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O Projeto de Lei (PL) nº 2.260/2021 recebeu 16 votos a favor e 7 contrários. Leia também Distrito Federal agem não vai subir, diz secretário sobre privatizar a Rodoviária Distrito Federal PL de privatização da Rodoviária “prejudica GDF”, diz deputado da base Distrito Federal Oposição aciona MP contra privatização da Rodoviária do Plano Piloto Distrito Federal Privatização da Rodoviária: secretário vai à CLDF explicar projeto De acordo com o texto aprovado, a empresa vencedora da licitação poderá explorar: Área locável do complexo da Rodoviária; Estacionamentos da plataforma e dos Setores de Diversão Norte (SDN) e Sul (SDS), com 2.724 vagas; Publicidade nos painéis de informação do complexo; Cobrança da acostagem dos ônibus do sistema de transporte público sob responsabilidade da Semob (ônibus e metrô). Veja como votou cada deputado: O critério para a seleção da empresa que vai gerir a Rodoviária do Plano vai ser o de maior valor de outorga anual. A vencedora deverá pagar a outorga de um mínimo de 4,3% da receita bruta ao governo, que pretende receber R$ 1,8 milhão por ano. A Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) afirma que a rodoviária deu receita de R$ 6,2 milhões e despesa de R$ 27,5 milhões neste ano, o que gera déficit anual de R$ 21,3 milhões. Porém, deputados contra o projeto questionaram que os valores “não correspondem à realidade”. Houve muita discussão no plenário (veja alguns momentos abaixo).   Além dos valores, gerou debate a situação dos permissionários da rodoviária. O texto aprovado não traz especificações sobre o que acontecerá com os comerciantes estabelecidos no local, que estiveram na CLDF preocupados com o futuro. Uma emenda aprovada muda a proposta para permitir “a oportunização dos atuais permissionários ou autorizatários, detentores de Termo de Permissão de Uso a terem preferência na permanência dos espaços por eles ocupados em 28 de junho de 2023”, o que a oposição ressaltou ser somente uma preferência, não uma garantia. Outro ponto que gerou polêmica é a previsão de que o GDF pagará aluguel por metro quadrado por todos os espaços usados na terminal rodoviário. Ou seja, pontos como o Na Hora, que são do governo, mas ficam na rodoviária, são obrigados a pagar aluguel para a empresa que vai istrar o local. O debate sobre o projeto da privatização da Rodoviária durou mais de 9 horas. A oposição usou vários recursos para tentar adiar o tema, como esgotar todo o tempo de fala possível, apresentar emendas, tentar votar vetos do governo antes da apreciação da proposta de concessão à iniciativa privada e incluir a proposta em comissão, antes de voto em plenário. Gabriel Magno (PT), por exemplo, lembrou que a rodoviária é patrimônio tombado no DF e, por isso, qualquer texto que impacte aquele local deveria ar pela Comissão de Educação, Saúde e Cultura (Cesc), como pede o regimento. Segundo a resolução da Cesc, compete àquela Comissão analisar e emitir parecer sobre matérias que envolvam “patrimônio cultural, histórico, artístico, natural e paisagístico, material e imaterial do DF”. 14 imagensFechar modal.1 de 14 Vinícius Schmidt/Metrópoles2 de 14 Vinícius Schmidt/Metrópoles3 de 14 Vinícius Schmidt/Metrópoles4 de 14 Vinícius Schmidt/Metrópoles5 de 14 Vinícius Schmidt/Metrópoles6 de 14 Vinícius Schmidt/Metrópoles7 de 14 Vinícius Schmidt/Metrópoles8 de 14 Vinícius Schmidt/Metrópoles9 de 14 Vinícius Schmidt/Metrópoles10 de 14 Vinícius Schmidt/Metrópoles11 de 14 Vinícius Schmidt/Metrópoles12 de 14 Vinícius Schmidt/Metrópoles13 de 14 Vinícius Schmidt/Metrópoles14 de 14 Vinícius Schmidt/Metrópoles O presidente da Casa, Wellington Luiz (MDB), porém, colocou em votação das lideranças a possibilidade de levar o projeto à Cesc, o que foi rejeitado. Também não prosperou a tentativa de levar o PL à apreciação da Comissão de Assuntos Sociais (CAS). Preço das agens Na discussão antes da votação, deputados da oposição alegaram que o projeto vai trazer aumento do preço das agens. O temor veio após o projeto trazer a chamada “tarifa de acostagem”, que é, basicamente, um valor que será pago cada vez que um ônibus ou até vagão do Metrô parar na Rodoviária.   