{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Metrópoles", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/metropolesdf", "https://twitter.com/Metropoles" ], "logo": { "@type": "ImageObject", "@id": "/#logo", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "contentUrl": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "caption": "Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR", "width": "2560", "height": "2560" } }, { "@type": "WebSite", "@id": "/#website", "url": "", "name": "Metrópoles", "publisher": { "@id": "/#organization" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "ImageObject", "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2018%2F05%2F31230606%2FBombas-vazias-nos-postos.jpeg", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2018%2F05%2F31230606%2FBombas-vazias-nos-postos.jpeg", "width": "840", "height": "555", "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "WebPage", "@id": "/distrito-federal/crise-dos-combustiveis-frentistas-temem-atraso-salarial-e-demissoes#webpage", "url": "/distrito-federal/crise-dos-combustiveis-frentistas-temem-atraso-salarial-e-demissoes", "datePublished": "2018-06-01T05:30:18-03:00", "dateModified": "2018-06-01T09:32:04-03:00", "isPartOf": { "@id": "/#website" }, "primaryImageOfPage": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2018%2F05%2F31230606%2FBombas-vazias-nos-postos.jpeg" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "Person", "@id": "/author/isadora-teixeira", "name": "Isadora Teixeira", "url": "/author/isadora-teixeira", "sameAs": [ "https://twitter.com/https://twitter.com/tr_isadora" ], "worksFor": { "@id": "/#organization" } }, { "@type": "NewsArticle", "datePublished": "2018-06-01T09:32:04-03:00", "dateModified": "2018-06-01T09:32:04-03:00", "author": { "@id": "/author/isadora-teixeira", "name": "Isadora Teixeira" }, "publisher": { "@id": "/#organization" }, "@id": "/distrito-federal/crise-dos-combustiveis-frentistas-temem-atraso-salarial-e-demissoes#richSnippet", "isPartOf": { "@id": "/distrito-federal/crise-dos-combustiveis-frentistas-temem-atraso-salarial-e-demissoes#webpage" }, "image": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2018%2F05%2F31230606%2FBombas-vazias-nos-postos.jpeg" }, "inLanguage": "pt-BR", "mainEntityOfPage": { "@id": "/distrito-federal/crise-dos-combustiveis-frentistas-temem-atraso-salarial-e-demissoes#webpage" }, "articleBody": "Com a distribuição de combustíveis voltando ao normal, surge outra preocupação. Desta vez, para os trabalhadores dos postos. Eles temem que o impacto da crise do desabastecimento provoque atrasos em salários e demissões. Os prejuízos do setor ainda não foram calculados, mas têm estabelecimentos que estão há nove dias sem combustível e, por isso, não estão funcionando. Os frentistas temem que as empresas possam não ter fluxo de caixa para arcar com os salários. “São 7,8 mil trabalhadores. A nossa grande preocupação é que está no final do mês e o pagamento deve ser feito até o quinto dia útil”, disse o presidente do Sindicato dos Empregados em Postos de Serviços de Combustíveis e Derivados de Petróleo do Distrito Federal (Sinpospetro-DF), Carlos Alves dos Santos. O receio é ainda maior nos estabelecimentos de “bandeira branca”, que optam por não sustentar uma marca e, portanto, podem comprar de qualquer distribuidora. Alguns estão há dias sem uma gota de gasolina, etanol ou diesel. Eles representam em torno de 30% dos 322 postos de combustíveis da capital da República, segundo o sindicalista. Leia também Distrito Federal Postos do DF receberam 4 milhões de litros de gasolina nessa quinta Economia GDF altera base de cálculo do ICMS para reduzir preço da gasolina Janela Indiscreta Pelo Twitter, Rollemberg anuncia ponto facultativo na sexta (1°/6) Nesta sexta-feira (1º), o posto da QL 2 do Lago Sul, próximo ao balão do Aeroporto Internacional de Brasília, completou nove dias com bombas secas. Primeiro, acabou o etanol. Depois, as gasolinas comum e aditiva. O diesel foi o último a ser comercializado no local, segundo o gerente do estabelecimento, Kleber Ferreira. Desde então, os pedidos para reabastecer são feitos diariamente à Petrobras e à Ipiranga. “Não tem previsão de chegar. A empresa terá prejuízo”, lamentou. O último carregamento chegou em 22 de maio, um dia após os caminhoneiros deflagrarem greve. Na ocasião, foram entregues 5 mil litros de cada produto. Enquanto as bombas continuam vazias, os funcionários cumprem expediente em outros postos do grupo Cascol, disse Ferreira. 