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Silvia Queiroz: fraude processual Luiz Gabriel: favorecimento real Gabriel Moraes: associação criminosa e maus-tratos 19 imagensFechar modal.1 de 19Pedro Krambeck chegou a ser preso pela Polícia Civil do DFRafaela Felicciano/Metrópoles2 de 19Na ocasião, ele estava no apartamento onde mora com a mãe e o padrasto, no GuaráRafaela Felicciano/Metrópoles3 de 19O estudante de veterinária foi picado pela Naja que criava ilegamenteFoto: Reprodução4 de 19O rapaz chegou a ficar em coma após a picada da serpenteReprodução5 de 19Nas redes sociais, ele ostentava fotos com diversos tipos de animais silvestresArquivo/Metrópoles6 de 19A polícia investiga a suspeita de que o rapaz tenha envolvimento com o tráfico de animais no DFArquivo/Metrópoles7 de 19Pedro foi detido no apartamento onde mora no GuaráArquivo/Metrópoles8 de 19Policiais na casa de Pedro na manhã do dia 29 de julhoRafaela Felicciano/Metrópoles9 de 19No Brasil, não há Najas, logo, o soro que combate o veneno desse tipo de serpente é raroMaterial Cedido ao Metrópoles10 de 19Ela costuma viver em regiões da África e da ÁsiaMaterial Cedido ao Metrópoles11 de 19A Naja não é uma cobra típica do BrasilFoto: Reprodução12 de 19Zoológico de Brasília fez ensaio fotográfico com cobra que picou estudante Ivan Mattos/Zoológico de Brasília/Reprodução 13 de 19Brasil não tem soro para o animalIvan Mattos/Zoológico de Brasília/Reprodução 14 de 19A serpente não é natural de nenhum habitat brasileiroIvan Mattos/Zoológico de Brasília/Reprodução 15 de 19Ivan Mattos/ Zoológico de Brasília16 de 19A Naja foi transferida para o Butantan, em SPIvan Mattos/Zoológico de Brasília/Reprodução 17 de 19No Zoo de Brasília, serpente ganhou espaço próprio para sua espécie Ivan Mattos/Zoológico de Brasília/Reprodução 18 de 19Ivan Mattos/ Zoológico de Brasília19 de 19Delegado William Ricardo Jacqueline Lisboa/Especial Metrópoles “Foi elucidado um esquema de tráfico de animais a partir desse rapaz, onde se comprovou que ele trafica animais. 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Caso Naja: saiba quem são os 11 indiciados e por quais crimes responderão

Em alguns casos, a acusação foi multiplicada por 23, que foi o número de animais envolvidos no suposto tráfico descoberto pela polícia

atualizado

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Hugo Barreto/Metrópoles
cobra
1 de 1 cobra - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

A Polícia Civil do DF (PCDF) divulgou, nesta quinta-feira (13/8), os resultados das investigações que apuram o suposto tráfico de animais exóticos na capital do país. De acordo com os policiais, 11 pessoas foram indiciadas por crimes ambientais.

Somente o estudante de veterinária Pedro Henrique Santos Krambeck Lehmkuhl, 22 anos, picado por uma cobra Naja kaouthia criada clandestinamente em sua casa, no Guará, foi indiciado 23 vezes. Isso porque o caso envolve, além da Naja, mais 22 serpentes.

A mãe de Pedro, Rose Meire dos Santos Lehmkuhl, e o padrasto dele, o coronel da PMDF Eduardo Condi, também foram indiciados, assim como o major Joaquim Elias Costa Paulino, comandante do Batalhão Ambiental da Polícia Militar do DF.

Confira todos os indiciados e os crimes:

    • Pedro Henrique Santos Krambeck Lehmkuhl: tráfico de animais, associação criminosa e exercício ilegal da medicina.
    • Rose Meire dos Santos Lehmkuhl: fraude processual, corrupção de menores, tráfico de animais, maus-tratos e associação criminosa.
    • Clovis Eduardo condi: tráfico de animais, fraude processual, maus-tratos e associação criminosa.
    • Gabriel Ribeiro: posse ilegal de animal silvestre, maus-tratos, fraude processual e corrupção de menores
    • Julia Vieira: posse ilegal de animal silvestre e corrupção de menores
    • Fabiana Sperb Volkweis: fraude processual
    • Raynner Leyf: posse ilegal, fraude processual e associação criminosa
    • Major Joaquim Elias: prevaricação, fraude processual, associação criminosa, coação no curso do processo.
    • Silvia Queiroz: fraude processual
    • Luiz Gabriel: favorecimento real
    • Gabriel Moraes: associação criminosa e maus-tratos
19 imagens
Na ocasião, ele estava no apartamento onde mora com a mãe e o padrasto, no Guará
O estudante de veterinária foi picado pela Naja que criava ilegamente
O rapaz chegou a ficar em coma após a picada da serpente
Nas redes sociais, ele ostentava fotos com diversos tipos de animais silvestres
A polícia investiga a suspeita de que o rapaz tenha envolvimento com o tráfico de animais no DF
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Pedro Krambeck chegou a ser preso pela Polícia Civil do DF