Como as empresas de ônibus são privadas, os deputados da oposição alegam que, com esse custo a mais, elas vão trabalhar para um aumento do preço das agens. Já o governo nega, afirmando que pode dar equilíbrio nas contas subindo o valor da tarifa técnica, que é paga pelo GDF. 11 imagensFechar modal.1 de 11Ônibus na Rodoviária do Plano Piloto, em BrasíliaMyke Sena/ Especial para o Metrópoles2 de 11Ônibus volta a circular após o fim da greve dos rodoviáriosVinícius Schmidt/Metrópoles3 de 11Ônibus volta a circular após o fim da greve dos rodoviáriosVinícius Schmidt/Metrópoles4 de 11Ônibus volta a circular após o fim da greve dos rodoviáriosVinícius Schmidt/Metrópoles5 de 11Vinícius Schmidt/Metrópoles6 de 11As áreas destinadas ao comércio incluem a calçada entre o Conjunto Nacional e o Setor de Diversões Sul (Conic)Vinícius Schmidt/Metrópoles7 de 11Vinícius Schmidt/Metrópoles8 de 11Após os rodoviários do Distrito Federal suspenderem a greve da categoria na noite dessa segunda-feira (6/11), os ônibus voltaram a circular na manhã desta terça-feira (7/11)Vinícius Schmidt/Metrópoles9 de 11Rodoviária do Plano Piloto bastante movimentada após o fim da greve dos rodoviáriosVinícius Schmidt/Metrópoles10 de 11Rodoviária do Plano Piloto com movimento mais intenso após problemas no metrôHugo Barreto/Metrópoles11 de 11Ônibus atrasados e lotadosHugo Barreto/Metrópoles Rodoviária: lucro ou prejuízo Em reuniões entre secretário e deputados distritais, foram apresentados números gerais da concessão da rodoviária, como a previsão de R$ 36 milhões de receitas anuais. Outro número mostrado foi da despesa do GDF com o local. A Secretaria de Transporte e Mobilidade apontou que o total da despesa de 2023, até o momento, foi de R$ 27 milhões.   Os deputados questionaram, já que o valor está muito acima dos outros anos. Em 2022 e 2021, por exemplo, a despesa foi de, respectivamente, R$ 7,4 milhões e R$ 9,6 milhões. A oposição voltou a criticar os dados levados à Câmara. O secretário, porém, lembrou que houve despesa de R$ 15,9 milhões em 2019 e que, em linhas gerais, a Rodoviária “vai custar menos” para o governo. 11 imagensFechar modal.1 de 11Projeto de reforma da Rodoviária do Plano PilotoReprodução/Semob2 de 11Fotos mostram como é e como ficaria Rodoviária do Plano após reformaReprodução/Semob3 de 11Imagem aérea revela como seria vista de cima da Rodoviária do Plano Piloto após revitalizaçãoReprodução/Semob4 de 11Vista da plataforma superior da Rodoviária do Plano PilotoReprodução/Semob5 de 11Imagem de como ficaria a plataforma superior após revitalizaçãoReprodução/Semob6 de 11Seriam construídas duas estruturas no meio da plataforma inferior, para ageiros embarcarem no BRTReprodução/Semob7 de 11Fotografia do terminal rodoviário atualmenteReprodução/Semob8 de 11Projeção de como ficaria o mesmo pontoReprodução/Semob9 de 11Fotografia da plataforma inferior da Rodoviária do Plano Piloto hojeReprodução/Semob10 de 11Imagem do projeto de revitalização da rodoviáriaReprodução/Semob11 de 11Projeto de reforma da Rodoviária do Plano PilotoReprodução/Semob “A despesa deste ano é maior porque vem trazendo um ivo do ado. Quando eu pego R$ 15 milhões em 2019, ele não significa os mesmos R$ 15 milhões hoje. Então, tem sido investido na manutenção um valor mais ou menos uniforme. À medida que, por algum motivo ou outro, se gasta menos um ano, no ano seguinte essa conta vem. É por isso que têm uns disparates. O que é o nosso lucro? É o melhor atendimento. Vai custar mais ou menos? A gente mostrou que vai custar menos.” Recuperação A empresa vencedora terá que promover uma “reforma estrutural” na Rodoviária. Entre as ações, estão previstas: Obras de recuperação estrutural do viaduto; Obras de recuperação estrutural de reservatório Recuperação das instalações elétricas e eletrônicas; Conclusão da operacionalização dos sistemas de prevenção e combate a incêndio; Recuperação dos banheiros e instalações hidrosanitárias; Reforma nas áreas internas do complexo (inclusive ibilidade) e fachada das lojas Instalações mecânicas (ar condicionado, escadas rolantes e elevadores); Recuperação dos estacionamentos e eios. Quer ficar ligado em tudo o que rola no quadradinho? Siga o perfil do Metrópoles DF no Instagram. Receba notícias do Distrito Federal no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo. Basta ar o canal de notícias do Metrópoles DF. 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Deputados aprovam projeto de privatização da Rodoviária; veja detalhes

