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Imagens (confira vídeo abaixo) mostram ambientes superlotados, pessoas amontoadas e buscando explicações. Segundo os pacientes, a falta de atendimento foi mais grave nos serviços de emergência e ortopedia. Leia também Distrito Federal Segurança é filmado dando mata-leão em irmão de jovem internado no DF Distrito Federal Bebês prematuros ganham ensaio fotográfico cheio de fofura. Veja fotos De acordo com os relatos, a crise teve início no domingo (26/12), mas se prolongou para a segunda-feira (27/12). Muitos foram aconselhados a buscar socorro em Unidades Básicas de Saúde (UBS). Falta de médicos em Ceilândia: UPA não tem profissionais para atendimento: Déficit de profissionais também atinge Posto 9:    “Apagão” de profissionais de saúde gera desconforto:  Outro lado O Metrópoles entrou em contato com a Secretaria de Saúde e o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (Iges-DF), responsável pelas UPAs, sobre a questão. 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Com HRC e UPAs de Ceilândia cheios, pacientes reclamam de atendimento

Imagens mostram ambientes superlotados e o drama dos pacientes sem atendimento na rede pública do Distrito Federal

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Reprodução / Diário de Ceilândia
Paciente ando mal
1 de 1 Paciente ando mal - Foto: Reprodução / Diário de Ceilândia

Pacientes sofreram com a falta de profissionais de saúde em diversas unidades da rede pública de saúde de Ceilândia ao longo desta segunda-feira (28/12) e do último domingo (26/12). O Diário de Ceilândia divulgou vídeos expondo o drama pelas redes sociais.

O problema atingiu o Hospital Regional de Ceilândia (HRC), o Posto de Saúde 9 e as duas unidades pronto atendimento (UPAs). Uma delas foi inclusive inaugurada recentemente.

7 imagens
Pacientes aram mal esperando atendimento
Problema começou no domingo (26/12)
A falta de profissionais foi mais sensível nos serviços de emergência
Problema atingiu HRC, UPAs e o Posto de Saúde 9
Pacientes também enfrentaram dificuldade para ar o serviço de ortopedia
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Vídeos revelam falta de profissionais de saúde em Ceilândia

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Pacientes aram mal esperando atendimento

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Problema começou no domingo (26/12)

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A falta de profissionais foi mais sensível nos serviços de emergência

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Problema atingiu HRC, UPAs e o Posto de Saúde 9

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Pacientes também enfrentaram dificuldade para ar o serviço de ortopedia

Reprodução / Diário de Ceilândia
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Diante de "apagão" de profissionais, pacientes cobraram explicações sobre o problema

Reprodução / Diário de Ceilândia

De acordo com o Sindicato dos Médicos do Distrito Federal (SindMédicos/DF), o HRC sofre pelo déficit crônico profissionais, principalmente nas áreas de Clínica Médica e Pediatria.

Imagens (confira vídeo abaixo) mostram ambientes superlotados, pessoas amontoadas e buscando explicações. Segundo os pacientes, a falta de atendimento foi mais grave nos serviços de emergência e ortopedia.

De acordo com os relatos, a crise teve início no domingo (26/12), mas se prolongou para a segunda-feira (27/12). Muitos foram aconselhados a buscar socorro em Unidades Básicas de Saúde (UBS).

Falta de médicos em Ceilândia:

UPA não tem profissionais para atendimento:

Déficit de profissionais também atinge Posto 9: 

 

“Apagão” de profissionais de saúde gera desconforto: 

Outro lado

O Metrópoles entrou em contato com a Secretaria de Saúde e o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (Iges-DF), responsável pelas UPAs, sobre a questão.

A pasta afirmou que o Hospital Regional de Ceilândia atendeu todas as demandas de porta e contou com uma equipe de clínica de sete médicos neste domingo (26), eles também teriam se revezado no pronto-socorro. Além disso, a unidade de saúde teria atendido todas as demandas de urgência e emergência.

Veja o posicionamento da Secretaria de Saúde: 

“A Superintendência da Região de Saúde Oeste informa que no dia 26/12/21 o Hospital Regional de Ceilândia (HRC) atendeu todas as demandas de porta e contou com uma equipe de clínica médica com 3 clínicos no período matutino, 2 clínicos no período vespertino e 2 clínicos no período noturno. Os referidos profissionais também se revezaram para assistir 41 leitos do Pronto Socorro com pacientes em estado grave.

Na ortopedia, atuaram 3 profissionais no período matutino, 2 profissionais no período  vespertino e 4 profissionais no noturno. A equipe se revezou para atender as demanda de porta e mais 25 pacientes  no Pronto Socorro, inclusive, atuando em centro cirúrgico e operando os politraumas que chegaram ao hospital.

Já na cirurgia geral, atuaram na referida data 3 profissionais no turno matutino, 3 no período vespertino e 2  período no noturno.

A Superintendência ressalta, ainda, que a unidade atendeu todas as demandas de urgência e emergência, não havendo, portanto,  falta de assistência à população.”

Pacientes sofrem por falta de médicos:

Pacientes não conseguiram atendimento em centro ortopédico:

 

Por nota, o Iges-DF negou a falta de profissionais na UPA Ceilândia 1. No entanto, argumentou que houve grave volume de pacientes. No caso da UPA Ceilândia 2, informou que ainda estava apurando a situação.

Leia a nota com o posicionamento do Iges-DF:
O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IGESDF) esclarece que, no domingo (26), não houve falta de profissionais na Unidade de Pronto de Atendimento (UPA) Ceilândia 1, mas foi registrado um grande volume de pacientes buscando atendimento, muitos deles apresentando sintomas gripais. Ao todo, os nove médicos que atuaram ao longo do dia realizaram 316 atendimentos médicos na unidade.
Sobre a UPA Ceilândia 2, estamos apurando. 

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