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Fraude em planos de saúde: três freiras morreram sem atendimento

Bando que é alvo da Polícia Civil e do Ministério Público fez ao menos 100 vítimas no Distrito Federal

atualizado

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operação da polícia civil
1 de 1 operação da polícia civil - Foto: Michael Melo/Metrópoles

A ação de uma organização criminosa acusada de fraudar planos de saúde fez ao menos 100 vítimas no Distrito Federal. Entre elas, três freiras, que morreram. Sem saber que era alvo de um golpe, o convento onde elas moravam firmou contrato com a quadrilha. Logo depois, as vítimas precisaram de atendimento e descobriram que o documento era fraudado.

Outra morte é investigada. O bando é alvo da Operação Esculápio, realizada na manhã desta quarta-feira (27/11/2019). A investigação, coordenada pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) e pela Polícia Civil do DF, mirou no grupo que age, desde 2016, no Distrito Federal e no Rio de Janeiro.

São investigados cinco corretoras de seguros, três empresas de fachada e quatro empresários. Segundo o promotor de Justiça Paulo Binichesk, os criminosos mantinham esquema para cadastrar clientes de forma fraudulenta em planos de saúde empresariais. A quadrilha é alvo de sete inquéritos policiais instaurados entre 2017 e 2018.

“Eles ofereciam o plano para pessoas que não tinham vínculo empregatício e idosos. Realizavam o cadastro junto às operadoras utilizando dados falsos, como profissão, idade e condição de saúde. Em alguns casos, verificamos que eles cobraram o dobro do preço. Quando as vítimas precisavam ir ao hospital, percebiam a fraude e não conseguiam realizar os procedimentos médicos”, explicou.

Ainda de acordo com o MPDFT, a organização criminosa é constituída por um núcleo duro, formado por líderes do esquema: dois sócios de uma corretora de planos de saúde. Eles são encarregados de idealizar, esquematizar e montar a estratégia. Também gerenciam as principais ações do núcleo de cooptadores, formado por corretores autônomos e funcionários que atuam com a finalidade de atrair pessoas vulneráveis – idosos, doentes, pessoas sem vínculos empregatício, associativo, sindical, ou seja, pessoas não elegíveis aos planos de saúde coletivos por adesão.

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Material apreendido durante a operação
Delegado Bruno Carvalho e Silva
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Promotor de Justiça Paulo Binicheski

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Outro núcleo operacional é formado por três suspeitos, eles têm a função de operacionalizar o esquema no DF e em outros estados, além de adulterar documentos, formalizar parcerias e criar vínculos empregatícios falsos com as empresas utilizadas na fraude.

Mandados foram cumpridos no Sudoeste, no Riacho Fundo e em Santa Maria. Três empresas jurídicas localizadas no Setor Comercial Sul também se tornaram alvo. Nos locais de cumprimento da busca, diversos documentos referentes à contratação de planos de saúde, HDs de computadores e celulares acabaram apreendidos.

O nome da operação é uma alusão à mitologia grega e romana, ao deus da medicina e da cura.

 

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