Projeto de lei de privatização da Rodoviária foi aprovado nesta terça-feira. Texto concede área à iniciativa privada por 20 anos

atualizado

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Vinícius Schmidt/Metrópoles
Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) inicia voto ao projeto que prevê a privatização da Rodoviária do Plano Piloto 11
1 de 1 Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) inicia voto ao projeto que prevê a privatização da Rodoviária do Plano Piloto 11 - Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles

Deputados distritais aprovaram a privatização da Rodoviária do Plano Piloto, já na madrugada desta quarta-feira (13/12), em uma sessão tumultuada e polêmica na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), que começou às 15h de terça-feira. O Projeto de Lei (PL) nº 2.260/2021 recebeu 16 votos a favor e 7 contrários.

De acordo com o texto aprovado, a empresa vencedora da licitação poderá explorar:

  • Área locável do complexo da Rodoviária;
  • Estacionamentos da plataforma e dos Setores de Diversão Norte (SDN) e Sul (SDS), com 2.724 vagas;
  • Publicidade nos painéis de informação do complexo;
  • Cobrança da acostagem dos ônibus do sistema de transporte público sob responsabilidade da Semob (ônibus e metrô).

Veja como votou cada deputado:

Placar de votação do projeto pela privatização da rodoviária do plano piloto - metrópoles

O critério para a seleção da empresa que vai gerir a Rodoviária do Plano vai ser o de maior valor de outorga anual. A vencedora deverá pagar a outorga de um mínimo de 4,3% da receita bruta ao governo, que pretende receber R$ 1,8 milhão por ano.

A Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) afirma que a rodoviária deu receita de R$ 6,2 milhões e despesa de R$ 27,5 milhões neste ano, o que gera déficit anual de R$ 21,3 milhões. Porém, deputados contra o projeto questionaram que os valores “não correspondem à realidade”. Houve muita discussão no plenário (veja alguns momentos abaixo).

 

Além dos valores, gerou debate a situação dos permissionários da rodoviária. O texto aprovado não traz especificações sobre o que acontecerá com os comerciantes estabelecidos no local, que estiveram na CLDF preocupados com o futuro.

Uma emenda aprovada muda a proposta para permitir “a oportunização dos atuais permissionários ou autorizatários, detentores de Termo de Permissão de Uso a terem preferência na permanência dos espaços por eles ocupados em 28 de junho de 2023”, o que a oposição ressaltou ser somente uma preferência, não uma garantia.

Outro ponto que gerou polêmica é a previsão de que o GDF pagará aluguel por metro quadrado por todos os espaços usados na terminal rodoviário. Ou seja, pontos como o Na Hora, que são do governo, mas ficam na rodoviária, são obrigados a pagar aluguel para a empresa que vai istrar o local.

O debate sobre o projeto da privatização da Rodoviária durou mais de 9 horas. A oposição usou vários recursos para tentar adiar o tema, como esgotar todo o tempo de fala possível, apresentar emendas, tentar votar vetos do governo antes da apreciação da proposta de concessão à iniciativa privada e incluir a proposta em comissão, antes de voto em plenário.

Gabriel Magno (PT), por exemplo, lembrou que a rodoviária é patrimônio tombado no DF e, por isso, qualquer texto que impacte aquele local deveria ar pela Comissão de Educação, Saúde e Cultura (Cesc), como pede o regimento. Segundo a resolução da Cesc, compete àquela Comissão analisar e emitir parecer sobre matérias que envolvam “patrimônio cultural, histórico, artístico, natural e paisagístico, material e imaterial do DF”.

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Vinícius Schmidt/Metrópoles

O presidente da Casa, Wellington Luiz (MDB), porém, colocou em votação das lideranças a possibilidade de levar o projeto à Cesc, o que foi rejeitado. Também não prosperou a tentativa de levar o PL à apreciação da Comissão de Assuntos Sociais (CAS).

Preço das agens

Na discussão antes da votação, deputados da oposição alegaram que o projeto vai trazer aumento do preço das agens. O temor veio após o projeto trazer a chamada “tarifa de acostagem”, que é, basicamente, um valor que será pago cada vez que um ônibus ou até vagão do Metrô parar na Rodoviária.

