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Em junho deste ano, o Metrópoles revelou, com exclusividade, que clientes alegavam possíveis casos de quebra de contrato. A empresa é responsável pela elaboração de projetos e construções de casas de alto padrão em áreas nobres de Brasília. Segundo clientes, o grupo recebe os valores acordados, mas não entrega o imóvel dentro do prazo estipulado ou concluem as obras com erros estruturais. Procurado pela reportagem, o coordenador da Corf, o delegado Wisllei Salomão, confirmou a abertura do inquérito policial. “Está em fase investigação ainda. 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O cliente afirma que ao procurar pelos responsáveis as respostas são vagas. “Ele dizem que estão ando por uma restruturação de procedimentos internos e a obra vai sair. São sempre desculpas evasivas”, lamenta. Internet Nas redes sociais, as reclamações seguem na mesma linha. “Venho aqui expressar mais uma vez a minha indignação com essa empresa. Até agora não começaram a minha obra e ficam dando desculpas incabíveis”, escreveu uma internauta. “O meu sonho era a minha casa ser construída pela Alabarce. Forcei o meu esposo a fechar com vocês e agora estou vivendo um grande pesadelo. É inacreditável”, resumiu. O que diz a empresa? O Metrópoles procurou a Alabarce Engenharia à época da reportagem, que se manifestou por meio de seu advogado. Em nota, a empresa destacou que inúmeros projetos foram finalizados com sucesso, rendendo elogios, e se comprometeu a integrar as obras. Veja nota na íntegra: “Diante dos reflexos negativos provocados pela pandemia de Covid-19 que causaram o adoecimento reiterado de funcionários e prestadores de serviços, bem como instabilidade no preço e no fornecimento de insumos, o gerenciamento das obras em curso se tornou bastante desafiador. Ciente de que se trata apenas de uma fase difícil para a humanidade, o time Alabarce está engajado para concluir todas as construções de maneira adequada, sempre atenta aos caracteres legais e jurídicos de cada caso. A Alabarce Engenharia compreende a ansiedade de alguns consumidores e, por acreditar sempre no bom relacionamento, busca o diálogo individualizado e de acordo com as fases contratuais e peculiaridades em que se encontram. Para tanto, contratou recentemente uma equipe especializada nessa abordagem, capitaneada pelo Dr. Laerte Queiroz, a qual está focada na solução e compreensão dos problemas pontuais eventualmente observados. Em que pese todo o seu esforço, lamenta a atitude conflituosa de três clientes, os quais buscam instar outros a aderir a suas insatisfações, provocando narrativas desarrazoadas e perniciosas. Das mais de sessenta obras em andamento, apenas esses clientes solicitaram a interrupção de suas empreitadas, formaram grupos paralelos de diálogos e buscam com isso exercitar de forma aparentemente abusiva um direito legal e contratualmente previsto, qual seja, o de buscar a rescisão. Por fim, consciente de sua boa conduta e de sua atuação profissional, a Alabarce Engenharia encerra este pronunciamento se valendo de uma frase famosa de Fernando Sabino, em que expressa ‘de tudo, ficaram três coisas: a certeza de que ele estava sempre começando, a certeza de que era preciso continuar e a certeza de que seria interrompido antes de terminar. Fazer da interrupção um caminho novo. Fazer da queda um o de dança, do medo uma escada, do sono uma ponte, da procura um encontro’. Com essas palavras, a empresa segue confiante na fidelidade de suas condutas” Após o contato da reportagem, uma reunião entre as partes foi marcada. Segundo apurado, novas reuniões individuais foram agendadas em busca de solucionar a situação. Quer ficar ligado em tudo o que rola no quadradinho? Siga o perfil do Metrópoles DF no Instagram. Receba notícias do Distrito Federal no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo. Basta ar o canal de notícias do Metrópoles DF. 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A pedido do MP, PCDF investiga construtora com obras de alto padrão em atraso

Construção teria erros estruturais também, dizem clientes. MP pede apuração de crime contra a economia popular

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Material cedido ao Metrópoles
Obra no Park Way
1 de 1 Obra no Park Way - Foto: Material cedido ao Metrópoles

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por meio da Coordenação de Repressão aos Crimes Contra o Consumidor (Corf) abriu, a pedido do Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios (MPDFT), uma investigação contra a empresa Alabarce Engenharia. Em junho deste ano, o Metrópoles revelou, com exclusividade, que clientes alegavam possíveis casos de quebra de contrato.

A empresa é responsável pela elaboração de projetos e construções de casas de alto padrão em áreas nobres de Brasília. Segundo clientes, o grupo recebe os valores acordados, mas não entrega o imóvel dentro do prazo estipulado ou concluem as obras com erros estruturais.

Procurado pela reportagem, o coordenador da Corf, o delegado Wisllei Salomão, confirmou a abertura do inquérito policial. “Está em fase investigação ainda. Não tem indiciado”, resumiu.

3 imagens
Ainda não há indiciados
 Alabarce é investigada por crime contra a economia popular
1 de 3

Ministério Público ofereceu denuncia

Ricardo Botelho/Especial Metrópoles
2 de 3

Ainda não há indiciados

Divulgação/PCDF
3 de 3

Alabarce é investigada por crime contra a economia popular

Material cedido ao Metrópoles

Em nota, o Ministério Público revelou se tratar de uma investigação contra a economia popular. “A Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor (Prodecon) requisitou, no final de junho, a instauração de inquérito policial para apurar crime contra a economia popular”, revelou o MP.

