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Somente em 2022, o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) atendeu 1 ocorrência de choque elétrico a cada 38h, totalizando, até o momento, 218 atendimentos. Diretor executivo da Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade (Abracopel), o engenheiro eletricista Edson Martinho explica que as queda de fios são mais comuns em períodos chuvosos. “É mais comum, principalmente, em épocas de tempestades, chuvas fortes e ventanias. Na maioria dos casos, impulsionados por pipas com cerol que cortam os cabos do fio, os quais ficam vulneráveis. Quando acontece a ventania, tempestade, queda de árvore, acaba tocando na rede e ela caí”, aponta. Leia também Distrito Federal Homem é eletrocutado enquanto realizava manutenção em poste Distrito Federal Sobrevivente da tragédia do eletrochoque em Ceilândia recebe alta Distrito Federal Eletrocutadas, criança e adolescente morreram abraçadas em Ceilândia (DF) Brasil GO: homem morre eletrocutado após encostar em cabo de energia ao nadar “A primeira coisa a ser feita é não chegar perto e ligar para a concessionária de energia imediatamente, dizer o endereço, porque ela consegue desligar remotamente, ao dizer que ocorreu um acidente. Na sequência, os bombeiros são acionados para fazerem o resgate e tentarem reanimar”, completa o especialista. “Os acidentes com rede de distribuição, hoje, são a maior causa. A segunda maior é dentro de casa, com pintores, pedreiros ou instaladores de internet, por exemplo”, explica Edson. Últimos casos Conforme apontou o diretor da Abracopel, os casos com trabalhadores são comuns. O mais recente aconteceu nessa quinta-feira (15/12), quando um homem de 31 anos precisou ser socorrido depois de ser eletrocutado às margens da EPIA, próximo a rodoviária interestadual. A vítima sofreu queimaduras em diversas partes do corpo. Segundo os bombeiros, o funcionário estava em cima de uma escada enquanto realizava manutenção na rede de internet em um poste quando tocou acidentalmente em um cabo de energia e recebeu a descarga elétrica. O Equipamento de Proteção Individual (EPI) que usava o impediu de cair. Um colega de trabalho também o auxiliou. Após ser socorrido, o homem foi encaminhado ao Hospital de Base consciente, orientado e com queimaduras de 1º e 2º grau nas mãos, axilas, tórax e vias aéreas. 5 imagensFechar modal.1 de 5Homem precisou ser socorrido pelo CBMDF após ser eletrocutadoDivulgação/CBMDF2 de 5Ele sofreu queimaduras em diversas partes do corpoDivulgação/CBMDF3 de 5Segundo os militares, o funcionário estava em cima de uma escada enquanto realizava manutenção na rede de internet em um poste quando tocou acidentalmente em um cabo de energia e recebeu a descarga elétricaDivulgação/CBMDF4 de 5O caso ocorreu às margens da EPIA, próximo a rodoviária interestadual, na tarde desta quinta-feira (15/12)Divulgação/CBMDF5 de 5Ele foi levado ao Hospital de Base consciente e orientadoDivulgação/CBMDF Em agosto, um menino de 6 anos preciso ser hospitalizado após um choque na Escola Classe 35, em Ceilândia. O acidente aconteceu após a criança encostar um chaveiro de metal no quadro de energia geral da unidade de ensino. As fotos são chocantes. O garoto ficou com rosto e braços queimados. Apesar disso, a criança não perdeu a consciência, mas reclamava de dor intensa. Depois do acidente a criança não conseguiu voltar para a escola e a por apoio psicológico, além de, quinzenalmente, precisar retornar ao Hospital Regional da Asa Norte (Hran), unidade referência no Distrito Federal para atendimento a ocorrências de queimados. Veja: 5 imagensFechar modal.1 de 52 de 5A vítima foi internada no Hospital Regional da Asa Norte (Hran)Material obtido pelo Metrópoles3 de 5Caso aconteceu na Escola Classe 35, em CeilândiaMaterial obtido pelo Metrópoles4 de 5Acidente ocorreu após a criança encostar um chaveiro de metal no quadro de energia da escolaMaterial obtido pelo Metrópoles5 de 5O garoto ficou com rosto e braços queimadosMaterial cedido ao Metrópoles       Mortes Até outubro deste ano, foram registradas sete internações por efeitos da corrente elétrica. Já, até novembro, 12 óbitos. De acordo com o capitão Fábio Bohle, do CBMDF, os choques em residências são mais fáceis de prestar atendimento. “O residencial já é uma área controlada. A pessoa que toma uma descarga elétrica numa tomada, por exemplo, a potência dessa energia é moderada, não chega nem perto de uma rede alta tensão. Dentro das residências tem os quadros com disjuntores, que pode desligar a energia”, avalia. “Em via pública, recomendados que isole a área e chame os bombeiros o mais rápido possível, porque a gente não sabe a potencia dessa rede e, dependendo, pode haver uma fatalidade. Não se aventure em resgatar uma pessoa que está cometido da fonte energizada se você não for um profissional da área”, aconselha o bombeiro. Outro causa destaca por Bohle para acidentes é o momento de colher frutos em árvores. “A gente orienta a escolher árvores que estejam distantes da rede elétrica, porque existe os cabos éreos e submersos. Se uma dessa raízes tiver contato com a fonte energizada, ela vai se transformar em em condutora e, se a pessoa encostar, vai receber uma descarga. Nos éreos, se os galhos tiverem tocando, a árvore a a ser condutora”, finaliza o profissional. Quer ficar ligado em tudo o que rola no quadradinho? Siga o perfil do Metrópoles DF no Instagram. Receba notícias do Distrito Federal no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo. Basta ar o canal de notícias do Metrópoles DF. 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Bombeiros atendem 1 ocorrência de choque elétrico a cada 38h no DF

