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Após caso de sarampo, Saúde do DF realiza “oficina de resposta rápida”

A Secretaria de Saúde do DF vai treinar profissionais da área para identificar e tratar casos de forma eficaz

atualizado

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Partícula do vírus do sarampo, ilustração de computador. Este vírus, do grupo de vírus Morbillivirus. Metrópoles
1 de 1 Partícula do vírus do sarampo, ilustração de computador. Este vírus, do grupo de vírus Morbillivirus. Metrópoles - Foto: Getty Images

Após um caso de sarampo ser importado para o Distrito Federal, a Secretaria de Saúde (SES-DF) organiza uma “Oficina de Resposta Rápida” para os servidores interessados. A paciente infectada com a doença, identificada em março deste ano, já está curada e não há registro de novos casos. A oficina será realizada em 23 e 24 de abril e visa ensinar médicos e enfermeiros a identificar suspeitas da doença e adotar medidas de resposta efetivas.

“Os surtos de sarampo no período pós-eliminação deixam lições importantes para a sustentabilidade da eliminação do vírus. Uma delas é que quanto maior a velocidade de implementação de uma resposta rápida bem-organizada a partir da detecção de um caso importado, maior a probabilidade de que a transmissão do vírus seja interrompida”, reforçou o memorando da pasta enviado aos servidores.

“Não é suficiente manter altas coberturas vacinais com duas doses da vacina contendo os componentes sarampo, caxumba e rubéola (tríplice viral e tetraviral) ou detectar casos suspeitos por meio de um sistema de vigilância ativa/iva: essas estratégias devem ser sempre acompanhadas de resposta rápida com intervenções apropriadas diante do surgimento de um caso”, completa o texto.

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Após caso de sarampo, Saúde volta a tratar doença como eliminada no DF

No início de abril, a pasta considerou que a enfermidade estava eliminada da capital federal. Até 1º de abril, a Saúde monitorava 278 pessoas que poderiam ter tido contato com a mulher infectada. ado o prazo, nenhum novo caso foi identificado.


Sarampo

  • O primeiro sintoma da doença é a febre alta, que dura de quatro a sete dias;
  • A febre vem acompanhada de coriza, tosse e olhos avermelhados;
  • Cerca de 3 dias depois, surgem manchas vermelhas na pele, com início na face e atrás do pescoço, progredindo em direção aos membros inferiores, com duração de aproximadamente três dias, que desaparecem na mesma ordem do aparecimento;
  • As complicações da doença ocorrem em prevalência entre crianças menores de 5 anos, principalmente nas desnutridas, em indivíduos com imunodepressão ou em condições de vulnerabilidade;
  • As complicações que podem ocorrer são a otite média, broncopneumonia, diarreia e encefalite. O óbito é decorrente de complicações, especialmente a pneumonia e a encefalite.

Meningite

Em 2024, o Distrito Federal registrou 333 casos suspeitos de meningite, sendo 92 confirmados. O valor é 14% menor quando comparado com 2023, quando foram notificados 254 casos suspeitos da doença no DF e 107 ocorrências confirmadas. Apesar da redução, para a Secretaria de Saúde, os dados reforçam a importância da vacinação, uma vez que a meningite é uma doença “amplamente evitável por meio da imunização”.

De acordo com o Ministério da Saúde, entre 2010 e 2024, foram notificados mais de 356 mil casos suspeitos da doença no país, sendo mais de 234 mil confirmados. A maioria dos casos são virais ou bacterianos, com a principal forma de transmissão ocorrendo por meio de gotículas e secreções do nariz e garganta, como saliva, tosse e espirros.

Sintomas

  • Febre
  • Cefaleia intensa
  • Dor de cabeça
  • Vômitos
  • Confusão ou alteração mental
  • Aumento da sensibilidade à luz
  • Convulsões
  • Rigidez de nuca e erupções cutâneas
  • Em crianças menores de dois anos, febre, choro persistente ou sonolência também são sintomas frequentes.

O tratamento depende do tipo e gravidade. Nos casos motivados por bactérias, são utilizados antibióticos. Porém, ainda assim, a principal arma contra a doença é a prevenção.

A vacina para meningite C está disponível no Programa Nacional de Imunizações (PNI) desde 2010 para crianças de até um ano de idade e, em 2017, foram incluídos os adolescentes de 11 a 14 anos para a vacinação contra meningite C.

 

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