo Moreno/Especial Metrópoles
3 de 8

Militares do Corpo de Bombeiros ajudaram no resgate dos corpos

Gustavo Moreno/Especial Metrópoles
4 de 8

Bombeiros atuaram na região, por ser um local de difícil o

Gustavo Moreno/Especial Metrópoles
5 de 8

Militares do CBMDF ajudaram nas buscas e também no resgate dos corpos

Gustavo Moreno/Especial Metrópoles
6 de 8

Corpos foram resgatados na manhã desta terça-feira

Gustavo Moreno/Especial Metrópoles
7 de 8

Peças e roupas foram encontradas pelo caminho e podem auxiliar na investigação

Gustavo Moreno/Especial Metrópoles
8 de 8

Corpo de Shirlene foi retirado do local na manhã desta terça

Gustavo Moreno/Especial Metrópoles

Outra evidência importante para os policiais é uma camiseta cinza que foi encontrada perto de onde os corpos estavam e que não pertence a nenhuma das vítimas. O objeto foi enviado para o Instituto de Criminalística da PCDF.

Caso Lázaro

Um grupo formado por moradores do Incra 9 encontrou, em 12 de junho, o corpo de Cleonice Marques de Andrade, morta aos 43 anos. O cadáver estava em uma zona de mata, próximo ao Córrego da Coruja, e foi encontrado três dias após a família ser morta em uma chacina, ocorrida dentro da casa onde eles moravam, na mesma região.

Após 20 dias de fuga, Lázaro Barbosa é morto pela polícia em Goiás, diz Caiado

Cleonice foi raptada após o assalto que acabou com Cláudio Vidal de Oliveira, 48 anos, Gustavo Marques Vidal, 21, e Carlos Eduardo Marques Vidal, 15, marido e filhos dela, mortos.

O autor do crime foi Lázaro Barbosa de Sousa, 32. Ele invadiu a casa para roubar os pertences da família. No entanto, ao ver que Cleonice pedia socorro pelo telefone,  matou pai e filhos e se apressou em deixar o local do crime, levando-a como refém.

Após 20 dias de fuga, Lázaro foi morto pela polícia em Goiás. O maníaco deixou um rastro de violência na região de Cocalzinho (GO). Nesse período, o suspeito invadiu várias propriedades rurais fez reféns, roubou alimentos e impôs terror com violência e ameaças.

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