Além das 218 ocorrências atendidas pelo Corpo de Bombeiros do DF, outras 24 internações e 12 mortes foram registradas

atualizado

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Homem aponta para fio de alta tensão rompido
1 de 1 Homem aponta para fio de alta tensão rompido - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

A tragédia que marcou a capital da República na sexta-feira (9/12), onde dois adolescentes e uma criança morreram ao serem atingidas por um cabo de alta tensão, em Ceilândia, não é um caso isolado. Somente em 2022, o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) atendeu 1 ocorrência de choque elétrico a cada 38h, totalizando, até o momento, 218 atendimentos.

Diretor executivo da Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade (Abracopel), o engenheiro eletricista Edson Martinho explica que as queda de fios são mais comuns em períodos chuvosos.

“É mais comum, principalmente, em épocas de tempestades, chuvas fortes e ventanias. Na maioria dos casos, impulsionados por pipas com cerol que cortam os cabos do fio, os quais ficam vulneráveis. Quando acontece a ventania, tempestade, queda de árvore, acaba tocando na rede e ela caí”, aponta.

“A primeira coisa a ser feita é não chegar perto e ligar para a concessionária de energia imediatamente, dizer o endereço, porque ela consegue desligar remotamente, ao dizer que ocorreu um acidente. Na sequência, os bombeiros são acionados para fazerem o resgate e tentarem reanimar”, completa o especialista.

“Os acidentes com rede de distribuição, hoje, são a maior causa. A segunda maior é dentro de casa, com pintores, pedreiros ou instaladores de internet, por exemplo”, explica Edson.

Últimos casos

Conforme apontou o diretor da Abracopel, os casos com trabalhadores são comuns. O mais recente aconteceu nessa quinta-feira (15/12), quando um homem de 31 anos precisou ser socorrido depois de ser eletrocutado às margens da EPIA, próximo a rodoviária interestadual. A vítima sofreu queimaduras em diversas partes do corpo.

Segundo os bombeiros, o funcionário estava em cima de uma escada enquanto realizava manutenção na rede de internet em um poste quando tocou acidentalmente em um cabo de energia e recebeu a descarga elétrica.

