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Conflito no DF por terras se arrasta há 6 dias com incêndio e feridos

Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra relatam incêndios provocados. PMDF tenta acabar com a disputa no local

atualizado

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Divulgação/MST
Conflito de terras na Zona Rural Rio Preto 3.5.2022 (4)
1 de 1 Conflito de terras na Zona Rural Rio Preto 3.5.2022 (4) - Foto: Divulgação/MST

Um conflito de terras se arrasta há seis dias na Zona Rural Rio Preto, em Planaltina, entre integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e fazendeiros da região. Autoridades registraram incêndios no local.

Segundo o MST, cerca de 300 famílias ocuparam uma terra pública na zona rural. Ainda conforme lideranças do movimento, fazendeiros armados teriam bloqueado as vias que levam à propriedade. Eles teriam ocupado os os com tratores e estariam impedindo a entrada de água e comida, além de, supostamente, causar incêndios para forçar a desocupação.

Ainda de acordo com o MST, a polícia foi chamada, mas não desbloqueou a agem. Questionada, a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) afirmou ter sido acionada apenas para acompanhar a situação (veja nota completa no fim da matéria).

Segundo o MST, o objetivo da ocupação é combater a ação de grileiros na região, que teriam o objetivo de conseguir lucros com especulação imobiliária. Além disso, outra intenção seria exigir a retomada da criação de novos assentamentos da reforma agrária.

Veja fotos:

3 imagens
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Adonilton Rodrigues, da direção estadual do MST no DF, afirma que a área em disputa faz parte de um complexo de médias fazendas, todas em áreas públicas vinculadas à Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap).

“Há anos estas fazendas são exploradas e vendidas ilegalmente por setores do agronegócio da região, cumprindo um papel que estimula a grilagem de terras públicas no DF”, afirmou o diretor estadual do MST.

De acordo com o MST, muitas destas invasões são feitas por grileiros de terra, que buscam se beneficiar de uma política de regularização fundiária que “não segue procedimentos bem definidos”. Estes grileiros invadiriam as terras públicas e ficariam à espera de regularização fundiária realizada pelo Governo do Distrito Federal (GDF). Com a regularização, eles especulam estas terras, vendendo ou arrendando elas a preços elevados.

Ainda segundo o MST, há a suspeita de que mananciais presentes no local estavam sendo contaminados pelo uso de agrotóxicos. Imagens divulgadas pelo movimento mostram momentos do conflito, pessoas machucadas e incêndios.  Veja as imagens:

Na terça-feira (3/5), os deputados federais Erika Kokay (PT) e João Daniel (PT), e um representante da deputada distrital Arlete Sampaio (PT) estiveram na zona de conflito para tentar negociar a liberação da via. Nesta quinta-feira (5/5), houve um pedido de reintegração de posse pedindo para os integrantes do MST serem retirados da propriedade, mas a Justiça negou a liminar. Também nesta quinta, o deputado distrital Fábio Felix (PSol) enviou ofício à Secretaria de Segurança Pública (SSP) para averiguar a situação na região.

Leia a nota completa da PMDF:

“A PMDF informa que se faz presente no Núcleo Rural Rio Preto em Planaltina (DF) apenas para garantir a ordem e integridade física dos ocupantes do acampamento Ana Primavesi e produtores locais, não havendo ação de reintegração de posse. Informamos também, que hoje foi ateado fogo pelos acampados por volta das 13h30. Devido ao mato seco, as chamas se alastraram pela área do acampamento e pelas propriedades vizinhas. Os membros do acampamento impediram inicialmente o CBMDF de adentrar também nas propriedades incendiadas. Tendo somente o ao acampamento. Posteriormente a situação foi contornada e o incêndio controlado. Não houve feridos.”

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