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De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), até o momento, são 131 dias sem chuvas. Na série, iniciada em 1961, o período mais longo de estiagem ocorreu em 1963, quando o DF não registrou precipitações por 164 dias. Na sequência, vem 1970, com 135. 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Incêndios castigam o DF e fogo volta ao Parque Nacional Distrito Federal No dia mais quente do ano, fogo volta a castigar Parque Nacional no DF Distrito Federal Após dia mais quente do ano, Inmet prevê chuvas para esta quinta no DF Além disso, os recordes de temperatura no ano estão sendo quebrados no últimos dias. Na quarta-feira (14/9), os termômetros marcaram 35,2ºC. A umidade relativa do ar ficou em 11%. Por volta das 15h de terça-feira (13/9), a estação meteorológica do Gama registrou 35°C. No domingo (11/9), a temperatura na capital federal chegou a 34ºC, recorde de 2022 até então. 8 imagensFechar modal.1 de 8Igo Estrela/Metrópoles2 de 8Tempo secoMatheus Veloso/Metrópoles3 de 8Igo Estrela/Metrópoles4 de 8Igo Estrela/Metrópoles5 de 8Matheus Veloso/Metrópoles6 de 8Temperatura máxima na capital federal bateu recorde do mês e chegou a 31,4ºCIgo Estrela/Metrópoles7 de 8Matheus Veloso/Metrópoles8 de 8 Incêndios O período de seca aumenta o risco de incêndios florestais e eleva a chance de problemas de saúde, como doenças pulmonares e dores de cabeça. Uma das principais regiões que sofre com queimadas é o Parque Nacional de Brasília, que já teve, aproximadamente, 10% da área dizimada neste mês de setembro. A área de preservação tem 42.355 hectares. Segundo o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), as chamas atingiram, até o momento, 4.092,75ha. O primeiro incêndio, registrado no dia 5 de setembro, queimou 3.855,32ha do parque. Na segunda-feira (12/9), o segundo foco destruiu 237,43 ha. Nesta quinta-feira (15/9), o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) combate às chamas pela terceira vez na área de preservação. O fogo retornou na quarta-feira (14/9), quando o DF registrou o dia mais quente de 2022. Fotos dos últimos incêndios na região: 10 imagensFechar modal.1 de 10Reprodução/ TV Globo2 de 10Reprodução/ TV Globo3 de 10Reprodução/ TV Globo4 de 10Reprodução/ TV Globo5 de 10Reprodução/ TV Globo6 de 10Ramilla Rodrigues/ICMBio7 de 10Ramilla Rodrigues/ICMBio8 de 10Ramilla Rodrigues/ICMBio9 de 10Ramilla Rodrigues/ICMBio10 de 10Ramilla Rodrigues/ICMBio Segundo o CBMDF, o novo incêndio é composto por uma linha de fogo com “vários quilômetros de extensão”. “Devido às condições do clima, ventos fortes, baixa umidade do ar e da vegetação seca, o fogo se alastrou, alcançando áreas de difícil o. 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Receba notícias do Distrito Federal no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo. Basta ar o canal de notícias do Metrópoles DF. 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Com 131 dias sem chuva, DF chega à maior estiagem dos últimos 52 anos

O último longo período de estiagem no Distrito Federal aconteceu em 1970; foram 135 dias sem chuva

atualizado

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1 de 1 foto-park-way-incendio-seca - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

O Distrito Federal chegou, nesta quinta-feira (15/9), ao terceiro maior período de estiagem na história. De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), até o momento, são 131 dias sem chuvas.

Na série, iniciada em 1961, o período mais longo de estiagem ocorreu em 1963, quando o DF não registrou precipitações por 164 dias. Na sequência, vem 1970, com 135.

Apesar de haver previsão de chuva para esta quinta, as chances são pequenas. “São bem baixas, mas, caso ocorra, seria mais para o fim do dia, início da noite”, explica a meteorologista do Inmet Naiane Araújo. “Já amanhã, as chances aumentam mais.”

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O clima seco no Distrito Federal é anunciado pela estiagem dos ipês-roxos e pela diminuição das chuvas
Geralmente esse clima perdura de maio a setembro
Durante o período da seca, o clima se mantém como o de deserto, quente durante o dia e mais fresco à noite, até a chegada das chuvas, em outubro
A previsão é de que, no período da tarde, a umidade atinja valores críticos, entre 12% e 15%
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O clima seco no Distrito Federal é anunciado pela estiagem dos ipês-roxos e pela diminuição das chuvas

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Geralmente esse clima perdura de maio a setembro

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Durante o período da seca, o clima se mantém como o de deserto, quente durante o dia e mais fresco à noite, até a chegada das chuvas, em outubro

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A previsão é de que, no período da tarde, a umidade atinja valores críticos, entre 12% e 15%

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Além disso, os recordes de temperatura no ano estão sendo quebrados no últimos dias. Na quarta-feira (14/9), os termômetros marcaram 35,2ºC. A umidade relativa do ar ficou em 11%.

Por volta das 15h de terça-feira (13/9), a estação meteorológica do Gama registrou 35°C. No domingo (11/9), a temperatura na capital federal chegou a 34ºC, recorde de 2022 até então.

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Tempo seco
Temperatura máxima na capital federal bateu recorde do mês e chegou a 31,4ºC
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Temperatura máxima na capital federal bateu recorde do mês e chegou a 31,4ºC

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Incêndios

O período de seca aumenta o risco de incêndios florestais e eleva a chance de problemas de saúde, como doenças pulmonares e dores de cabeça. Uma das principais regiões que sofre com queimadas é o Parque Nacional de Brasília, que já teve, aproximadamente, 10% da área dizimada neste mês de setembro.

A área de preservação tem 42.355 hectares. Segundo o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), as chamas atingiram, até o momento, 4.092,75ha.

O primeiro incêndio, registrado no dia 5 de setembro, queimou 3.855,32ha do parque. Na segunda-feira (12/9), o segundo foco destruiu 237,43 ha. Nesta quinta-feira (15/9), o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) combate às chamas pela terceira vez na área de preservação.

O fogo retornou na quarta-feira (14/9), quando o DF registrou o dia mais quente de 2022.

Fotos dos últimos incêndios na região:

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Reprodução/ TV Globo
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Ramilla Rodrigues/ICMBio
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Ramilla Rodrigues/ICMBio
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Ramilla Rodrigues/ICMBio

Segundo o CBMDF, o novo incêndio é composto por uma linha de fogo com “vários quilômetros de extensão”.

“Devido às condições do clima, ventos fortes, baixa umidade do ar e da vegetação seca, o fogo se alastrou, alcançando áreas de difícil o. No fim da tarde [de quarta], estávamos empregando o resgate aéreo, o Avião Nimbus e outras 14 viaturas, que embarcavam cerca de 94 militares”, informou a corporação em nota.

Queimadas aumentam quedas de energia

Neste ano, a Neoenergia Brasília registrou 12 desarmes de linhas de distribuição devido ao fogo, prejudicando aproximadamente 160 mil pessoas. Esse número é 10 vezes maior na comparação com o mesmo período do ano ado.

“Quando as chamas atingem diretamente à rede elétrica, componentes, como postes, cabos e isoladores, são danificados, interrompendo o fornecimento de energia. Quando o fogo está próximo da rede, a fuligem e o calor intenso criam condições para gerar curto-circuito e, como consequência, interrupção do fornecimento”, explica o diretor-superintendente Técnico da Neoenergia Brasília, Antônio Carlos Queiroz.

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