5 imagensFechar modal.1 de 5O posto da QL 2, próximo ao balão do Aeroporto Internacional de Brasília, não tem mais produto para vender há nove diasJP RODRIGUES/ESPECIAL PARA METROPOLES2 de 5O diesel foi o último a ser comercializado no local, contou o gerente do estabelecimento, Kleber FerreiraJP RODRIGUES/ESPECIAL PARA METROPOLES3 de 5Em um posto do mesmo grupo na 204 Sul, a situação era de abandonoJP RODRIGUES/ESPECIAL PARA METROPOLES4 de 5No posto da 311 Sul, as bombas zeraram na sexta-feira (25), segundo o frentista Bruno. De acordo com o funcionário, eram vendidos em torno de 22 mil litros de combustíveis por diaJP RODRIGUES/ESPECIAL PARA METROPOLES5 de 5Por outro lado, o posto da 206 Sul, também sem bandeira, tinha combustível. Segundo um frentista, a gasolina comum chegou no fim da tarde de quinta. No estabelecimento, o produto é comercializado a R$ 4,99JP RODRIGUES/ESPECIAL PARA METROPOLES No posto da 311 Sul, a situação é semelhante. As bombas zeraram na sexta-feira (25/5), segundo o frentista Bruno. De acordo com o funcionário, eram vendidos em torno de 22 mil litros de combustíveis por dia. Nessa quinta-feira (31), enquanto cuidava do local, ele avisava aos motoristas: “Só tem fluidos de motor”. Em um posto na 204 Sul, o cenário é de abandono. Os cones bloqueiam as entradas e sacos pretos tampam os preços dos combustíveis. No momento da visita da reportagem, no início da noite dessa quinta (31), não tinha funcionários no local. Na contramão da crise, um posto na 206 Sul, também sem bandeira, tinha combustível. De acordo com um frentista, a gasolina comum chegou no fim da tarde de quinta (31). No estabelecimento, o produto é comercializado a R$ 4,99. O outro lado A presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis e de Lubrificantes do Distrito Federal (Sindicombustíveis-DF), Elisa Monteiro, disse que o setor ainda não calculou o prejuízo causado pela crise. A representante explicou que as perdas serão diluídas ao longo dos próximos meses. Junho, especialmente, deve ser mais “pesado” para quitar despesas de aluguel e conta de energia. “O momento é de cortar gastos, mas não necessariamente de mão de obra, que já foi reduzida nos últimos dois anos”, afirmou. Ela confirmou o desabastecimento dos postos “bandeira branca”. De acordo com a representante do setor, as distribuidoras, no primeiro momento, atendem somente aos postos com contrato de exclusividade das companhias. A previsão é de que os estabelecimentos independentes comecem a receber os combustíveis nesta sexta (1º), segundo Elisa. As filas para abastecer estavam menores na quinta (31). Até as 17h, os postos de combustível do Distrito Federal receberam quase 4 milhões de litros de gasolina, segundo a Polícia Militar. Ao todo, 280 veículos de transporte levaram os inflamáveis para a população. Como o governo ameaçou multar quem colocasse o litro da gasolina a mais de R$ 5 no DF, muitos postos estão cobrando R$ 4,99. Quer ficar ligado em tudo o que rola no quadradinho? Siga o perfil do Metrópoles DF no Instagram. Receba notícias do Distrito Federal no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo. Basta ar o canal de notícias do Metrópoles DF. Faça uma denúncia ou sugira uma reportagem sobre o Distrito Federal por meio do WhatsApp do Metrópoles DF: (61) 9119-8884.", "keywords": "greve dos caminhoneiros", "headline": "Crise dos combustíveis: frentistas temem atraso salarial e demissões", "locationCreated": { "@type": "Place", "name": "Brasília, Distrito Federal, Brasil", "geo": { "@type": "GeoCoordinates", "latitude": "-15.7865938", "longitude": "-47.8870338" } } } ] }Crise dos combustíveis: frentistas temem atraso salarial e demissões | Metrópolesbody { font-family: 'Merriweather', serif; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Regular'; src: local('Merriweather-Regular'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Bold'; src: local('Merriweather-Bold'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Heavy'; src: local('Merriweather-Heavy'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Italic'; src: local('Merriweather-Italic'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff') format('woff'); font-display: swap; }
metropoles.com

