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Dengue: semana mais letal no DF foi de 28/1 a 3/2, com 10 mortes

No total, DF já notificou 38 óbitos pela doença e outros 72 seguem em investigação

atualizado

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Hospital de campanha da Força Aérea Brasileira (FAB), na Ceilândia, tem movimento intenso de pacientes buscando atendimento contra a dengue – Metrópoles 6
1 de 1 Hospital de campanha da Força Aérea Brasileira (FAB), na Ceilândia, tem movimento intenso de pacientes buscando atendimento contra a dengue – Metrópoles 6 - Foto: BRENO ESAKI/METRÓPOLES @BrenoEsakiFoto

Desde o início do ano de 2024, o Distrito Federal registrou 38 mortes por dengue. Segundo dados da Secretaria de Saúde (SES-DF), a semana mais letal foi entre 28 de janeiro e 3 de fevereiro, período em que 10 pessoas morreram em decorrência da doença.

Nesse período, 426 pacientes ficaram internados em leitos de enfermaria para observação, enquanto outros 48 tiveram que ser levados para uma Unidade de Tratamento Intensivo (UTI).

Em segundo lugar entre os períodos em que mais houve óbitos, há duas semanas que registraram sete mortes causadas pela dengue cada uma. São elas: a semana de 7 a 13 de janeiro e a semana de 21 a 27 de janeiro.

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O Aedes aegypti apresenta hábitos diurnos, pode ser encontrado em áreas urbanas e necessita de água parada para permitir que as larvas se desenvolvam e se tornem adultas, após a eclosão dos ovos, dentro de 10 dias
A infecção dos humanos acontece apenas com a picada do mosquito fêmea. O Aedes aegypti transmite o vírus pela saliva ao se alimentar do sangue, necessário para que os ovos sejam produzidos
No geral, a dengue apresenta quatro sorotipos. Isso significa que uma única pessoa pode ser infectada por cada um desses 
micro-organismos e gerar imunidade permanente para cada um deles -- ou seja, é possível ser infectado até quatro vezes
Os primeiros sinais, geralmente, não são específicos. Eles surgem cerca de três dias após a picada do mosquito e podem incluir: febre alta, que geralmente dura de 2 a 7 dias, dor de cabeça, dores no corpo e nas articulações, fraqueza, dor atrás dos olhos, erupções cutâneas, náuseas e vômitos
No período de diminuição ou desaparecimento da febre, a maioria dos casos evolui para a recuperação e cura da doença. No entanto, alguns pacientes podem apresentar sintomas mais graves, que incluem hemorragia e podem levar à morte
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A dengue é uma doença infecciosa transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti. Com maior incidência no verão, tem como principais sintomas: dores no corpo e febre alta. Considerada um grave problema de saúde pública no Brasil, a doença pode levar o paciente à morte

Joao Paulo Burini/Getty Images
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O Aedes aegypti apresenta hábitos diurnos, pode ser encontrado em áreas urbanas e necessita de água parada para permitir que as larvas se desenvolvam e se tornem adultas, após a eclosão dos ovos, dentro de 10 dias

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A infecção dos humanos acontece apenas com a picada do mosquito fêmea. O Aedes aegypti transmite o vírus pela saliva ao se alimentar do sangue, necessário para que os ovos sejam produzidos

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No geral, a dengue apresenta quatro sorotipos. Isso significa que uma única pessoa pode ser infectada por cada um desses micro-organismos e gerar imunidade permanente para cada um deles -- ou seja, é possível ser infectado até quatro vezes

Bloomberg Creative Photos/ Getty Images
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Os primeiros sinais, geralmente, não são específicos. Eles surgem cerca de três dias após a picada do mosquito e podem incluir: febre alta, que geralmente dura de 2 a 7 dias, dor de cabeça, dores no corpo e nas articulações, fraqueza, dor atrás dos olhos, erupções cutâneas, náuseas e vômitos

Guido Mieth/ Getty Images
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No período de diminuição ou desaparecimento da febre, a maioria dos casos evolui para a recuperação e cura da doença. No entanto, alguns pacientes podem apresentar sintomas mais graves, que incluem hemorragia e podem levar à morte

Peter Bannan/ Getty Images
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Nos quadros graves, os sintomas são: vômitos persistentes, dor abdominal intensa e contínua, ou dor quando o abdômen é tocado, perda de sensibilidade e movimentos, urina com sangue, sangramento de mucosas, tontura e queda de pressão, aumento do fígado e dos glóbulos vermelhos ou hemácias no sangue

Piotr Marcinski / EyeEm/ Getty Images
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Nestes casos, os sintomas resultam em choque, que acontece quando um volume crítico de plasma sanguíneo é perdido. Os sinais desse estado são pele pegajosa, pulso rápido e fraco, agitação e diminuição da pressão

Image Source/ Getty Images
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Alguns pacientes podem ainda apresentar manifestações neurológicas, como convulsões e irritabilidade. O choque tem duração curta, e pode levar ao óbito entre 12 e 24 horas, ou à recuperação rápida, após terapia antichoque apropriada

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Apesar da gravidade, a dengue pode ser tratada com analgésicos e antitérmicos, sob orientação médica, tais como paracetamol ou dipirona, para aliviar os sintomas

Guido Mieth/ Getty Images
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Para completar o tratamento, é recomendado repouso e ingestão de líquidos. Já no caso de dengue hemorrágica, a terapia deve ser feita no hospital, com o uso de medicamentos e, se necessário, transfusão de plaquetas

Getty Images

DF tem 2 mil pessoas internadas com dengue, sendo 171 delas na UTI

60+ são maioria

Entre os pacientes que morreram por dengue no DF em 2024, a maioria tinha mais de 60 anos, grupo que representa 20 das 38 mortes registradas no ano.

Em relação ao local de residência, Ceilândia soma sete vítimas da doença.

Até o momento, a rede pública do Distrito Federal oferece vacina contra a dengue apenas para crianças de 10 e 11 anos. Até 19 de fevereiro, 19,8 mil crianças haviam se imunizado contra a doença. No total, o Ministério da Saúde encaminhou 71,2 mil doses da vacina para a capital federal.

Casos prováveis

De acordo com o boletim divulgado nessa terça-feira (20/2), desde o início do ano, o DF registrou 81.408 casos prováveis de dengue. Dos casos prováveis, 97,8% são residentes no DF.

Dentre os casos prováveis em residentes em outras Unidades da Federação (UF) destacam-se GO (1.695 casos), MG (36 casos), SP (16 casos) e BA (10 casos).

O número de casos representa um aumento de 1.351,4% no número quando comparado ao mesmo período de 2023, quando foram registrados 5.484 casos prováveis da doença no DF.

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