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Valda Lessa e Vinício Lessa, mãe e irmão da jovem que morreu após ir a uma festa de música eletrônica   Assista ao desabafo da mãe de Ana Carolina ao Metrópoles: https://youtu.be/S7oGKNw6OqE   Também em depoimento à polícia, o desconhecido que levou Ana Carolina para casa, em Ceilândia, disse tê-la encontrado já bastante debilitada e sofrendo alucinações no fim da festa. A mãe desse rapaz teria dado banho em Ana Carolina, mas não informou os ferimentos a ninguém. Após encontrar a filha na madrugada de domingo (24/6), a mãe da jovem não percebeu os machucados. “Quando a gente a encontrou, ela estava muito cansada e só queria dormir. Foi só no hospital que a gente viu que ela estava machucada”, detalha Valda Lessa. Ajuda de amigas Márcia Thayssa Ramos e Gláucia Silva, amigas de longa data da vítima, ajudaram a resgatá-la após a sua localização. “Eu estava com ela hoje e ela estava normal. Não percebi nada, nenhum sintoma que mostrasse que ela estava tão mal”, conta Márcia. 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Jovem de 19 anos vai a rave, some e morre 15 horas após ser localizada

Estudante foi à festa de música eletrônica na noite de sábado, ou mal e morreu nesta segunda. Suspeita é que tenha sido dopada e violada

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Arte de M. Melo sobre foto Reprodução
Jovem de 19 anos vai a rave, some e morre 15 horas após ser localizada
1 de 1 Jovem de 19 anos vai a rave, some e morre 15 horas após ser localizada - Foto: Arte de M. Melo sobre foto Reprodução

Uma estudante de enfermagem de 19 anos morreu na tarde desta segunda-feira (25/6), após ser encontrada na casa de um desconhecido, no setor P Sul, em Ceilândia, na madrugada de domingo (24).

Ana Carolina Lessa chegou a ser considerada desaparecida: ela não deu notícias após sair de casa, em Arniqueiras, na noite de sábado (23), para ir à festa de música eletrônica Arraiá Psicodélico. Por volta da meia-noite de domingo para segunda, amigas conseguiram localizá-la, buscaram ela no endereço em Ceilândia e a levaram para casa.

A jovem dormiu, mas começou a ar mal. Como não apresentava melhoras, a família decidiu levá-la ao Hospital São Mateus, no Cruzeiro. Ana Carolina deu entrada por volta das 11h e morreu às 15h desta segunda. Segundo a equipe médica, ela sofreu duas paradas cardíacas e falência renal.

No laudo médico, constam hematomas e escoriações nas pernas e braços, além de ferimentos na região genital e no ânus. Os médicos suspeitam que ela tenha sido estuprada, mas o exame de confirmação ainda não ficou pronto.

Segundo a família, Ana Carolina nunca utilizou drogas. Assim, os parentes suspeitam que, caso seja confirmada a ingestão de substâncias psicotrópicas, a menina tenha sido forçada a usá-las. “Minha filha nunca usou nada. Ela ingeria bebida alcoólica como muitos jovens da idade dela, mas droga, nunca”, disse a mãe, Valda Lessa, em depoimento na 3ª Delegacia de Polícia, no Cruzeiro, onde o caso é investigado.

Igo Estrela/Metrópoles
Valda Lessa e Vinício Lessa, mãe e irmão da jovem que morreu após ir a uma festa de música eletrônica

 

Assista ao desabafo da mãe de Ana Carolina ao Metrópoles:

https://youtu.be/S7oGKNw6OqE

 

Também em depoimento à polícia, o desconhecido que levou Ana Carolina para casa, em Ceilândia, disse tê-la encontrado já bastante debilitada e sofrendo alucinações no fim da festa. A mãe desse rapaz teria dado banho em Ana Carolina, mas não informou os ferimentos a ninguém.

Após encontrar a filha na madrugada de domingo (24/6), a mãe da jovem não percebeu os machucados. “Quando a gente a encontrou, ela estava muito cansada e só queria dormir. Foi só no hospital que a gente viu que ela estava machucada”, detalha Valda Lessa.

Ajuda de amigas
Márcia Thayssa Ramos e Gláucia Silva, amigas de longa data da vítima, ajudaram a resgatá-la após a sua localização. “Eu estava com ela hoje e ela estava normal. Não percebi nada, nenhum sintoma que mostrasse que ela estava tão mal”, conta Márcia.

Para Gláucia Silva, não há dúvidas de que Ana Carolina foi vítima de um crime (veja vídeo abaixo): “Colocaram algo na bebida e abusaram dela”.

https://youtu.be/RTmiIbjzazE

 

Menina tranquila
De acordo com os amigos, Ana Carolina era uma pessoa tranquila, fácil de se lidar, excelente aluna, muito amiga e companheira. Ninguém do convívio da estudante acredita que ela tenha feito uso de drogas por conta própria.

“Ela gostava de curtir, sair para dançar, mas nunca usou drogas. A gente se conhece desde que nasceu, ela é praticamente uma irmã para mim. Ainda não acredito que ela morreu”, emociona-se Rafael dos Santos, amigo e vizinho de Ana Carolina.

Além de estudar enfermagem, a jovem trabalhava como manicure e maquiadora no salão de beleza da mãe, em Águas Claras.

Procurado pelo Metrópoles, o produtor da festa Arraiá Psicodélico, realizada nesse sábado (23/6) na Fazenda Ferradura – DF-180, divisa do Recanto das Emas com Santo Antônio do Descoberto (GO) –, disse que conversaria com o seu chefe e retornaria à reportagem para comentar o caso. Mas não retornou nem atendeu mais as ligações até a publicação desta matéria.

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