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Leia também Saúde No DF, pais estão assustados com o H1N1: sete casos na última semana Saúde Três crianças de escola do DF são diagnosticadas com H1N1 Distrito Federal Aumenta o número de casos de H1N1 no Distrito Federal Saúde H1N1 chega a Águas Claras: escola tem 2 casos. Total no DF sobe para 9 “A gente entra no modo de ‘desespero automático’ após tomar ciência desses casos”, disse a mãe. Na segunda-feira (1), Viviana não levou a filha para a escola, porque, segundo ela, já havia a suspeita de que uma coleguinha da sala estivesse com o vírus H1N1. “A escola é grande e as crianças são separadas por faixas etárias, mas há crianças pequenas que têm irmãos em outras salas e acabam se misturando”, afirmou a empresária. Ela também contou ao Metrópoles que a filha só voltará às aulas somente daqui a duas semanas. “Quem me garante que não aparecerão novos casos nos próximos dias? Não é culpa da escola. 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Escola de Águas Claras registra primeiro caso de vírus H3N2

Após seis relatos de contaminação por H1N1 – negados pelo GDF –, Arara Azul divulga comunicado aos pais alertando sobre novo tipo de doença

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injecting injection vaccine vaccination medicine flu woman docto
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Pais de alunos da Escola Arara Azul, no Park Way de Águas Claras, estão cada vez mais assustados com a recente incidência de vírus na instituição. Nos últimos dias foram confirmados seis casos de contaminação por H1N1 na unidade de ensino. E, na quarta-feira (3/10), a direção do colégio avisou a comunidade escolar que foi registrada uma ocorrência do vírus H3N2 no Infantil V. Ou seja, o colégio já contabiliza sete adoecimentos causados pelo vírus, segundo a diretoria.

O vírus H3N2 é um dos subtipos do vírus Influenza A. Os sintomas são os clássicos da gripe: dor de cabeça, dores articulares, febre alta com início agudo, tosse, constipação nasal e inflamação de garganta. Em alguns quadros pode haver diarreia e vômito, mais comuns em crianças.

De acordo com a instituição de ensino, os seis casos de H1N1 foram vinculados ao exame de triagem rápida, que custou R$ 90 em um hospital particular de Taguatinga. Já o exame Molecular para Infecções Respiratórias (PCR), que identificou o vírus H3N2, custa R$ 1.400 na rede privada de saúde, de acordo com pais de alunos do colégio.

“Nesse sentido, pedimos aos pais que, em caso de suspeita ou de confirmação da contaminação, que realizem o exame específico, denominado Molecular para Infecções Respiratórias (PCR), para identificação do vírus, pois somente esse exame será aceito pela Secretaria de Saúde e contabilizado pela Vigilância Epidemiológica”, afirmou a direção, em nota distribuída à comunidade escolar.

Os pais demonstram agradecimento em relação à transparência da direção da Arara Azul, mas, ao mesmo tempo, confessam apreensão diária, temendo que os filhos sejam contaminados. A empresária Viviana Pimentel, 33, por exemplo, não levou a filha, de 2 anos e 4 meses, aluna do Infantil I, para a escola nesta quinta-feira (4), quando as aulas retornaram após dois dias de fechamento por causa de uma dedetização geral.

“A gente entra no modo de ‘desespero automático’ após tomar ciência desses casos”, disse a mãe. Na segunda-feira (1), Viviana não levou a filha para a escola, porque, segundo ela, já havia a suspeita de que uma coleguinha da sala estivesse com o vírus H1N1. “A escola é grande e as crianças são separadas por faixas etárias, mas há crianças pequenas que têm irmãos em outras salas e acabam se misturando”, afirmou a empresária.

Ela também contou ao Metrópoles que a filha só voltará às aulas somente daqui a duas semanas. “Quem me garante que não aparecerão novos casos nos próximos dias? Não é culpa da escola. A própria escola levou um laboratório para vacinar as crianças no início do ano, no dia 24 de abril. Minha filha até foi vacinada”, conta.

Redes sociais
Em grupos da escola nas redes sociais, as mães demonstram preocupação com a possibilidade de os filhos serem contaminados, mas, também, revolta e insatisfação com o Governo do Distrito Federal (GDF), principalmente com o secretário de Saúde, Humberto Fonseca. Afinal, a Secretaria de Saúde negou, nessa terça-feira (2/10), a existência de qualquer caso de contaminação pelo vírus H1N1 no Distrito Federal nas últimas semanas.

Em entrevista coletiva, o secretário afirmou que todos os 12 casos noticiados pela imprensa, até então, foram atendidos por um mesmo hospital particular, localizado em Taguatinga, em um teste rápido de triagem sem validade do Sistema Único de Saúde (SUS). “Ou seja, o teste não permite assegurar que os casos são de H1N1. Ele nem sequer diferencia os vírus. A qualidade desse teste é questionável”, disse o secretário. “Temos uma vigilância epidemiológica atuante, que monitora todos os casos. As pessoas estão procurando a imprensa para noticiar e isso é uma irresponsabilidade absurda. Nenhum dos casos foi confirmado oficialmente”, concluiu.

