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DF: farmácias de alto custo estão sem remédio para esclerose múltipla

Segundo a Associação de Pessoas com Esclerose Múltipla (Apemigos), o baixo estoque dos remédios é um problema recorrente

atualizado

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Rafaela Felicciano/Metrópoles
Farmácia de Alto Custo
1 de 1 Farmácia de Alto Custo - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

As farmácias de alto custo do Distrito Federal estão com falta de Natalizumabe, medicamento importante para pacientes com esclerose múltipla que previne surtos e retarda o avanço da doença. Cada caixa custa mais de R$ 10 mil.

Em consulta feita ao estoque das farmácias na tarde desta quinta-feira (25/4), foi possível verificar que nenhuma das unidades tinha o medicamento nem previsão de chegada do remédio.

Outro medicamento necessário para os pacientes com esclerose múltipla, o Alentuzumabe consta como “programado”. Ou seja, o Ministério da Saúde compra o remédio apenas para pacientes de forma nominal e, por isso, não há estoque para retirada imediata nas farmácias.

Veja:

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Segundo Ana Paula Morais, presidente da Associação de Pessoas com Esclerose Múltipla (Apemigos), o baixo estoque dos remédios é um problema recorrente.

“Estamos sem o Natalizumabe há alguns dias. Acho que tem uns quatro ou cinco dias que a Secretaria de Saúde informou no site a falta desse medicamento”, disse. “O Alentuzumabe, desde que foi incorporado ao SUS no ano ado, aqui em Brasília sempre está em falta. Então, a gente está sempre nessa de aguardar para ver quando vão resolver.”

O que diz o GDF

Questionada, a Secretaria de Saúde do DF (SES-DF) informou que o Natalizumabe pertence ao elenco do grupo e financiamento 1A, ou seja, é um medicamento de aquisição centralizada pelo Ministério da Saúde, fornecidos aos estados e ao Distrito Federal.

“Os estoques da Secretaria de Saúde se mantiveram abastecidos até a última semana deste mês, não havendo um desabastecimento de longo prazo até o momento.”

A pasta ainda informou que tem o conhecimento de que há um processo aquisitivo em andamento e que assim que finalizado, será prontamente distribuído aos Núcleos de Farmácia de Alto Custo. 

Já o Ministério da Saúde não se posicionou sobre a situação. O espaço segue aberto.

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