O Metrópoles acionou a defesa da empresa, que informou ainda não ter tido o ao inquérito e que aguarda ser notificada para poder se manifestar oficialmente. “Já solicitamos vista do inquérito à Delegacia. Estamos aguardando a polícia. Temos apenas a ocorrência”, defendeu o advogado Laerte Queiroz.

Relembre

Em 21 de junho deste ano, a reportagem revelou em primeira mão, o drama vivido pelos clientes. Conforme anunciado no site da empresa, a promessa é de entregar as casas prontas em até 10 meses. O prazo não foi cumprido à época e pelo menos 10 pessoas relataram problemas com a empreiteira.

Um desses clientes, que preferiu não se identificar, conta que contratou os serviços da empresa em maio de 2019, no Park Way, com previsão de entrega em 2020, mas que até o mês ado apenas 19% da obra havia sido executado (foto em destaque).

“Essa execução tem diversos erros estruturais básicos, pilares onde não existiam, pilares que deveriam existir e não foram colocados”, declara. “Fui em outras obras para descobrir se estava acontecendo com outras pessoas. Hoje temos um grupo no WhatsApp com 11 obras e todas com problema”, revela o cliente.

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Prazo para construção era de 10 meses
Apenas 19% foi executado
Segundo cliente, pilares que deveriam existir não foram colocados
Residência fica no Park Way
1 de 5

Contrato é de 2019

Material cedido ao Metrópoles
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Prazo para construção era de 10 meses

Material cedido ao Metrópoles
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Apenas 19% foi executado

Material cedido ao Metrópoles
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Segundo cliente, pilares que deveriam existir não foram colocados

Material cedido ao Metrópoles
5 de 5

Residência fica no Park Way

Material cedido ao Metrópoles

“Tem obras de pessoas que não conseguiram mais pagar e tiveram que ir morar com o projeto inacabado, outras com 11 meses além do previsto no contrato. São diversas pessoas, em momentos diferentes, que estão sendo lesadas pela construtora, que promete entregar em 10 meses”, acusa.

Ele declara ter um prejuízo de cerca de R$ 280 mil devido aos problemas com a empreiteira. “Tem casa construída com metragem a menos, em outra, a laje cedeu”, diz. O cliente afirma que ao procurar pelos responsáveis as respostas são vagas. “Ele dizem que estão ando por uma restruturação de procedimentos internos e a obra vai sair. São sempre desculpas evasivas”, lamenta.

Internet

Nas redes sociais, as reclamações seguem na mesma linha. “Venho aqui expressar mais uma vez a minha indignação com essa empresa. Até agora não começaram a minha obra e ficam dando desculpas incabíveis”, escreveu uma internauta.

“O meu sonho era a minha casa ser construída pela Alabarce. Forcei o meu esposo a fechar com vocês e agora estou vivendo um grande pesadelo. É inacreditável”, resumiu.

O que diz a empresa?

O Metrópoles procurou a Alabarce Engenharia à época da reportagem, que se manifestou por meio de seu advogado. Em nota, a empresa destacou que inúmeros projetos foram finalizados com sucesso, rendendo elogios, e se comprometeu a integrar as obras.

Veja nota na íntegra:

“Diante dos reflexos negativos provocados pela pandemia de Covid-19 que causaram o adoecimento reiterado de funcionários e prestadores de serviços, bem como instabilidade no preço e no fornecimento de insumos, o gerenciamento das obras em curso se tornou bastante desafiador.

Ciente de que se trata apenas de uma fase difícil para a humanidade, o time Alabarce está engajado para concluir todas as construções de maneira adequada, sempre atenta aos caracteres legais e jurídicos de cada caso.

A Alabarce Engenharia compreende a ansiedade de alguns consumidores e, por acreditar sempre no bom relacionamento, busca o diálogo individualizado e de acordo com as fases contratuais e peculiaridades em que se encontram.

Para tanto, contratou recentemente uma equipe especializada nessa abordagem, capitaneada pelo Dr. Laerte Queiroz, a qual está focada na solução e compreensão dos problemas pontuais eventualmente observados.

Em que pese todo o seu esforço, lamenta a atitude conflituosa de três clientes, os quais buscam instar outros a aderir a suas insatisfações, provocando narrativas desarrazoadas e perniciosas.

Das mais de sessenta obras em andamento, apenas esses clientes solicitaram a interrupção de suas empreitadas, formaram grupos paralelos de diálogos e buscam com isso exercitar de forma aparentemente abusiva um direito legal e contratualmente previsto, qual seja, o de buscar a rescisão.

Por fim, consciente de sua boa conduta e de sua atuação profissional, a Alabarce Engenharia encerra este pronunciamento se valendo de uma frase famosa de Fernando Sabino, em que expressa ‘de tudo, ficaram três coisas: a certeza de que ele estava sempre começando, a certeza de que era preciso continuar e a certeza de que seria interrompido antes de terminar. Fazer da interrupção um caminho novo. Fazer da queda um o de dança, do medo uma escada, do sono uma ponte, da procura um encontro’. Com essas palavras, a empresa segue confiante na fidelidade de suas condutas”

Após o contato da reportagem, uma reunião entre as partes foi marcada. Segundo apurado, novas reuniões individuais foram agendadas em busca de solucionar a situação.

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