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Inflação de julho: leite no DF não sai por menos de R$6,50

Dado divulgado pelo IBGE sobre prévia da inflação de julho, o IPCA-15, coloca o leite como o 3º vilão do mês, mas hortifrúti ganha corrida

atualizado

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Prateleiras no supermercado com diversas garrafas de leite de marcas variadas - Metrópoles
1 de 1 Prateleiras no supermercado com diversas garrafas de leite de marcas variadas - Metrópoles - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

Apesar da inflação do Distrito Federal de julho (0,17%) ter tido uma queda de 57 pontos percentuais em relação a junho (0,74%), alguns produtos básicos chamaram atenção pela alta nos preços. O valor do leite longa vida, que é vendido em caixinhas, por exemplo, teve um aumento de 17,79%. No acumulado do ano, o avanço bateu 46,73%.

Consumidores sentiram no bolso e, assim, têm procurado um substituto para o produto, como o composto lácteo ou até mesmo o leite em pó.

Alimentos “fakes” custam até 62% menos e confundem consumidor

Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que divulgou o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), na última terça-feira (26/7).

No cenário nacional, a história é a mesma. O leite longa vida subiu 22,27% em relação a junho. Na variação acumulada, bateu 57,42%.

Uma breve pesquisa feita pela reportagem em sites de mercados tradicionais do DF mostra que o valor do produto lácteo não sai por menos de R$6,50 (exceto em promoções pontuais).

  • Carrefour – R$ 6,59 (na promoção R$ 5,79)
  • Pão de Açúcar – R$ 6,99
  • BigBox – R$ 7,49
  • Sam’s Club – R$ 6,58

O leite, no entanto, é o terceiro valor mais alto do mês na lista do IBGE. O ganhador, de fato, é o mamão, que aumentou 20,94%. Na lista dos 10 vilões da inflação de julho na capital federal, destaca-se produtos alimentícios provenientes do hortifrúti.

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Supermercado
Os grandes vilões, no entanto, foram produtos de hortifrúti
Alimentos e bebidas tiveram aumento de 0,36% nos preços neste mês no DF
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Apesar da inflação do Distrito Federal de julho (0,17%) ter tido uma queda de 57 pontos percentuais em relação a junho (0,74%), alguns produtos básicos chamaram atenção pela alta nos preços

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Supermercado

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Os grandes vilões, no entanto, foram produtos de hortifrúti

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Alimentos e bebidas tiveram aumento de 0,36% nos preços neste mês no DF

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Veja lista dos produtos que mais encareceram de junho para julho:

  1. Mamão – 20,94%
  2. Banana d’água – 20,84%
  3. Leite longa vida – 17,79%
  4. agem aérea – 10,97%
  5. Leite e derivados – 10,53%
  6. Brócolis – 8,93%
  7. Banana prata  – 8,87%
  8. Manga – 7,57%
  9. Cheiro-verde – 7,42%
  10. Melão – 6,74%

Em relação ao acumulado dos últimos 12 meses, o Metrópoles também fez uma matéria detalhando os 10 artigos mais caros. Confira: Café, cebola e agem aérea: veja os 10 vilões da inflação no DF.

Segundo o professor de macroeconomia e crescimento econômico do Departamento de Economia da Universidade de Brasília (UnB), Roberto Ellery, a inflação tem um comportamento diferente na capital do país devido à alta concentração de servidores públicos. Ainda assim, o docente alerta para o impacto do aumento de preços no bolso do trabalhador.

“Vários itens andam [com inflação] acima de 1% ao mês, o que é muito alto. A medida que tem um aumento generalizado de preço, forma-se uma bola de neve. Os trabalhadores vão querer aumento de salário, já que não compramos o que se comprava há dois anos atrás”, narra o professor.

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Em outras palavras, se há  aumento da inflação, o dinheiro a a valer menos. A principal consequência é a perda do poder de compra ao longo do tempo, com o aumento dos preços das mercadorias e a desvalorização da moeda
Existem várias formas de medir a inflação, contudo, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é o mais comum deles
No Brasil, quem realiza a previsão da inflação e comunica a situação dela é o Banco Central. No entanto, para garantir a idoneidade das informações, a pesquisa dos preços de produtos, serviços e o cálculo é realizado pelo IBGE, que faz monitoramento nas principais regiões brasileiras
De uma forma geral, a inflação pode apresentar causas de curto a longo prazo, uma vez que tem variações cíclicas e que também pode ser determinada por consequências externas
No entanto, o que influencia diretamente a inflação é: o aumento da demanda; aumento ou pressão nos custos de produção (oferta e demanda); inércia inflacionária e expectativas de inflação; e aumento de emissão de moeda
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Inflação é o termo da economia utilizado para indicar o aumento generalizado ou contínuo dos preços de produtos ou serviços. Com isso, a inflação representa o aumento do custo de vida e a consequente redução no poder de compra da moeda de um país

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Em outras palavras, se há aumento da inflação, o dinheiro a a valer menos. A principal consequência é a perda do poder de compra ao longo do tempo, com o aumento dos preços das mercadorias e a desvalorização da moeda

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Existem várias formas de medir a inflação, contudo, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é o mais comum deles

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No Brasil, quem realiza a previsão da inflação e comunica a situação dela é o Banco Central. No entanto, para garantir a idoneidade das informações, a pesquisa dos preços de produtos, serviços e o cálculo é realizado pelo IBGE, que faz monitoramento nas principais regiões brasileiras

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De uma forma geral, a inflação pode apresentar causas de curto a longo prazo, uma vez que tem variações cíclicas e que também pode ser determinada por consequências externas

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No entanto, o que influencia diretamente a inflação é: o aumento da demanda; aumento ou pressão nos custos de produção (oferta e demanda); inércia inflacionária e expectativas de inflação; e aumento de emissão de moeda

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No bolso do consumidor, a inflação é sentida de formas diferentes, já que ela não costuma agir de maneira uniforme e alguns serviços aumentam bem mais do que outros

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Isso pode ser explicado pela forma de consumo dos brasileiros. Famílias que possuem uma renda menor são afetadas, principalmente, por aumento no preço de transporte e alimento. Por outro lado, alterações nas áreas de educação e vestuário são mais sentidas por famílias mais ricas

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Ao contrário do que parece, a inflação não é de todo mal. Quando controlada, é sinal de que a economia está bem e crescendo da forma esperada. No Brasil, por exemplo, temos uma meta anual de inflação para garantir que os preços fiquem controlados. O que não pode deixar, na verdade, é chegar na hiperinflação - quando o controle de todos os preços é perdido

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