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Chacina: envio do DNA de Marcos ajudou na identificação de Renata e Gabriela

Segundo os legistas mineiros, foi possível fazer um cruzamento triplo dos materiais genéticos

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Cahcina Renata Juliene Belchior, de 52 anos, e Gabriela Belchior de Oliveira, de 25 anos - Metrópoles
1 de 1 Cahcina Renata Juliene Belchior, de 52 anos, e Gabriela Belchior de Oliveira, de 25 anos - Metrópoles - Foto: Reprodução

O envio feito pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) da amostra de DNA de Marcos Antônio Lopes de Oliveira, 54 anos, à Polícia de Minas Gerais (PCMG) foi fundamental para a identificação de Renata Juliene Belchior, 52, e Gabriela Belchior de Oliveira, 25, respectivamente, mulher e filha dele. Segundo os legistas mineiros, foi possível fazer um cruzamento triplo dos materiais genéticos.

“Em trabalho conjunto com a PCDF foi encaminhado o material do Marcos, que foi identificado lá. Então, conseguimos fazer uma análise de um trio. Tínhamos o pai, a suposta mãe e a suposta filha. Com isso, conseguimos fazer uma identificação mais robusta desses corpos”, disse Giovanni Vitral, perito da PCMG.

Com isso, agora, am a ser nove mortes entre as 10 pessoas de uma mesma família que desapareceram no Distrito Federal.

Mantidas em cativeiro

Renata e Gabriela são as duas vítimas que foram mantidas por duas semanas num cativeiro em Planaltina. Segundo o depoimento de Fabrício Silva Canhedo, 34, um dos presos, elas ficavam vendadas e amarradas.

Fabrício relatou ter recebido R$ 2 mil pelo serviço. Ele disse que fazia comida, vigiava e levava as vítimas ao banheiro, mas voltava à noite para casa.

Ainda de acordo com o vendedor, Gideon e Horácio Barbosa, os outros suspeitos pelo crime, ficavam no cativeiro e dormiam no local. Os dois falavam com pessoas ao telefone, dizendo que estava tudo certo, mas Fabrício disse não saber quem era do outro lado da ligação.

No depoimento Fabrício afirmou ter ficado por duas semanas cuidando de Renata e Gabriela no cativeiro. O documento não esclarece mais detalhes, mas reportagem anterior do Metrópoles mostrou que os criminosos usavam os celulares das vítimas se ando por elas e dando uma falsa aparência de que estaria tudo bem.

Veja imagens do cativeiro:

 

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