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Em nota, a pasta da educação informou que a equipe gestora da escola entrou em contato com os responsáveis para debater o ocorrido e tomar as medidas cabíveis. 11 imagensFechar modal.1 de 11O comportamento dos alunos após o retorno às aulas presenciais tem acendido alerta no país. No Distrito Federal, por exemplo, o início do ano letivo de 2022 foi marcado por violência em diversos centros de educaçãoGeorgiaCourt/ Getty Images2 de 11Segundo levantamento realizado pelo Metrópoles, levando em consideração dados da Polícia Civil do Distrito Federal obtidos por meio da Lei de o à Informação, até 7 de abril foram registradas 581 ocorrências de crimes praticados em ambientes escolares, o que representa cinco situações por diaSSPDF/Divulgação 3 de 11O estudo identificou ainda que, em cinco anos, foram registados mais de 10 mil casos de violência dentro de faculdades e escolas da capital. Os anos de 2018 e 2019, por exemplo, apresentaram os maiores índices do período, com 3.540 e 3.198 registros, respectivamenteReprodução4 de 11Em 2020, durante o período de isolamento social devido à pandemia da Covid-19, houve uma redução no número de crimes. Já em 2022, no entanto, os casos voltaram a subirA Flourish chart5 de 11Ainda de acordo com o levantamento, mais da metade das ocorrências foram em escolas públicas, seguida de colégios e faculdades particulares. Cidades como Ceilândia, Taguatinga e Brasília tiveram a maior taxa de violência registradaReprodução6 de 11Entre os principais tipos de crime estão: furtos, ameaças, injúria e lesão corporal. No que se refere ao gênero das vítimas, as mulheres são as mais atingidas, em 49% das ocorrências. Homens representam 39,5% dos númerosGeorgiaCourt/ GettyImages7 de 11Em março deste ano, a violência assustou pais e alunos de escolas públicas. Em menos de uma semana, ocorreram ao menos quatro casos de brigas violentas em instituições de ensino. Em dois deles, estudantes chegaram a ser esfaqueados Reprodução8 de 11Em abril, imagens de uma mulher sacando uma arma e apontando para uma aluna durante briga na porta da escola chocou internautas e desesperou pais, professores e a própria comunidadeReprodução9 de 11Recentemente, outra filmagem de briga em escola ou a circular nas redes sociais. No vídeo, um rapaz agride uma estudante com tapas e puxões de cabelo dentro da sala de aula. Imagens foram feitas pelas câmeras de segurança da escolaReprodução10 de 11Após os casos, o Governo do Distrito Federal criou um plano de emergência para coibir violência nas escolas. O projeto envolve as secretarias de Educação, da Segurança Pública, da Saúde, da Juventude, Esporte e Justiça e deve ser implementado até junhoHugo Barreto/Metrópoles 11 de 11Entre as medidas estão distribuição de cartilha sobre convivência, apresentação de palestras educativas e atividades culturais, a começar por escolas com maiores índices de violênciaConstantinis/ Getty Images “A Coordenação Regional de Ensino da região tem realizado uma série de ações para estimular a cultura de paz nas unidades e vai intensificar as ações no CEF 405, realizando reuniões com professores, estudantes e comunidade escolar para o combate à violência”, acrescentou a Secretaria. A Polícia Militar (PMDF) detalhou que o autor da agressão, um adolescente de 16 anos, foi identificado e está sendo acompanhado pela direção da escola e pelo Batalhão Escolar. Um outro aluno foi identificado como sendo o responsável por emprestar o canivete utilizado para esfaquear as vítimas. Eles foram levados à Delegacia da Crianças do Adolescente (DCA II) para apuração dos fatos. Casos recentes Em março deste ano foram registrados pelo menos quatro casos de brigas violentas em menos de uma semana em instituições de ensino públicas do DF. Em dois deles, estudantes chegaram a ser esfaqueados. Após os casos, o GDF criou o Plano de Urgência pela Paz nas Escolas, a fim de coibir violência nos centros de ensino. O projeto envolve as secretarias de Educação, da Segurança Pública, Saúde, Juventude, de Esporte e Justiça. Entre as medidas, há distribuição de cartilha sobre convivência, apresentação de palestras educativas e atividades culturais, a começar por escolas com maiores índices de violência. A ação terminou de ser implementado em 6 de junho; no entanto, as escolas continuam a ser palco de conflitos no DF. Também em 6 de junho, um aluno foi agredido por duas estudantes e ameaçado nas redes sociais. 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Aluno de 16 anos esfaqueia outros dois estudantes em escola do DF

As vítimas, de 14 e 16 anos, tiveram ferimentos leves e am bem. A briga ocorreu em escola pública do Recanto das Emas

atualizado

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Reprodução/Agência Brasília
CEF 405
1 de 1 CEF 405 - Foto: Reprodução/Agência Brasília

Dois estudantes do Centro de Ensino Fundamental 405, do Recanto das Emas, foram esfaqueados durante uma briga na manhã desta terça-feira (28/6). As vítimas, de 14 e 16 anos, tiveram ferimentos leves e am bem.

Segundo a Secretaria de Educação, quatro alunos estavam envolvidos na confusão. O Batalhão Escolar foi acionado e esteve no local para intervir no ocorrido.

O Corpo de Bombeiros do DF (CBMDF) atendeu as vítimas e as encaminhou para o Hospital Regional de Taguatinga (HRT). Uma delas teve um corte na mão e o outra, nas costas.

Em nota, a pasta da educação informou que a equipe gestora da escola entrou em contato com os responsáveis para debater o ocorrido e tomar as medidas cabíveis.