Crise dos combustíveis: frentistas temem atraso salarial e demissões

A preocupação é ainda maior nos postos “bandeira branca”. Alguns estão há nove dias sem uma gota de gasolina, etanol ou diesel

atualizado

metropoles.com

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Jp rodrigues/Especial para o Metrópoles
Bombas vazias nos postos
1 de 1 Bombas vazias nos postos - Foto: Jp rodrigues/Especial para o Metrópoles

Com a distribuição de combustíveis voltando ao normal, surge outra preocupação. Desta vez, para os trabalhadores dos postos. Eles temem que o impacto da crise do desabastecimento provoque atrasos em salários e demissões. Os prejuízos do setor ainda não foram calculados, mas têm estabelecimentos que estão há nove dias sem combustível e, por isso, não estão funcionando.

Os frentistas temem que as empresas possam não ter fluxo de caixa para arcar com os salários. “São 7,8 mil trabalhadores. A nossa grande preocupação é que está no final do mês e o pagamento deve ser feito até o quinto dia útil”, disse o presidente do Sindicato dos Empregados em Postos de Serviços de Combustíveis e Derivados de Petróleo do Distrito Federal (Sinpospetro-DF), Carlos Alves dos Santos.

O receio é ainda maior nos estabelecimentos de “bandeira branca”, que optam por não sustentar uma marca e, portanto, podem comprar de qualquer distribuidora.

Alguns estão há dias sem uma gota de gasolina, etanol ou diesel. Eles representam em torno de 30% dos 322 postos de combustíveis da capital da República, segundo o sindicalista.

Nesta sexta-feira (1º), o posto da QL 2 do Lago Sul, próximo ao balão do Aeroporto Internacional de Brasília, completou nove dias com bombas secas. Primeiro, acabou o etanol. Depois, as gasolinas comum e aditiva. O diesel foi o último a ser comercializado no local, segundo o gerente do estabelecimento, Kleber Ferreira.

Desde então, os pedidos para reabastecer são feitos diariamente à Petrobras e à Ipiranga. “Não tem previsão de chegar. A empresa terá prejuízo”, lamentou. O último carregamento chegou em 22 de maio, um dia após os caminhoneiros deflagrarem greve. Na ocasião, foram entregues 5 mil litros de cada produto. Enquanto as bombas continuam vazias, os funcionários cumprem expediente em outros postos do grupo Cascol, disse Ferreira.

5 imagens
O diesel foi o último a ser comercializado no local, contou o gerente do estabelecimento, Kleber Ferreira
Em um posto do mesmo grupo na 204 Sul, a situação era de abandono
No posto da 311 Sul, as bombas zeraram na sexta-feira (25), segundo o frentista Bruno. De acordo com o funcionário, eram vendidos em torno de 22 mil litros de combustíveis por dia
Por outro lado, o posto da 206 Sul, também sem bandeira, tinha combustível. Segundo um frentista, a gasolina comum chegou no fim da tarde de quinta. No estabelecimento, o produto é comercializado a R$ 4,99
1 de 5

O posto da QL 2, próximo ao balão do Aeroporto Internacional de Brasília, não tem mais produto para vender há nove dias

JP RODRIGUES/ESPECIAL PARA METROPOLES
2 de 5

O diesel foi o último a ser comercializado no local, contou o gerente do estabelecimento, Kleber Ferreira

JP RODRIGUES/ESPECIAL PARA METROPOLES
3 de 5

Em um posto do mesmo grupo na 204 Sul, a situação era de abandono

JP RODRIGUES/ESPECIAL PARA METROPOLES
4 de 5

No posto da 311 Sul, as bombas zeraram na sexta-feira (25), segundo o frentista Bruno. De acordo com o funcionário, eram vendidos em torno de 22 mil litros de combustíveis por dia

JP RODRIGUES/ESPECIAL PARA METROPOLES
5 de 5

Por outro lado, o posto da 206 Sul, também sem bandeira, tinha combustível. Segundo um frentista, a gasolina comum chegou no fim da tarde de quinta. No estabelecimento, o produto é comercializado a R$ 4,99

JP RODRIGUES/ESPECIAL PARA METROPOLES

No posto da 311 Sul, a situação é semelhante. As bombas zeraram na sexta-feira (25/5), segundo o frentista Bruno. De acordo com o funcionário, eram vendidos em torno de 22 mil litros de combustíveis por dia. Nessa quinta-feira (31), enquanto cuidava do local, ele avisava aos motoristas: “Só tem fluidos de motor”.

Em um posto na 204 Sul, o cenário é de abandono. Os cones bloqueiam as entradas e sacos pretos tampam os preços dos combustíveis. No momento da visita da reportagem, no início da noite dessa quinta (31), não tinha funcionários no local.

Na contramão da crise, um posto na 206 Sul, também sem bandeira, tinha combustível. De acordo com um frentista, a gasolina comum chegou no fim da tarde de quinta (31). No estabelecimento, o produto é comercializado a R$ 4,99.

O outro lado
A presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis e de Lubrificantes do Distrito Federal (Sindicombustíveis-DF), Elisa Monteiro, disse que o setor ainda não calculou o prejuízo causado pela crise. A representante explicou que as perdas serão diluídas ao longo dos próximos meses.

Junho, especialmente, deve ser mais “pesado” para quitar despesas de aluguel e conta de energia. “O momento é de cortar gastos, mas não necessariamente de mão de obra, que já foi reduzida nos últimos dois anos”, afirmou.

Ela confirmou o desabastecimento dos postos “bandeira branca”. De acordo com a representante do setor, as distribuidoras, no primeiro momento, atendem somente aos postos com contrato de exclusividade das companhias. A previsão é de que os estabelecimentos independentes comecem a receber os combustíveis nesta sexta (1º), segundo Elisa.

As filas para abastecer estavam menores na quinta (31). Até as 17h, os postos de combustível do Distrito Federal receberam quase 4 milhões de litros de gasolina, segundo a Polícia Militar. Ao todo, 280 veículos de transporte levaram os inflamáveis para a população. Como o governo ameaçou multar quem colocasse o litro da gasolina a mais de R$ 5 no DF, muitos postos estão cobrando R$ 4,99.

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os os a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comDistrito Federal

Você quer ficar por dentro das notícias do Distrito Federal e receber notificações em tempo real?