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O primeiro é o autoteste e o segundo é que essa sublinhagem de coranavírus é mais branda, então, muita gente não faz o teste”, explicou o pesquisador do Centro Universitário Iesb e pós-doutor pela Universidade de Brasília (UnB) em ciência do comportamento, Breno Adaid. Ao se observar a média móvel de novos casos no DF, o pico de infecções em 2022 aconteceu em 29 de janeiro, com 5.341 ocorrências; em 11 de junho, a média móvel ficou em 3.773. Portanto, este mês a capital atingiu 70% do pico. Segundo Breno Adaid, é possível ter certeza da subnotificação pelas mortes. O especialista explica que, atualmente, a taxa de mortalidade do vírus fica em torno de 17% nos países que tem um bom sistema de testagem do governo, como a Inglaterra. “No Brasil, a taxa fica em torno de 20%. Como temos menos casos [devido aos testes não serem contabilizados], a taxa de mortes parece maior proporcionalmente”, esclarece. 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Por isso, tenha sempre um recipiente com o produto perto de vocêd3sign/ Getty Images7 de 11Também é importante evitar dividir objetos pessoais com outras pessoas, pois, segundo especialistas, há risco de contrair o vírus ao utilizar utensílios compartilhados, como batom e talheres, por exemplo. Caso seja imprescindível fazer a divisão, realize limpeza do objeto com água e sabão ou desinfetando com álcool 70%Klaus Vedfelt/ Getty Images8 de 11 Segundo a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), o uso correto da máscara também é importante. Ter máscaras extras e guardar a que está utilizando em saco plástico após trocá-la é essencialGetty Images9 de 11Caso vá viajar, além de ter tomado todas as doses do imunizante e levar consigo o cartão de vacinação, a Fiocruz recomenda a realização de teste 2 ou 3 dias antes do eioReprodução/Instagram10 de 11Para se proteger durante percurso em metrô, ônibus ou avião, mantenha as mãos higienizadas com água e sabão, quando possível, ou utilize álcool em gel. Não esqueça da máscara com boa vedação. A PFF2 é a mais indicadaMarko Geber/ Getty Images11 de 11Caso apresente algum sintoma da Covid-19, tenha tido contato nos últimos 14 dias com alguém infectado ou em caso de diagnóstico positivo, não encontre outras pessoas. Fique em casa e cuide-se! Essa atitude é importante para garantir a saúde de todosDaniel Allan/ Getty Images A Anvisa orienta que, em caso de teste positivo, as pessoas procurem um médico para confirmar o diagnóstico, já que existe a possibilidade de resultados errados, os chamados falsos positivos. “É recomendado que você busque atendimento em um serviço de saúde para confirmação do diagnóstico e, assim, receber orientações e permitir a notificação nos sistemas do Ministério da Saúde para o acompanhamento dos casos de Covid-19 no Brasil, se necessário”, diz o órgão. O problema é que, na prática, com diagnósticos brandos, nem todo mundo procura um médico. “Fora do Brasil os autotestes são acompanhados de um mecanismo interno e um QR Code onde se pode fazer a notificação. Aqui não tem, isso gera uma subnotificação, não mensura e se acha que a situação está controlada”, resumiu Ana Helena. Quer ficar ligado em tudo o que rola no quadradinho? Siga o perfil do Metrópoles DF no Instagram. Quer receber notícias do DF direto no seu Telegram? Entre no canal do Metrópoles: https://t.me/metropolesdf. Quer ficar ligado em tudo o que rola no quadradinho? Siga o perfil do Metrópoles DF no Instagram. Receba notícias do Distrito Federal no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo. Basta ar o canal de notícias do Metrópoles DF. 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DF: especialistas alertam para subnotificação com autotestes de Covid

Em junho, Brasília voltou a registrar altos números de casos positivos. O teste de farmácia é um dos responsáveis pela mensuração inadequada

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Homem segura autoteste de covid nas mãos-Metrópoles
1 de 1 Homem segura autoteste de covid nas mãos-Metrópoles - Foto: Getty Images

Em junho de 2022, os casos de Covid-19 voltaram a aumentar no Distrito Federal, sinalizando a chegada da quarta onda da doença. No dia último dia 8, por exemplo, a capital do país computou 4.838 pessoas infectadas com o coronavírus, aproximando-se do recorde de notificações em um único dia. Apesar da estatística oficial já estar em um patamar elevado, especialistas apontam que ela não corresponde à realidade.

O principal motivo apontado é a subnotificação por causa dos autotestes de Covid-19 vendidos nas farmácias, em que qualquer pessoa pode fazer o diagnóstico sem sair de casa. Esses produtos foram aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em 17 de fevereiro.

“Temos dois elementos que favorecem a subnotificação. O primeiro é o autoteste e o segundo é que essa sublinhagem de coranavírus é mais branda, então, muita gente não faz o teste”, explicou o pesquisador do Centro Universitário Iesb e pós-doutor pela Universidade de Brasília (UnB) em ciência do comportamento, Breno Adaid.

Ao se observar a média móvel de novos casos no DF, o pico de infecções em 2022 aconteceu em 29 de janeiro, com 5.341 ocorrências; em 11 de junho, a média móvel ficou em 3.773. Portanto, este mês a capital atingiu 70% do pico.

