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Empresas de ônibus dizem ao GDF que não têm dinheiro para pagar rodoviários

Desde março, demanda por viagens reduziu 60%, mesmo com manutenção de 100% da frota, provocando rombo de R$ 400 milhões. Ônibus podem parar

atualizado

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Dezenas de ônibus estacionados na Rodoviária
1 de 1 Dezenas de ônibus estacionados na Rodoviária - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

As empresas do Sistema de Transporte Público Coletivo do Distrito Federal (STPC-DF) comunicaram a Secretaria de Transporte e Mobilidade do DF que não têm dinheiro para pagar o adiantamento de 40% do salário dos rodoviários de Brasília. A remuneração é paga a motoristas e cobradores no dia 20 de cada mês.

Devido à pandemia da Covid-19 e à redução de ageiros durante a crise de saúde pública decorrente do novo coronavírus, o STPC está à beira de um colapso financeiro e com um rombo de R$ 400 milhões. A falta de pagamento pode provocar paralisação de todos os ônibus.

“As empresas estão com dificuldades financeiras. A tarifa  que recebem do usuário está muito aquém do custo total do sistema. No início da pandemia, os ônibus rodavam com 30% dos ageiros. Hoje, estão com 46%”, disse o secretário de Transporte e Mobilidade do DF, Valter Casimiro, ao Metrópoles.

O GDF pagou as Despesas de Exercícios Anteriores (DEA) que tinha com as operadoras e quitará a última parcela, de R$ 15 milhões, entre esta sexta-feira (18/9) e a próxima segunda-feira (21/9). Foi com o dinheiro da DEA que as empresas se sustentaram nos últimos seis meses. Agora, elas alegaram ao GDF não terem mais capital.

Desde março, quando o primeiro caso de coronavírus foi registrado no DF, a demanda por viagens caiu 60%. Mesmo assim, para que fosse possível o afastamento de 1,5 metro entre os ageiros, e sem aglomeração, as operadoras foram obrigadas a manter 100% da frota, sem subsídio do Executivo distrital.

Auxílio suspenso

A 6ª Vara de Fazenda Pública suspendeu o auxílio emergencial de mais de R$ 90 milhões às empresas de transporte público feito pela Semob.

A ação foi apresentada pela Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público e Social (Prodep), do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), que questionou o socorro financeiro. Segundo os promotores, o auxílio não estava de acordo com a relação contratual das empresas e as leis que regem as finanças públicas.

Assim, com a redução do volume de ageiros transportados diariamente reduzido de 1,1 milhão para menos de 500 mil durante a pandemia, o prejuízo diário das viações foi de R$ 3 milhões. Hoje, o rombo é superior a R$ 400 milhões para as operadoras, contando desde o início da pandemia.

Ação da Semob

Para tentar evitar uma greve geral e a paralisação dos serviços, a Semob tem realizado diversas reuniões com o MPDFT. “Hoje, alguns ônibus carregam apenas 10 ageiros em cada viagem. Vamos tentar ao menos ampliar o tempo de diferença entre uma viagem e outra. Isso, é claro, sem prejudicar os ageiros ou colocá-los em risco devido à Covid”, disse o secretário.

As empresas não quiseram comentar o assunto. O Sindicato dos Rodoviários não atendeu às ligações do Metrópoles – o espaço segue aberto a manifestações posteriores.

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