“Tudo ocorreu na sala do meu filho, mas, como ele faltou a algumas aulas na semana ada, porque estávamos em viagem, acabou escapando da contaminação. Dos 22 colegas da turma dele, quatro estavam viajando e os outros 18 manifestaram algum tipo de sintoma. Ou coriza, ou dor abdominal, ou febre ou tosse”, contou a dentista Juliana Sabino e Andrade, 36, mãe de um menino de 5 anos matriculado no Infantil V da Escola Arara Azul.

Indignada, Juliana publicou um post nas redes sociais, reclamando da omissão da Secretaria de Saúde e exigindo respeito. Ela também combinou, com as mães de alunos, lavar o material escolar com água e sabão, ar álcool em tudo e até comprar novas escovas de dente. “Aqui em casa, eu lavei até os lápis. O vírus é um ciclo, e a gente tem que quebrar esse ciclo. Por outro lado, o governo não pode ser omisso e tem a obrigação de orientar, principalmente os mais carentes”, defendeu.

Veja os comentários das mães:

 

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Segundo a direção da escola, desde o primeiro caso, eles buscam atualizar a situação para os pais, em um informativo. “Pedimos para os pais fazerem e enviarem os resultados dos exames, além de tomarem medidas preventivas”, explicou a assessoria de imprensa da Escola Arara Azul.

Como medida preventiva, nos próximos dias, a escola promete realizar uma campanha de conscientização envolvendo pais, alunos e funcionários, sobre os cuidados com a saúde. “A escola não receberá aluno doente e intensificaremos a ventilação nos ambientes; ampliaremos a frequência de lavagem e higienização das mãos e redobrar a atenção para que não haja compartilhamento de objetos de uso pessoal”, concluiu a nota.

O outro lado
Em resposta ao Metrópoles, a Secretaria de Saúde do DF reitera que não há confirmação de nenhum dos casos de H1N1 e H2N3 divulgados nos últimos dias. De acordo com a pasta, o teste utilizado pela instituição onde as crianças foram atendidas é apenas de triagem e não serve para diagnóstico, qualquer criança ou adulto gripado que realizar a mesma avaliação apresentará resultado positivo.

“A Subsecretaria de Vigilância à Saúde continua a investigação dos casos ainda e tem até 60 dias para concluir o processo. As medidas de prevenção e controle dos vírus da gripe podem ser verificadas aqui: http://www.saude.df.gov.br/sindrome-gripal/”, diz a nota da Secretaria de Saúde.

Taguatinga

Pelo menos sete casos foram registrados na semana ada: entre eles, três no Colégio Ideal, em Taguatinga, e três no Serviço Social do Comércio (Sesc-DF) em Ceilândia. Outra criança, de apenas 3 anos, também foi diagnosticada com a gripe em um hospital particular de Taguatinga.

Com o objetivo de tranquilizar pais e estudantes, o Colégio Ideal soltou um comunicado no domingo (30/9) para informar que três alunos da instituição de ensino foram diagnosticados com H1N1. Em texto direcionado aos pais e responsáveis, a escola informou que recebeu os laudos com o exame positivo para três crianças. Outros três casos de suspeita também foram comunicados à direção.

Ceilândia
O Metrópoles publicou reportagem informando sobre três alunos da escola do Serviço Social do Comércio (Sesc-DF) em Ceilândia que estão com o vírus H1N1. As crianças têm 3 anos de idade e estudam na mesma turma.

Por meio de nota, a escola disse que seguirá orientação da Vigilância Sanitária e do Ministério da Saúde de manter as salas de aula abertas para melhor ventilação. Os hábitos de higiene também serão reforçados, com a oferta de álcool em gel para alunos e professores.

O Sesc informou que tem tomado todas as medidas necessárias para evitar a disseminação do vírus e o contágio de mais pessoas. “A Vigilância Sanitária destaca que não há motivos para suspensão das aulas. A recomendação é que a unidade permaneça aberta. O Sesc está monitorando a situação em tempo real e segue à disposição para auxiliar no que for possível”, reforçou.

Previna-se
Para evitar a transmissão da gripe e de outras doenças respiratórias, a Secretaria de Saúde recomenda:

    • Lavar as mãos com frequência, principalmente antes de comer;
    • Usar lenços descartáveis para higiene nasal;
    • Cobrir nariz e boca quando espirrar ou tossir;
    • Evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca;
    • Higienizar as mãos após tossir ou espirrar;
    • Não compartilhar objetos de uso pessoal, como talheres, pratos, copos ou garrafas;
    • Manter os ambientes bem ventilados;
    • Evitar contato próximo com pessoas que apresentem sinais ou sintomas de gripe;
    • Evitar aglomerações e locais fechados (procurar manter os ambientes arejados);
    • Adotar hábitos saudáveis, como alimentação balanceada e ingestão de líquidos.

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