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Na Feira de Samambaia, o movimento foi baixo durante o feriado. Por volta das 12h, havia menos de 20 pessoas nas bancas.   Prejuízo Os efeitos do fechamento do comércio têm preocupado os feirantes de Samambaia. José Rosa, de 68 anos, fez recentemente uma compra de R$ 8 mil para sua banca de venda e conserto de utilidades do lar, antes de vigorarem as medidas. “Eu não esperava que fosse ocorre o fechamento da feira. Fiz uma compra grande com fornecedores de São Paulo, tudo no boleto e agora as prestações estão vencendo. Consegui pagar as anteriores, mas vamos ver agora como ficam as prestações de abril. Minha solução, por enquanto, é esperar”, explica José Rosa. Ele não sabe ainda se deve ou não recorrer às linhas de crédito do governo, pois tem medo de não ter como pagar depois. Ambulantes De acordo com o DF Legal, todas as 23 feiras do Distrito Federal autorizadas a funcionar estão sendo monitoradas. 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DF: feiras ofertam álcool em gel e medem temperatura de clientes

Com apenas barracas voltadas ao gênero alimentício funcionando, clientes dizem se sentirem seguros ao frequentarem os locais

atualizado

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Hugo Barreto/ Metrópoles
Consumidores recebem álcool gel em suas mãos, antes de entrarem na Feira de Ceilândia
1 de 1 Consumidores recebem álcool gel em suas mãos, antes de entrarem na Feira de Ceilândia - Foto: Hugo Barreto/ Metrópoles

Os primeiros dias de liberação parcial do funcionamento das feiras não tiveram registros de irregularidades, segundo a Secretaria de Proteção da Ordem Social (DF Legal). Ao todo, 23 espaços estão autorizados a funcionar no Distrito Federal e, de acordo com a pasta, eles estão cumprindo as normas previstas no decreto do Poder Executivo.

Como boa parte das bancas está fechada e os clientes não podem consumir no local, as feiras estão mais vazias. Neste fim de semana, a de Ceilândia, uma das maiores do DF, tinha um movimento fraco. No local, apenas bancas de alimentos estão autorizadas a funcionar. Não é permitido comer no local.

“O clima está normal, seguindo as restrições e de acordo com as recomendações. As pessoas estão obedecendo uma certa distância uma das outras. Não senti medo de contrair o vírus e me senti segura, pois estou tomando os cuidados necessários”, contou a técnica em análise clínica Elis da Cruz, 45 anos.

Na Feira de Ceilândia, apenas dois portões estão liberados: um para entrar e outro para sair. Ambos tinham funcionários da direção fazendo a aplicação de álcool em gel nas mãos dos clientes quando entravam e saíam, reduzindo as chances de transmissão de quem frequentou o local, neste sábado (11/04). Pela manhã deste domingo (12/04), o movimento era um pouco maior.

Na entrada, câmeras térmicas monitoram os consumidores. Quando alguém é flagrado com a temperatura acima do normal, bombeiros fazem uma segunda análise, agora com um medidor manual. Caso a febre seja confirmada, os militares preenchem uma ficha e am a monitorar a pessoa. Ela também fica impedida de entrar no local.

“O fluxo está tranquilo. Achei que as pessoas estavam respeitando uma as outras”, disse a professora Veras Lúcia, 49 anos, que veio de máscara para garantir sua própria segurança.

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Feira de Ceilândia tem movimento menor. Mesmo com Covid-19, clientes não se sentem incomodados.
DF Legal faz retirada de ambulantes nos arredores da Feira dos Importados
Vera Lúcia foi a Feira de Ceilândia de máscara pra garantir a segurança contra o Covid-19
Feira de Samambaia vazia
Consumidores vão à Feira de Ceilândia durante final de semana
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Movimento de clientes na Feira de Ceilândia: pessoas acreditam que distanciamento é suficiente

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Feira de Ceilândia tem movimento menor. Mesmo com Covid-19, clientes não se sentem incomodados.

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DF Legal faz retirada de ambulantes nos arredores da Feira dos Importados

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Vera Lúcia foi a Feira de Ceilândia de máscara pra garantir a segurança contra o Covid-19

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Feira de Samambaia vazia

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Consumidores vão à Feira de Ceilândia durante final de semana

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Consumidores vão à Feira de Ceilândia durante final de semana

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Consumidores vão à Feira de Ceilândia durante final de semana

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Consumidores vão à Feira de Ceilândia durante final de semana

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Consumidores puderam voltar a frequentar feiras pelo DF

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Apenas barracas de alimentação estão liberadas a funcionar

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Muitos idosos estiveram na Feira de Ceilândia

Hugo Barreto/ Metrópoles
Movimento

Dados da associação que representa os feirantes de Ceilândia indicam que na Sexta-Feira da Paixão, quando o principal prato das famílias católicas é o peixe, o centro comercial teve cerca de 10 mil pessoas transitando.

Na Feira de Samambaia, o movimento foi baixo durante o feriado. Por volta das 12h, havia menos de 20 pessoas nas bancas.

 

Prejuízo

Os efeitos do fechamento do comércio têm preocupado os feirantes de Samambaia. José Rosa, de 68 anos, fez recentemente uma compra de R$ 8 mil para sua banca de venda e conserto de utilidades do lar, antes de vigorarem as medidas.

“Eu não esperava que fosse ocorre o fechamento da feira. Fiz uma compra grande com fornecedores de São Paulo, tudo no boleto e agora as prestações estão vencendo. Consegui pagar as anteriores, mas vamos ver agora como ficam as prestações de abril. Minha solução, por enquanto, é esperar”, explica José Rosa.

Ele não sabe ainda se deve ou não recorrer às linhas de crédito do governo, pois tem medo de não ter como pagar depois.

Ambulantes

De acordo com o DF Legal, todas as 23 feiras do Distrito Federal autorizadas a funcionar estão sendo monitoradas. Em nenhuma delas houve ocorrência de descumprimento das medidas previstas no decreto do Executivo local.

O problema tem sido nos arredores, com o comércio de ambulantes. Com as dificuldades econômicas causadas pela pandemia de coronavírus, muitos deles continuam nas ruas, especialmente próximos aos comércios autorizados a funcionar, para tentar ganhar algum dinheiro.

Segundo DF Legal, nos casos em que os ambulantes têm sido flagrados, os materiais deles têm sido recolhidos.

Wender Melquíades Ribeiro, 25 anos, é ambulante e conta que suas vendas caíram com o isolamento em cerca de 70%. “Eu vendia cerca de R$ 1 mil por dia. Agora não consigo tirar R$ 300 por dia”, lamenta o rapaz, que vende roupas em uma barraca próxima à Feira de Ceilândia.

Fiscalização interna

Tanto em Ceilândia quanto em Samambaia o fechamento da maior parte das bancas também dificulta a fiscalização interna e os serviços gerais de ambas.

Sem funcionar, os donos de bancas que não estão autorizadas a abrir deixaram de pagar as taxas. Com isso, as direções de ambas estão com pessoal reduzido.

Em Samambaia, de sexta-feira (10/04) para sábado (11/04), um homem invadiu a feira e conseguiu abrir uma loja. Quando tentava fugir, membros da direção, que estavam lavando os banheiros no lugar dos funcionários de sérvios gerais dispensados, o interceptaram.

Os pertences da loja acabaram sendo deixados para trás. O homem fugir com outros dois comparsas que o esperavam do lado de fora.

Em Ceilândia, os funcionários se revezam nas portarias, mas não há quem faça a fiscalização interna.

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