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Em nota, a PMDF afirmou que cerca de 150 indígenas marcharam para o prédio da Funai e quiseram romper a barreira formada pelos policiais. “Quando chegaram em frente ao Brasil 21, os índios partiram em confronto contra a linha de contenção, inclusive, atirando flechas contra os policiais, sendo necessário o uso de gás para retomada do terreno”, afirma a corporação. Segundo a PM, uma flecha atingiu o colete de um policial e um outro militar ficou com a mão ferida. Segundo o Conselho Indigenista Missionário, os povos indígenas foram atacados com spray de pimenta e bombas de gás lacrimogênio e de efeito moral, e as lideranças do movimento afirmam que a polícia agiu com truculência. Desde 8 de junho último, os indígenas protestam na capital contra a aprovação do Projeto de Lei 490, proposta do governo que liberaria a prática de mineração comercial e agricultura em terras indígenas. 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Ato de indígenas contra presidente da Funai tem confronto com PM no DF

Representantes pedem saída do presidente do órgão e denunciam ação truculenta da polícia. PM diz que manifestantes começaram conflito

atualizado

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Adi Spezia/Cimi
policiais em frente a Funai
1 de 1 policiais em frente a Funai - Foto: Adi Spezia/Cimi

A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) e representantes de povos indígenas entraram em confronto em frente ao prédio da Fundação Nacional do Índio (Funai) nesta quarta-feira (16/6), durante protesto pela saída do atual presidente do órgão, Marcelo Xavier.

Em nota, a PMDF afirmou que cerca de 150 indígenas marcharam para o prédio da Funai e quiseram romper a barreira formada pelos policiais. “Quando chegaram em frente ao Brasil 21, os índios partiram em confronto contra a linha de contenção, inclusive, atirando flechas contra os policiais, sendo necessário o uso de gás para retomada do terreno”, afirma a corporação. Segundo a PM, uma flecha atingiu o colete de um policial e um outro militar ficou com a mão ferida.

Segundo o Conselho Indigenista Missionário, os povos indígenas foram atacados com spray de pimenta e bombas de gás lacrimogênio e de efeito moral, e as lideranças do movimento afirmam que a polícia agiu com truculência.

Desde 8 de junho último, os indígenas protestam na capital contra a aprovação do Projeto de Lei 490, proposta do governo que liberaria a prática de mineração comercial e agricultura em terras indígenas.

 

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Depois do confronto com a PM, os indígenas soltaram uma carta pública. “Nós, povos indígenas reunidos no Levante Pela Terra, em Brasília, estamos mobilizados há mais de 10 dias contra a agenda anti-indígena que tramita nos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, colocando em risco a vida de todos os povos indígenas”, abre o texto.

A carta acusa o presidente da Funai de ter transformado o órgão em um aparato de intimidação contra os povos originais. “[…] órgão que, hoje, mais se parece com uma delegacia política que persegue e criminaliza lideranças. Edita atos istrativos anti-indígenas, como a Instrução Normativa nº 09 e outras, negocia medidas no Congresso Nacional”, declaram.

Leia a carta na íntegra:

CARTA PÚBLICA DOS POVOS INDÍGENAS DO BRASIL SOBRE A FUNAI

Nós, povos indígenas reunidos no Levante Pela Terra, em Brasília, estamos mobilizados há mais de 10 dias contra a agenda anti-indígena que tramita nos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, colocando em risco a vida de todos os povos indígenas.

Ainda sob as restrições da pandemia e com maioria de nós vacinados – vacinação que só aconteceu com muita luta do movimento indígena, reunimos mais de 1 mil indígenas de todas as regiões do Brasil e afirmamos: o delegado Marcelo Xavier não é mais o presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai)!

Trata-se da pior gestão da história da Fundação, que deixou de cumprir a função de proteger e promover os direitos dos povos indígenas para negociar nossas vidas e instrumentalizá-la em prol de interesses escusos e particulares do agronegócio, da garimpo ilegal e de outras tantas ameaças que colocam em risco a nossa existência.

Um delegado que transformou a Funai na “Fundação da INTIMIDAÇÃO do Índio”, órgão que, hoje, mais se parece com uma delegacia política que persegue e criminaliza lideranças. Edita atos istrativos anti-indígenas, como a Instrução Normativa nº 09 e outras, negocia medidas no Congresso Nacional, a exemplo do lobby que ele apresentou aos inimigos dos povos indígenas na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, pedindo – pasmem! – a aprovação do PL 490.

O PL 490 na prática acaba com a política de demarcação de terras indígenas no país, abrindo possibilidade inclusive de revisão de terras já demarcadas.

Chega de tantos absurdos.
Fora Marcelo Xavier.

Levante pela Terra
Brasília – DF, 16 de junho de 2021″

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