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Caso Naja: MPDFT e defesas dos condenados entram com recursos contra sentença

MPDFT pede pena maior e advogados querem diminuir efeitos da decisão. Réus serão intimados para apresentar suas razões perante o juiz.

atualizado

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Ivan Mattos/Zoológico de Brasília/Reprodução
ensaio com naja zoológico de Brasília
1 de 1 ensaio com naja zoológico de Brasília - Foto: Ivan Mattos/Zoológico de Brasília/Reprodução

O Ministério Público do Distrito Federal (MPDFT) e as defesas dos réus condenados pela 1ª Vara Criminal do Gama no Caso Naja entraram com recursos de apelação contra a decisão da Justiça proferida no início do mês.

Em 5 de maio, o Tribunal de Justiça do DF e Territórios (TJDFT) acolheu parte das acusações do MPDFT. As penas dos quatro acusados de envolvimento no esquema de tráfico internacional de animais, descoberto em 2020, ficaram em meses de prisão e foram convertidas em prestação de serviços comunitários.

O MPDFT pede pena maior, enquanto as defesas dos réus tentam diminuir os efeitos da decisão. Os envolvidos serão intimados a apresentar suas razões perante o juiz.

Penas

A Justiça condenou o principal alvo do caso, Pedro Henrique Santos Krambeck Lehmkuhl, o padrasto dele, tenente-coronel da Polícia Militar (PMDF) Clóvis Eduardo Condi, a mãe do rapaz, Rose Meire dos Santos Lehmkuhl, e um amigo do jovem, o também universitário Gabriel Monteiro de Moura.

A denúncia detalhou maus-tratos a serpentes da fauna brasileira e de outros países. O caso foi julgado pelo juiz Manoel Franklin Fonseca Carneiro.

Ao longo do processo, foram feitas sete audiências de instrução e julgamento, em que foram ouvidas 32 testemunhas e interrogados os quatro réus.

Pedro Krambeck foi condenado por uso e comercialização ilegal de animais silvestres, expondo a perigo a saúde pública, crime continuado e maus-tratos a animais. A pena recebida por ele e pelos demais réus foi de 1 ano e dois meses de prisão em regime aberto. Porém, o cumprimento foi substituído por penas restritiva de direitos, com prestação de serviços à comunidade.

Picada

O caso veio à tona em 7 de julho de 2020, quando uma Naja, que era mantida pelo estudante, quase matou Krambeck.

Então com 22 anos, Pedro ficou em coma e só sobreviveu porque o Instituto Butantan forneceu soro antiofídico.

Relembre o caso:

19 imagens
Na ocasião, ele estava no apartamento onde mora com a mãe e o padrasto, no Guará
O estudante de veterinária foi picado pela Naja que criava ilegamente
O rapaz chegou a ficar em coma após a picada da serpente
Nas redes sociais, ele ostentava fotos com diversos tipos de animais silvestres
A polícia investiga a suspeita de que o rapaz tenha envolvimento com o tráfico de animais no DF
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Pedro Krambeck chegou a ser preso pela Polícia Civil do DF

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Na ocasião, ele estava no apartamento onde mora com a mãe e o padrasto, no Guará

Rafaela Felicciano/Metrópoles
3 de 19

O estudante de veterinária foi picado pela Naja que criava ilegamente

Foto: Reprodução
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O rapaz chegou a ficar em coma após a picada da serpente

Reprodução
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Nas redes sociais, ele ostentava fotos com diversos tipos de animais silvestres

Arquivo/Metrópoles
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A polícia investiga a suspeita de que o rapaz tenha envolvimento com o tráfico de animais no DF

Arquivo/Metrópoles
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Pedro foi detido no apartamento onde mora no Guará

Arquivo/Metrópoles
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Policiais na casa de Pedro na manhã do dia 29 de julho

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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No Brasil, não há Najas, logo, o soro que combate o veneno desse tipo de serpente é raro

Material Cedido ao Metrópoles
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Ela costuma viver em regiões da África e da Ásia

Material Cedido ao Metrópoles
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A Naja não é uma cobra típica do Brasil

Foto: Reprodução
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Zoológico de Brasília fez ensaio fotográfico com cobra que picou estudante

Ivan Mattos/Zoológico de Brasília/Reprodução
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Brasil não tem soro para o animal

Ivan Mattos/Zoológico de Brasília/Reprodução
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A serpente não é natural de nenhum habitat brasileiro

Ivan Mattos/Zoológico de Brasília/Reprodução
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Ivan Mattos/ Zoológico de Brasília
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A Naja foi transferida para o Butantan, em SP

Ivan Mattos/Zoológico de Brasília/Reprodução
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No Zoo de Brasília, serpente ganhou espaço próprio para sua espécie

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Ivan Mattos/ Zoológico de Brasília
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Delegado William Ricardo

Jacqueline Lisboa/Especial Metrópoles

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