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Leia também Distrito Federal Emocionado, pai de Janaína pede “pena máxima” para assassino da filha Distrito Federal Após matar Janaína, ex liga e ameaça família: “Quero as meninas” Distrito Federal Depois de ameaças do ex, segurança é reforçada no enterro de Janaína Segurança Funcionária do Ministério dos Direitos Humanos é morta por ex-marido Para a família e a própria polícia, o crime foi premeditado. Stefanno atraiu Janaína até a morte. De acordo com o delegado, há 20 dias, Stefanno ameaçou a ex: “Vou matar você, as crianças e depois me matar”. O plano, segundo o investigador, pode ter sido interrompido pelo tio dele, Isaú de Amorim, que chegou na hora em que o acusado tinha esfaqueado Janaína. 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Ex ameaçou Janaína: “Vou matar você, as crianças e depois me matar”

Segundo delegado, Stefanno planejou o crime. Rapaz, que está foragido, tem 16 ocorrências, todas por violência e ameaça

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JP Rodrigues/Especial para o Metrópoles
Janaina e Stefanno2
1 de 1 Janaina e Stefanno2 - Foto: JP Rodrigues/Especial para o Metrópoles

Um homem violento e considerado de alta periculosidade, segundo a própria polícia. Acusado de matar com cinco facadas a ex, Stefanno Jesus Souza de Amorim, 21, tem pelo menos 16 ocorrências, todas relativas a atos infracionais mediante o emprego de violência e ameaça, segundo o delegado-chefe adjunto da 33ª DP, Alberto Rodrigues. A mais recente vítima dele é a ex-mulher, Janaína Romão Lúcio, 30, assassinada no sábado (14/7).

O crime ocorreu no fim da tarde no condomínio Porto Rico, em Santa Maria. Stefanno, que está foragido, ligou para a ex e disse que queria ver as filhas, de 2 e 4 anos. Janaína pediu que o tio dele fosse buscá-las na residência dos pais, em Santa Maria. Mais tarde, o rapaz telefonou para a vítima e ameaçou matar as meninas. Janaína correu para o barraco onde o homem estava morando. Lá, foi morta.

Para a família e a própria polícia, o crime foi premeditado. Stefanno atraiu Janaína até a morte. De acordo com o delegado, há 20 dias, Stefanno ameaçou a ex: “Vou matar você, as crianças e depois me matar”. O plano, segundo o investigador, pode ter sido interrompido pelo tio dele, Isaú de Amorim, que chegou na hora em que o acusado tinha esfaqueado Janaína. O homem ainda entrou em luta corporal com o sobrinho, na tentativa de desarmá-lo.

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Emoção marca o enterro de Janaína
Reforço na segurança do cemitério após ameaças
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Stefanno matou a ex-companheira com cinco facadas

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Renato acredita que a irmã foi vítima de emboscada

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Edgar reconheceu que o assassinato da filha era uma "tragédia anunciada"

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Família de Janaína inconsolável no cemitério do Gama

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Segundo a PCDF, Janaína registrou duas ocorrências contra Stefanno. A primeira delas em 2014, por ameaça, quando o ex ainda era menor de idade. A outra, em 2017, por lesão corporal e ameaça. “Na última, Janaína pediu medida protetiva, mas a solicitação foi arquivada. Provavelmente, ela renunciou, pois gostava muito dele”, destacou o delegado, em coletiva de imprensa nesta segunda (16).

Porém, o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) confirmou o pedido de duas medidas protetivas feitas por Janaína, para que o ex ficasse distante dela. Nos dois casos, a própria vítima retirou os pedidos e os processos foram arquivados.

Janaína era funcionária terceirizada do Ministério dos Direitos Humanos. O corpo dela foi enterrado na tarde desta segunda (16) no cemitério do Gama. Pela manhã, mesmo foragido, Stefanno ligou para a casa da família da vítima e, em tom ameaçador, disse: “Quero as meninas. Só as meninas”. Depois, desligou.

Após as ameaças, a Secretaria de Segurança Pública reforçou a segurança no cemitério.  Muito emocionado, o pai de Janaína, Edgar Soares, 67, reconheceu, após enterrar a jovem, que a morte da filha era “uma tragédia anunciada”.

Nunca o aceitei na minha casa. Jamais aprovei o relacionamento, mas prometi que, se ele virasse homem, seria o primeiro a abrir a porta da minha casa para ele. Quero que pague e fique o maior tempo possível preso. Quero pena máxima

Edgar Soares

Apesar de ter sido agredida anteriormente e denunciado o ex-marido na Polícia Civil, Janaína não chegou a pedir ajuda à família. “Tinha medo. Nunca foi de se abrir muito. Nós também nunca desconfiamos de nada. Ela devia se maquiar para que não víssemos as agressões”, acredita Renato Romão, um dos irmãos da vítima.

 

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