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São falhas provocadas, principalmente, por projetos mal-elaborados, uso de materiais de baixa qualidade, ausência de profissionais habilitados e erros na execução das obras. O estudo, feito nos últimos três anos, mapeou a existência de, pelo menos, 700 construções em andamento na cidade, em diversos estágios. Os dados e o desabamento de um prédio de seis andares, em outubro, que deixou uma pessoa morta, motivaram a criação de uma força-tarefa para atuar na região istrativa. As operações de fiscalização começaram em novembro e continuam em 2018. Quer ficar ligado em tudo o que rola no quadradinho? Siga o perfil do Metrópoles DF no Instagram. Receba notícias do Distrito Federal no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo. Basta ar o canal de notícias do Metrópoles DF. 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Agefis interdita obra irregular em prédio habitado de Vicente Pires

Operação ocorreu na manhã desta quinta-feira (4/1). Donos do edifício acumulam multas no valor de R$ 130 mil

04/01/2018 12:22, atualizado 04/01/2018 12:35

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A Agência de Fiscalização do DF (Agefis) lacrou um edifício de oito pavimentos em Vicente Pires na manhã desta quinta-feira (4/1). A interdição ocorreu na Colônia Agrícola Samambaia, rua 03, chácara 81, lote 01.

O prédio, que está habitado, foi parcialmente fechado para evitar a construção de mais andares. Segundo a Agefis, a obra havia sido embargada e interditada, além da intimação para os donos demolirem o edifício. Eles, inclusive, foram multados 26 vezes, o que resulta um débito acumulado de R$ 130 mil.

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Agefis já emitiu multas para os donos da obra que somam R$ 130 mil

Segundo denúncia, servidores seriam pressionados a atingir grandes resultados, mesmo com falta de pessoal

Prédio fica na Colônia Agrícola Samambaia

Em dezembro, um levantamento da Defesa Civil identificou 296 edificações na região que apresentam comprometimento nas estruturas. São falhas provocadas, principalmente, por projetos mal-elaborados, uso de materiais de baixa qualidade, ausência de profissionais habilitados e erros na execução das obras. O estudo, feito nos últimos três anos, mapeou a existência de, pelo menos, 700 construções em andamento na cidade, em diversos estágios.

Os dados e o desabamento de um prédio de seis andares, em outubro, que deixou uma pessoa morta, motivaram a criação de uma força-tarefa para atuar na região istrativa. As operações de fiscalização começaram em novembro e continuam em 2018.