Segundo Breno Adaid, é possível ter certeza da subnotificação pelas mortes. O especialista explica que, atualmente, a taxa de mortalidade do vírus fica em torno de 17% nos países que tem um bom sistema de testagem do governo, como a Inglaterra. “No Brasil, a taxa fica em torno de 20%. Como temos menos casos [devido aos testes não serem contabilizados], a taxa de mortes parece maior proporcionalmente”, esclarece.

Nessa sexta-feira (24/9), o Covid-19 da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) informa que em Brasília há 43,5 mil casos ativos de pessoas infectadas com Covid-19. O número daquelas com o vírus levanta a questão sobre a necessidade de políticas públicas que inibam o alastramento do vírus.

Com 43 mil casos ativos de Covid, DF se aproxima de pico de infecções

“É muito difícil para mim como pesquisador falar quando devemos retornar às políticas de distanciamento. O que é fato é que pessoas em contato umas com as outras sem máscara trazem mais casos de Covid. E quanto mais casos de Covid, mais os números ficam expressivos”, ponderou Breno.

A infectologista Ana Helena Germoglio conta que a subnotificação causada pelo autoteste foi uma preocupação da comunidade científica quando o assunto era discutido na Anvisa. “Desde que foi liberado, o governo falou que precisaria notificar. Mas não ficou claro como seria a notificação, mas precisaria fazer esse artificio”, afirma.

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Segundo o Ministério da Saúde, para se proteger contra a doença, é necessário inserir na rotina cuidados básicos essenciais e continuar a evitar aglomerações
Além disso, a principal recomendação é estar com o ciclo vacinal completo. Caso ainda não tenha tomado alguma dose, por algum motivo, basta verificar o calendário de vacinação do seu estado e se encaminhar ao posto de saúde mais próximo para receber o imunizante
Apesar de a vacina não impedir que você se infecte, embora diminua a probabilidade de que isso aconteça, ela impedirá que você desenvolva quadro mais grave que possa evoluir para óbito
A preferência por espaços ventilados também ajuda a conter a propagação do vírus, uma vez que o Sars-CoV-2, causador da Covid-19, permanece suspenso no ar em pequenas gotículas respiratórias
A utilização do álcool 70% também é indispensável. Por isso, tenha sempre um recipiente com o produto perto de você
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Apesar da flexibilização das regras para impedir a proliferação da Covid-19 e da queda de casos registrados no Brasil, ainda não é hora de abrir mão dos cuidados para conter o vírus, principalmente com tantas variantes em circulação

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Segundo o Ministério da Saúde, para se proteger contra a doença, é necessário inserir na rotina cuidados básicos essenciais e continuar a evitar aglomerações

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Além disso, a principal recomendação é estar com o ciclo vacinal completo. Caso ainda não tenha tomado alguma dose, por algum motivo, basta verificar o calendário de vacinação do seu estado e se encaminhar ao posto de saúde mais próximo para receber o imunizante

Gustavo Alcântara/Metrópoles
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Apesar de a vacina não impedir que você se infecte, embora diminua a probabilidade de que isso aconteça, ela impedirá que você desenvolva quadro mais grave que possa evoluir para óbito

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A preferência por espaços ventilados também ajuda a conter a propagação do vírus, uma vez que o Sars-CoV-2, causador da Covid-19, permanece suspenso no ar em pequenas gotículas respiratórias

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A utilização do álcool 70% também é indispensável. Por isso, tenha sempre um recipiente com o produto perto de você

d3sign/ Getty Images
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Também é importante evitar dividir objetos pessoais com outras pessoas, pois, segundo especialistas, há risco de contrair o vírus ao utilizar utensílios compartilhados, como batom e talheres, por exemplo. Caso seja imprescindível fazer a divisão, realize limpeza do objeto com água e sabão ou desinfetando com álcool 70%

Klaus Vedfelt/ Getty Images
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Segundo a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), o uso correto da máscara também é importante. Ter máscaras extras e guardar a que está utilizando em saco plástico após trocá-la é essencial

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Caso vá viajar, além de ter tomado todas as doses do imunizante e levar consigo o cartão de vacinação, a Fiocruz recomenda a realização de teste 2 ou 3 dias antes do eio

Reprodução/Instagram
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Para se proteger durante percurso em metrô, ônibus ou avião, mantenha as mãos higienizadas com água e sabão, quando possível, ou utilize álcool em gel. Não esqueça da máscara com boa vedação. A PFF2 é a mais indicada

Marko Geber/ Getty Images
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Caso apresente algum sintoma da Covid-19, tenha tido contato nos últimos 14 dias com alguém infectado ou em caso de diagnóstico positivo, não encontre outras pessoas. Fique em casa e cuide-se! Essa atitude é importante para garantir a saúde de todos

Daniel Allan/ Getty Images

A Anvisa orienta que, em caso de teste positivo, as pessoas procurem um médico para confirmar o diagnóstico, já que existe a possibilidade de resultados errados, os chamados falsos positivos. “É recomendado que você busque atendimento em um serviço de saúde para confirmação do diagnóstico e, assim, receber orientações e permitir a notificação nos sistemas do Ministério da Saúde para o acompanhamento dos casos de Covid-19 no Brasil, se necessário”, diz o órgão.

O problema é que, na prática, com diagnósticos brandos, nem todo mundo procura um médico. “Fora do Brasil os autotestes são acompanhados de um mecanismo interno e um QR Code onde se pode fazer a notificação. Aqui não tem, isso gera uma subnotificação, não mensura e se acha que a situação está controlada”, resumiu Ana Helena.

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