 

Como as empresas de ônibus são privadas, os deputados da oposição alegam que, com esse custo a mais, elas vão trabalhar para um aumento do preço das agens. Já o governo nega, afirmando que pode dar equilíbrio nas contas subindo o valor da tarifa técnica, que é paga pelo GDF.

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Ônibus volta a circular após o fim da greve dos rodoviários
Ônibus volta a circular após o fim da greve dos rodoviários
Ônibus volta a circular após o fim da greve dos rodoviários
As áreas destinadas ao comércio incluem a calçada entre o Conjunto Nacional e o Setor de Diversões Sul (Conic)
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Ônibus na Rodoviária do Plano Piloto, em Brasília

Myke Sena/ Especial para o Metrópoles
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Ônibus volta a circular após o fim da greve dos rodoviários

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Ônibus volta a circular após o fim da greve dos rodoviários

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Ônibus volta a circular após o fim da greve dos rodoviários

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As áreas destinadas ao comércio incluem a calçada entre o Conjunto Nacional e o Setor de Diversões Sul (Conic)

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Após os rodoviários do Distrito Federal suspenderem a greve da categoria na noite dessa segunda-feira (6/11), os ônibus voltaram a circular na manhã desta terça-feira (7/11)

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Rodoviária do Plano Piloto bastante movimentada após o fim da greve dos rodoviários

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Rodoviária do Plano Piloto com movimento mais intenso após problemas no metrô

Hugo Barreto/Metrópoles
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Ônibus atrasados e lotados

Hugo Barreto/Metrópoles

Rodoviária: lucro ou prejuízo

Em reuniões entre secretário e deputados distritais, foram apresentados números gerais da concessão da rodoviária, como a previsão de R$ 36 milhões de receitas anuais. Outro número mostrado foi da despesa do GDF com o local. A Secretaria de Transporte e Mobilidade apontou que o total da despesa de 2023, até o momento, foi de R$ 27 milhões.

 

Os deputados questionaram, já que o valor está muito acima dos outros anos. Em 2022 e 2021, por exemplo, a despesa foi de, respectivamente, R$ 7,4 milhões e R$ 9,6 milhões. A oposição voltou a criticar os dados levados à Câmara.

O secretário, porém, lembrou que houve despesa de R$ 15,9 milhões em 2019 e que, em linhas gerais, a Rodoviária “vai custar menos” para o governo.

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Fotos mostram como é e como ficaria Rodoviária do Plano após reforma
Imagem aérea revela como seria vista de cima da Rodoviária do Plano Piloto após revitalização
Vista da plataforma superior da Rodoviária do Plano Piloto
Imagem de como ficaria a plataforma superior após revitalização
Seriam construídas duas estruturas no meio da plataforma inferior, para ageiros embarcarem no BRT
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Projeto de reforma da Rodoviária do Plano Piloto

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Fotos mostram como é e como ficaria Rodoviária do Plano após reforma

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Imagem aérea revela como seria vista de cima da Rodoviária do Plano Piloto após revitalização

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Vista da plataforma superior da Rodoviária do Plano Piloto

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Imagem de como ficaria a plataforma superior após revitalização

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Seriam construídas duas estruturas no meio da plataforma inferior, para ageiros embarcarem no BRT

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Fotografia do terminal rodoviário atualmente

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Projeção de como ficaria o mesmo ponto

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Fotografia da plataforma inferior da Rodoviária do Plano Piloto hoje

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Imagem do projeto de revitalização da rodoviária

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Projeto de reforma da Rodoviária do Plano Piloto

Reprodução/Semob

“A despesa deste ano é maior porque vem trazendo um ivo do ado. Quando eu pego R$ 15 milhões em 2019, ele não significa os mesmos R$ 15 milhões hoje. Então, tem sido investido na manutenção um valor mais ou menos uniforme. À medida que, por algum motivo ou outro, se gasta menos um ano, no ano seguinte essa conta vem. É por isso que têm uns disparates. O que é o nosso lucro? É o melhor atendimento. Vai custar mais ou menos? A gente mostrou que vai custar menos.”

Recuperação

A empresa vencedora terá que promover uma “reforma estrutural” na Rodoviária. Entre as ações, estão previstas:

  • Obras de recuperação estrutural do viaduto;
  • Obras de recuperação estrutural de reservatório Recuperação das instalações elétricas e eletrônicas;
  • Conclusão da operacionalização dos sistemas de prevenção e combate a incêndio;
  • Recuperação dos banheiros e instalações hidrosanitárias;
  • Reforma nas áreas internas do complexo (inclusive ibilidade) e fachada das lojas Instalações mecânicas (ar condicionado, escadas rolantes e elevadores);
  • Recuperação dos estacionamentos e eios.

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