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Terror em Valparaíso (GO): caído, professor leva tiro na cabeça

Após ser repreendido, aluno voltou e matou coordenador do Colégio Estadual Céu Azul. Houve pânico e correria, segundo testemunhas

atualizado

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Matheus Garzon/Metrópoles
colégio estadual ceu azul, em valparaiso (GO)
1 de 1 colégio estadual ceu azul, em valparaiso (GO) - Foto: Matheus Garzon/Metrópoles

Uma tragédia ocorrida dentro de uma escola pública chocou a população de Valparaíso (GO), no Entorno do Distrito Federal. Professor e coordenador do Colégio Estadual Céu Azul, Júlio Cesar Barroso de Sousa, 41 anos, foi morto a tiros na tarde de terça-feira (30/04/2019). O acusado é um aluno da instituição de ensino – ele entrou uniformizado, com um revólver na cintura, e executou a vítima, a sangue frio.

No momento do crime, os alunos saíam das salas para o intervalo. Houve pânico, corre-corre e gritaria. Muitos se esconderam dentro das salas de aula e chegaram a pensar que se tratava de um ataque como o de Suzano, em São Paulo. Outros deixaram o colégio pela porta principal, que fica ao lado de uma feira popular do município goiano, localizado a 35 km de Brasília.

Reprodução
Júlio César, a vítima, era casado e deixa dois filhos, de 6 e 7 anos

 

Segundo o delegado Rafael Abrão, titular do Grupo de Investigação de Homicídios (GIH) de Valparaíso, a tragédia ocorreu por volta das 15h. O estudante do 2º ano do ensino médio de 17 anos é apontado como o autor dos disparos.

De acordo com testemunhas, ele teve uma discussão com uma professora pela manhã. Após saber que o garoto xingou a docente, o coordenador Júlio chamou a atenção do estudante – disse que ele seria transferido. O rapaz retrucou: “Isso não vai ficar assim. Você não sabe com quem está mexendo”.

Em seguida, deixou a escola. Voltou à tarde, armado. Como estava uniformizado, conseguiu entrar na instituição de ensino. Logo após, invadiu a sala dos professores e teve uma breve discussão com a vítima. Minutos depois, o estudante disparou contra o educador.

Até a última atualização deste texto, o adolescente permanecia foragido. Com base em informação do delegado Rafael Abrão, o acusado não voltou para casa depois de sair da escola. Disse também que a mãe do estudante não tinha notícias dele. Ainda segundo o investigador, o suspeito tinha uma agem por roubo, em 2017.

O delegado disse que, primeiro, o atirador acertou a cintura de Júlio César, pelas costas. A vítima correu e caiu. Em seguida, levou um tiro na cabeça quando já estava no chão. À curta distância. Outros dois disparos foram feitos, mas não teriam atingido o educador.

Matheus Garzon/Metrópoles
A comunidade escolar se comoveu com a tragédia

“Desespero”
Um aluno do sétimo ano do ensino médio disse que estava no galpão ao lado da sala dos docentes na hora. “Bateu o sinal para a troca de professores. Eu estava na aula de educação física e ouvi os tiros.” Ainda de acordo com o rapaz, foram momentos de desespero. “A princípio, achei que era brincadeira, mas quando todos os professores correram para o galpão, vi que era sério”, contou.

Outro aluno, do oitavo ano, diz ter visto o coordenador minutos antes do assassinato. “A gente estava na aula de matemática e ele ou para recolher nossos trabalhos. Gente boa, falava com todo mundo. Uma pena”, lamentou.

Na hora do crime, ele estava no portão da escola. “Ninguém sabia direito o que aconteceu. Foi só uma correria. Os alunos não têm o ao portão de trás, então era muita gente para uma saída.”

Ao ouvir os disparos, uma estudante disse ter alertado a professora que ainda estava em sala de aula. A docente teria achado que se tratava de bombinha. Quando saiu, deu de cara com uma cena chocante. O professor estava caído no chão. ensanguentado. Socorristas do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) ainda tentaram reanimá-lo, em vão.

Por meio de nota, a Secretaria de Educação de Goiás informou que “uma equipe composta por psicólogo, assistentes sociais e integrantes da Superintendência de Segurança Escolar prestará apoio à comunidade e à família da vítima”.

Preocupação em todo o país
O caso ocorre pouco mais de um mês após o massacre na Escola Estadual Raul Brasil, em Suzano (SP), quando dois ex-alunos assam oito pessoas e se mataram em seguida.

Devido à tragédia, o Governo do Distrito Federal (GDF) decidiu, em 19 de março, reforçar a segurança nas escolas públicas, especialmente após uma série de ameças que unidades de ensino local aram a receber.

Em reunião com os secretários de Educação, Rafael Parente, e de Segurança, Anderson Torres, e a comandante-geral da Polícia Militar, coronel Sheyla Sampaio, o governador Ibaneis Rocha (MDB) decidiu aumentar o contingente policial nas unidades de ensino.

Além disso, serão intensificadas as rondas das equipes da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) em torno dos colégios.

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