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METRÓPOLES2 de 4Peixes mortos ocuparam parte da orla do Lago ParanoáRafaela Felicciano/ Metrópoles3 de 4As capivaras são comuns em regiões do Lago ParanoáMichael Melo/Metrópoles4 de 4Instituto Brasília Ambiental apura a situaçãoIgo Estrela/Metrópoles Leia também Distrito Federal Maus-tratos: operação resgata sete animais e prende uma pessoa no DF Distrito Federal Fotos: PMDF resgata tamanduás atropelados no Park Way Distrito Federal Homem que criava jabuti e sagui no DF responderá por crime ambiental Distrito Federal No Dia dos Animais, DF conta 4,6 mil bichos resgatados em um ano Segundo o Batalhão de Polícia Militar Ambiental (BPMA), há suspeita de morte por envenenamento ou por bactéria, tendo em vista que não há sinais de lesões. No entanto, só será possível apontar a causa ao fim das investigações. A Agência Reguladora de águas, Energia e Saneamento do Distrito Federal (Adasa) informa que a mortandade de peixes pode ser causada por diversos agentes, desde patógenos ou mesmo contaminação pontual, causando mudanças na qualidade da água. “A agência tem cinco pontos de monitoramento quantitativo no Lago Paranoá, que incluem os seus principais afluentes (Bananal, Torto, Riacho Fundo e Gama) e o ponto localizado na barragem, o qual acompanha as variações dos níveis altimétricos. O monitoramento da qualidade das águas no lago é realizado em 11 pontos do seu espelho, em frequência trimestral. A Adasa está acompanhando as investigações com a Caesb e o Ibram. A Caesb fará análise de água, e o Ibram está vistoriando o local”, detalha o órgão, em nota. Quer ficar ligado em tudo o que rola no quadradinho? Siga o perfil do Metrópoles DF no Instagram. Receba notícias do Distrito Federal no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo. Basta ar o canal de notícias do Metrópoles DF. 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Ibram apura morte de capivaras e peixes nas proximidades da Ponte JK

Somente no último relato, dessa quarta-feira (21/7), centenas de animais foram encontrados sem vida no Lago Paranoá

atualizado

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capivara1
1 de 1 capivara1 - Foto: Arquivo Pessoal

Após frequentadores do Lago Paranoá identificarem a presença de capivaras e peixes mortos à beira do cartão-postal da cidade, nesta semana, o Instituto Brasília Ambiental (Ibram) abriu uma investigação para apurar a causa dos óbitos e se há a possibilidade de crime ambiental.

“Sendo constatada infração ambiental, procederá a penalização istrativa do responsável pelo dano”, informa o comunicado enviado ao Metrópoles.

Somente no último relato, dessa quarta-feira (21/7), três capivaras e centenas de peixes foram encontrados sem vida próximo à Ponte JK.

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Peixes mortos ocuparam parte da orla do Lago Paranoá
As capivaras são comuns em regiões do Lago Paranoá
Instituto Brasília Ambiental apura a situação
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A Ponte JK é um dos principais os do Plano Piloto ao Lago Sul e condomínios do Jardim Botânico

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As capivaras são comuns em regiões do Lago Paranoá

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Segundo o Batalhão de Polícia Militar Ambiental (BPMA), há suspeita de morte por envenenamento ou por bactéria, tendo em vista que não há sinais de lesões. No entanto, só será possível apontar a causa ao fim das investigações.

A Agência Reguladora de águas, Energia e Saneamento do Distrito Federal (Adasa) informa que a mortandade de peixes pode ser causada por diversos agentes, desde patógenos ou mesmo contaminação pontual, causando mudanças na qualidade da água.

“A agência tem cinco pontos de monitoramento quantitativo no Lago Paranoá, que incluem os seus principais afluentes (Bananal, Torto, Riacho Fundo e Gama) e o ponto localizado na barragem, o qual acompanha as variações dos níveis altimétricos. O monitoramento da qualidade das águas no lago é realizado em 11 pontos do seu espelho, em frequência trimestral. A Adasa está acompanhando as investigações com a Caesb e o Ibram. A Caesb fará análise de água, e o Ibram está vistoriando o local”, detalha o órgão, em nota.

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