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Segundo dados da Federação do Comércio (Fecomércio-DF), 790.844 mil famílias chegaram ao final de dezembro no vermelho, iniciando 2019 endividadas. Em relação a dezembro de 2017, houve um acréscimo de 40.994 famílias com débitos em aberto. O presidente da Fecomércio-DF, Francisco Maia, explica que esse comportamento do fim de ano já era esperado. “Com as festas e trocas de presentes, as famílias sempre gastam mais, principalmente pelo recebimento do 13º salário. A maioria dos brasilienses optou por quitar dívidas com o dinheiro extra até para contrair novos empréstimos. Com isso, o endividamento também aumentou”, explicou. 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Seja usando aplicativos para se organizar ou as tradicionais planilhas – a orientação é não perder os novos gastos de vista.   Outro dado que preocupa na pesquisa é que 68,7% dos entrevistados têm boa parte do salário comprometida com o pagamento de dívidas.     Para as dívidas mais altas, com cartões de crédito e cheques especiais, o economista Rogério Boueri, do Ipea, diz que os bancos permitem que o cliente negativado troque os juros altos por um empréstimo com tarifas mais baixas, como o Crédito Direto do Consumidor (CDC). Confira outras dicas: Quer ficar ligado em tudo o que rola no quadradinho? Siga o perfil do Metrópoles DF no Instagram. Receba notícias do Distrito Federal no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo. Basta ar o canal de notícias do Metrópoles DF. 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No vermelho: 790,8 mil famílias do DF começaram 2019 endividadas

O cartão de crédito é o maior vilão dos brasilienses. Veja dicas para tentar reverter a situação e terminar o ano no azul

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1 de 1 Michael Melo/Metrópoles - Foto: Michael Melo/Metrópoles

O Distrito Federal encerrou 2018 com um número preocupante. Segundo dados da Federação do Comércio (Fecomércio-DF), 790.844 mil famílias chegaram ao final de dezembro no vermelho, iniciando 2019 endividadas. Em relação a dezembro de 2017, houve um acréscimo de 40.994 famílias com débitos em aberto.

O presidente da Fecomércio-DF, Francisco Maia, explica que esse comportamento do fim de ano já era esperado. “Com as festas e trocas de presentes, as famílias sempre gastam mais, principalmente pelo recebimento do 13º salário. A maioria dos brasilienses optou por quitar dívidas com o dinheiro extra até para contrair novos empréstimos. Com isso, o endividamento também aumentou”, explicou.

Para a agente istrativa Maria do Carmo Ramos, 32 anos, 2018 foi um ano difícil financeiramente. “Meu marido perdeu o emprego e estamos com diversas contas atrasadas. Estamos priorizando as despesas de mercado, com comida, água e luz. O resto, vamos pagar quando der”, ressalta. Pelas contas do casal, as dívidas chegam a R$ 5 mil.

A servidora pública Janete Alves, 41, também começou 2019 com “o pé esquerdo”. Ela explica que abusou de empréstimos consignados em folha e acabou ficando com parte da renda comprometida. “É um círculo vicioso. Você contrai uma dívida para pagar outra”, lamenta. Para os próximos meses, entretanto, a funcionária aposta numa melhora da situação: “Temos reajustes a receber”, prevê.

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O presidente da Fecomércio-DF explica que, apesar do endividamento ter crescido, as projeções para 2019 são positivas: “Acreditamos que, com a redução das taxas de juros, haverá uma queda na inadimplência este ano”, diz.

O estudo mostra que o cartão de crédito é o principal causador do endividamento dos brasilienses, apontado por 90,6% dos entrevistados como responsável pela maior fatia da dívida. Em seguida, vêm o financiamento de carro (29,1%); financiamento de casa (20,5%); cheque especial (10,4%); carnês (8,1%); e crédito consignado (8,2%).

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A pesquisa revela ainda que 50,6% dos entrevistados têm contas atrasadas por mais de 30 dias. Nesse caso, o professor de finanças Aleksander Kuivyogi Avalca afirma que é importante traçar estratégias para cumprir as promessas de mudança com a chegada do novo ano. Seja usando aplicativos para se organizar ou as tradicionais planilhas – a orientação é não perder os novos gastos de vista.

 

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Outro dado que preocupa na pesquisa é que 68,7% dos entrevistados têm boa parte do salário comprometida com o pagamento de dívidas.

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Para as dívidas mais altas, com cartões de crédito e cheques especiais, o economista Rogério Boueri, do Ipea, diz que os bancos permitem que o cliente negativado troque os juros altos por um empréstimo com tarifas mais baixas, como o Crédito Direto do Consumidor (CDC).

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