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Na ocasião, ele estava no apartamento onde mora com a mãe e o padrasto, no Guará

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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O estudante de veterinária foi picado pela Naja que criava ilegamente

Foto: Reprodução
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O rapaz chegou a ficar em coma após a picada da serpente

Reprodução
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Nas redes sociais, ele ostentava fotos com diversos tipos de animais silvestres

Arquivo/Metrópoles
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A polícia investiga a suspeita de que o rapaz tenha envolvimento com o tráfico de animais no DF

Arquivo/Metrópoles
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Pedro foi detido no apartamento onde mora no Guará

Arquivo/Metrópoles
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Policiais na casa de Pedro na manhã do dia 29 de julho

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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No Brasil, não há Najas, logo, o soro que combate o veneno desse tipo de serpente é raro

Material Cedido ao Metrópoles
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Ela costuma viver em regiões da África e da Ásia

Material Cedido ao Metrópoles
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A Naja não é uma cobra típica do Brasil

Foto: Reprodução
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Zoológico de Brasília fez ensaio fotográfico com cobra que picou estudante

Ivan Mattos/Zoológico de Brasília/Reprodução
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Brasil não tem soro para o animal

Ivan Mattos/Zoológico de Brasília/Reprodução
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A serpente não é natural de nenhum habitat brasileiro

Ivan Mattos/Zoológico de Brasília/Reprodução
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Ivan Mattos/ Zoológico de Brasília
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A Naja foi transferida para o Butantan, em SP

Ivan Mattos/Zoológico de Brasília/Reprodução
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No Zoo de Brasília, serpente ganhou espaço próprio para sua espécie

Ivan Mattos/Zoológico de Brasília/Reprodução
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Ivan Mattos/ Zoológico de Brasília
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Delegado William Ricardo

Jacqueline Lisboa/Especial Metrópoles

“Foi elucidado um esquema de tráfico de animais a partir desse rapaz, onde se comprovou que ele trafica animais. Ele traz cobras de outros estados. Temos registros de viagens, vendas, diálogos a partir de aplicativos de conversa. Compra, venda, valores. Pessoas que compareceram à delegacia e que confirmaram o valor, modo de entrega”, afirmou o delegado Willian Ricardo, da 14ª DP.

Segundo a PCDF, a partir dos elementos colhidos, foi possível verificar, pela grande quantidade de animais apreendidos, que “Pedro Henrique é traficante de animais silvestres e não mero colecionador”.

O início

Pedro teria começado nesse tipo de ação em 2017, segundo os investigadores. ou a reproduzir as serpentes e vender os filhotes. Cada filhote custava cerca de R$ 500. “Deixamos claro que não se trata de um colecionador. Nessa investigação, tratamos de separar os criadores de quem compra, vende”, esclarece o delegado.

A afirmação é corroborada por mensagens de texto trocadas entre o jovem e a mãe dele, Rose. Em uma delas, o universitário ava pela cidade de Ibotirama (BA) e trazia consigo uma cobra. Ele também mantinha contatos de outros traficantes de animais.

“Para alimentar essas cobras, são necessários ratos, que são oferecidos vivos ou mortos. Mortos, eles precisam estar congelados. Quem tem esses animais em casa geralmente mantém no congelador e depois descongela em banho-maria. Na residência desse rapaz tinha uma série de camundongos congelados no freezer”, explica Willian Ricardo.

No Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), os policiais também encontraram o que chamaram de “verdadeira lavagem de animal”. Os bichos entravam ilegais e saíam com a documentação.

A polícia ainda não sabe quanto eles movimentaram em dinheiro, mas todos os indiciamentos serão multiplicados pelo número de animais com que cada investigado se envolveu, podendo chegar a 23 vezes.

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