O Equipamento de Proteção Individual (EPI) que usava o impediu de cair. Um colega de trabalho também o auxiliou. Após ser socorrido, o homem foi encaminhado ao Hospital de Base consciente, orientado e com queimaduras de 1º e 2º grau nas mãos, axilas, tórax e vias aéreas.

5 imagens
Ele sofreu queimaduras em diversas partes do corpo
Segundo os militares, o funcionário estava em cima de uma escada enquanto realizava manutenção na rede de internet em um poste quando tocou acidentalmente em um cabo de energia e recebeu a descarga elétrica
O caso ocorreu às margens da EPIA, próximo a rodoviária interestadual, na tarde desta quinta-feira (15/12)
Ele foi levado ao Hospital de Base consciente e orientado
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Homem precisou ser socorrido pelo CBMDF após ser eletrocutado

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Ele sofreu queimaduras em diversas partes do corpo

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Segundo os militares, o funcionário estava em cima de uma escada enquanto realizava manutenção na rede de internet em um poste quando tocou acidentalmente em um cabo de energia e recebeu a descarga elétrica

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O caso ocorreu às margens da EPIA, próximo a rodoviária interestadual, na tarde desta quinta-feira (15/12)

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Ele foi levado ao Hospital de Base consciente e orientado

Divulgação/CBMDF

Em agosto, um menino de 6 anos preciso ser hospitalizado após um choque na Escola Classe 35, em Ceilândia. O acidente aconteceu após a criança encostar um chaveiro de metal no quadro de energia geral da unidade de ensino. As fotos são chocantes. O garoto ficou com rosto e braços queimados. Apesar disso, a criança não perdeu a consciência, mas reclamava de dor intensa.

Depois do acidente a criança não conseguiu voltar para a escola e a por apoio psicológico, além de, quinzenalmente, precisar retornar ao Hospital Regional da Asa Norte (Hran), unidade referência no Distrito Federal para atendimento a ocorrências de queimados.

Veja:

5 imagens
A vítima foi internada no Hospital Regional da Asa Norte (Hran)
Caso aconteceu na Escola Classe 35, em Ceilândia
Acidente ocorreu após a criança encostar um chaveiro de metal no quadro de energia da escola
O garoto ficou com rosto e braços queimados
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A vítima foi internada no Hospital Regional da Asa Norte (Hran)

Material obtido pelo Metrópoles
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Caso aconteceu na Escola Classe 35, em Ceilândia

Material obtido pelo Metrópoles
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Acidente ocorreu após a criança encostar um chaveiro de metal no quadro de energia da escola

Material obtido pelo Metrópoles
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O garoto ficou com rosto e braços queimados

Material cedido ao Metrópoles

 

 

 

Mortes

Até outubro deste ano, foram registradas sete internações por efeitos da corrente elétrica. Já, até novembro, 12 óbitos.

De acordo com o capitão Fábio Bohle, do CBMDF, os choques em residências são mais fáceis de prestar atendimento. “O residencial já é uma área controlada. A pessoa que toma uma descarga elétrica numa tomada, por exemplo, a potência dessa energia é moderada, não chega nem perto de uma rede alta tensão. Dentro das residências tem os quadros com disjuntores, que pode desligar a energia”, avalia.

“Em via pública, recomendados que isole a área e chame os bombeiros o mais rápido possível, porque a gente não sabe a potencia dessa rede e, dependendo, pode haver uma fatalidade. Não se aventure em resgatar uma pessoa que está cometido da fonte energizada se você não for um profissional da área”, aconselha o bombeiro.

Outro causa destaca por Bohle para acidentes é o momento de colher frutos em árvores. “A gente orienta a escolher árvores que estejam distantes da rede elétrica, porque existe os cabos éreos e submersos. Se uma dessa raízes tiver contato com a fonte energizada, ela vai se transformar em em condutora e, se a pessoa encostar, vai receber uma descarga. Nos éreos, se os galhos tiverem tocando, a árvore a a ser condutora”, finaliza o profissional.

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