11 imagens
Segundo levantamento realizado pelo Metrópoles, levando em consideração dados da Polícia Civil do Distrito Federal obtidos por meio da Lei de o à Informação, até 7 de abril foram registradas 581 ocorrências de crimes praticados em ambientes escolares, o que representa cinco situações por dia
O estudo identificou ainda que, em cinco anos, foram registados mais de 10 mil casos de violência dentro de faculdades e escolas da capital. Os anos de 2018 e 2019, por exemplo, apresentaram os maiores índices do período, com 3.540 e 3.198 registros, respectivamente
Em 2020, durante o período de isolamento social devido à pandemia da Covid-19, houve uma redução no número de crimes. Já em 2022, no entanto, os casos voltaram a subir
Ainda de acordo com o levantamento, mais da metade das ocorrências foram em escolas públicas, seguida de colégios e faculdades particulares. Cidades como Ceilândia, Taguatinga e Brasília tiveram a maior taxa de violência registrada
Entre os principais tipos de crime estão: furtos, ameaças, injúria e lesão corporal. No que se refere ao gênero das vítimas, as mulheres são as mais atingidas, em 49% das ocorrências. Homens representam 39,5% dos números
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O comportamento dos alunos após o retorno às aulas presenciais tem acendido alerta no país. No Distrito Federal, por exemplo, o início do ano letivo de 2022 foi marcado por violência em diversos centros de educação

GeorgiaCourt/ Getty Images
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Segundo levantamento realizado pelo Metrópoles, levando em consideração dados da Polícia Civil do Distrito Federal obtidos por meio da Lei de o à Informação, até 7 de abril foram registradas 581 ocorrências de crimes praticados em ambientes escolares, o que representa cinco situações por dia

SSPDF/Divulgação
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O estudo identificou ainda que, em cinco anos, foram registados mais de 10 mil casos de violência dentro de faculdades e escolas da capital. Os anos de 2018 e 2019, por exemplo, apresentaram os maiores índices do período, com 3.540 e 3.198 registros, respectivamente

Reprodução
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Em 2020, durante o período de isolamento social devido à pandemia da Covid-19, houve uma redução no número de crimes. Já em 2022, no entanto, os casos voltaram a subir

A Flourish chart
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Ainda de acordo com o levantamento, mais da metade das ocorrências foram em escolas públicas, seguida de colégios e faculdades particulares. Cidades como Ceilândia, Taguatinga e Brasília tiveram a maior taxa de violência registrada

Reprodução
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Entre os principais tipos de crime estão: furtos, ameaças, injúria e lesão corporal. No que se refere ao gênero das vítimas, as mulheres são as mais atingidas, em 49% das ocorrências. Homens representam 39,5% dos números

GeorgiaCourt/ GettyImages
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Em março deste ano, a violência assustou pais e alunos de escolas públicas. Em menos de uma semana, ocorreram ao menos quatro casos de brigas violentas em instituições de ensino. Em dois deles, estudantes chegaram a ser esfaqueados

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Em abril, imagens de uma mulher sacando uma arma e apontando para uma aluna durante briga na porta da escola chocou internautas e desesperou pais, professores e a própria comunidade

Reprodução
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Recentemente, outra filmagem de briga em escola ou a circular nas redes sociais. No vídeo, um rapaz agride uma estudante com tapas e puxões de cabelo dentro da sala de aula. Imagens foram feitas pelas câmeras de segurança da escola

Reprodução
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Após os casos, o Governo do Distrito Federal criou um plano de emergência para coibir violência nas escolas. O projeto envolve as secretarias de Educação, da Segurança Pública, da Saúde, da Juventude, Esporte e Justiça e deve ser implementado até junho

Hugo Barreto/Metrópoles
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Entre as medidas estão distribuição de cartilha sobre convivência, apresentação de palestras educativas e atividades culturais, a começar por escolas com maiores índices de violência

Constantinis/ Getty Images

“A Coordenação Regional de Ensino da região tem realizado uma série de ações para estimular a cultura de paz nas unidades e vai intensificar as ações no CEF 405, realizando reuniões com professores, estudantes e comunidade escolar para o combate à violência”, acrescentou a Secretaria.

A Polícia Militar (PMDF) detalhou que o autor da agressão, um adolescente de 16 anos, foi identificado e está sendo acompanhado pela direção da escola e pelo Batalhão Escolar.

Um outro aluno foi identificado como sendo o responsável por emprestar o canivete utilizado para esfaquear as vítimas. Eles foram levados à Delegacia da Crianças do Adolescente (DCA II) para apuração dos fatos.

Casos recentes

Em março deste ano foram registrados pelo menos quatro casos de brigas violentas em menos de uma semana em instituições de ensino públicas do DF. Em dois deles, estudantes chegaram a ser esfaqueados. Após os casos, o GDF criou o Plano de Urgência pela Paz nas Escolas, a fim de coibir violência nos centros de ensino.

O projeto envolve as secretarias de Educação, da Segurança Pública, Saúde, Juventude, de Esporte e Justiça. Entre as medidas, há distribuição de cartilha sobre convivência, apresentação de palestras educativas e atividades culturais, a começar por escolas com maiores índices de violência.

A ação terminou de ser implementado em 6 de junho; no entanto, as escolas continuam a ser palco de conflitos no DF. Também em 6 de junho, um aluno foi agredido por duas estudantes e ameaçado nas redes sociais. Na última quinta-feira (16/6), um pai invadiu uma escola e bateu no vigia após o filho cair.

Veja a agressão: 

 

 

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