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Entre 32 e 35 anos, as mulheres podem desenvolver hipertensão, diabetes ou hipotireoidismo”. Dr. Helio ressalta que é fundamental receber orientação médica antes e durante a gestação, a fim de  prevenir ou controlar qualquer problema. “Nesses casos, o acompanhamento pré-natal precisa ser muito mais intenso. As consultas devem ser mais constantes e os exames mais específicos”, justifica. O médico acrescenta que, geralmente, a gravidez de risco tem maior incidência entre mulheres que já possuem fatores de risco, como diabetes ou excesso de peso. Parto prematuro  Para o pediatra e neonatologista do Hospital Santa Marta, Dr. Marcos Guimarães, também existe uma correlação entre a idade da gestante e a prematuridade. “Uma gestação tardia é considerada uma gravidez de risco, e esse risco pode significar tanto problemas para a mãe quanto para o bebê”, afirma o médico, citando intercorrências como aborto, atraso no crescimento e Síndrome de Down. Dr. Marcos Guimarães, coordenador unidade maternoinfantil do HSM Quando não há histórico de parto prematuro (antes de 37 semanas de gestação), tampouco fatores de risco associados, o assunto pode ser evitado. O fato é que nem sempre é possível prever a prematuridade e, em muitos casos, não se consegue associá-la a uma causa específica. Os últimos dados divulgados pela pesquisa Nascer no Brasil: inquérito nacional sobre parto e nascimento, revelam que a taxa de prematuridade brasileira, de 11,5%, é quase duas vezes superior à observada nos países europeus, sendo 74% desses prematuros tardios (34 a 36 semanas gestacionais). Entre as estatísticas de partos prematuros está o caso da Andréa Sobreira, 42 anos, mãe de quatro filhos, incluindo a mais recente — a bebê Elena Aviva Theodora, fruto de fertilização in vitro, que nasceu em março, com 36 semanas. “Lutamos com sucesso para chegar até onde chegamos. E com a graça de Deus deu tudo certo! Sou laqueada há oito anos. Ela foi a guerreira de quatro embriões que colocamos”, comemora. Andréa teve várias intercorrências na gestação e diz que recebeu todo o e necessário no Hospital Santa Marta. “Cada vez que precisei, fui bem atendida. Gostaria de frisar meu agradecimento e engrandecimento a toda equipe, pois foram excelentes, do obstetra Fábio os, aos técnicos e anestesista. Foram fantásticos! Fui muito bem assistida durante a cirurgia”, relembra. O diferencial no atendimento também foi destacado pelo e na maternidade e na UTI Neonatal. “Foram fantásticos conosco, nos aram segurança e um esclarecimento sobre tudo que seria feito lá”, relata. Andréa fez promessa para raspar a cabeça, assim como o esposo e o obstetra, assim que Elena tivesse alta De acordo com Andréa, inicialmente, havia apenas de 1% a 8% de chances de sucesso na fertilização, no entanto, ela obteve sucesso na primeira tentativa. “Apesar de todas as intercorrências da gestação, dores, doenças que apareceram e tudo mais, sabíamos que ela era a filha da promessa”. Além de reconhecer o diferencial de toda a equipe, Andréa afirma que o ambiente foi favorável para trocar experiências. “Compartilhei experiências com outras mães e encontrei uma força inimaginável. Todos foram maravilhosos. Ver esse sonho se tornar real, por esses profissionais, não tem preço”, reconhece. Atenção especial A UTI Pediátrica é destinada a crianças, a partir de 29 dias até os 14 anos, que precisam de cuidados intensivos. A supervisora da UTI Neopediátrica, Lívia de Pieri, explica que a unidade conta com recursos adequados para prestar a assistência completa que esses pacientes necessitam. “Com a UTI pediátrica, proporcionamos mais segurança para os bebês prematuros que precisam ser transferidos da Neonatal”, afirma. O coordenador da Unidade Materno Infantil do Hospital Santa Marta, Dr. Marcos Guimarães, explica que a UTI é um lugar para recuperação e indicada para casos instáveis, quando os pacientes precisam de uma intervenção mais intensiva e mais rápida. A UTI também recebe casos pós-operatórios, como cirurgias cardíacas e de grande porte que demandam um cuidado mais de perto durante 24 horas. 9 imagensFechar modal.1 de 9Doenças e situações mais comuns que demandam internação na UTI PediátricaArte: HSM2 de 9Doenças e situações mais comuns que demandam internação na UTI PediátricaArte: HSM3 de 9Doenças e situações mais comuns que demandam internação na UTI PediátricaArte: HSM4 de 9Doenças e situações mais comuns que demandam internação na UTI PediátricaArte: HSM5 de 9Doenças e situações mais comuns que demandam internação na UTI PediátricaArte: HSM6 de 9Doenças e situações mais comuns que demandam internação na UTI PediátricaArte: HSM7 de 9Doenças e situações mais comuns que demandam internação na UTI PediátricaArte: HSM8 de 9Doenças e situações mais comuns que demandam internação na UTI PediátricaArte: HSM9 de 9Doenças e situações mais comuns que demandam internação na UTI PediátricaArte: HSM A UTI Pediátrica do Hospital Santa Marta tem estrutura para receber a presença do pai ou da mãe 24 horas nos quartos individualizados, além de horário específico para visitas familiares. Com estrutura tecnológica moderna e integrada, 10 leitos individualizados e climatizados, decoração de fundo do mar, a unidade conta também com uma equipe multidisciplinar formada por médicos intensivistas pediátricos, psicólogo, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, enfermeiros especialistas em pediatria e técnicos de enfermagem. Dr. Marcos acrescenta que a UTI Pediátrica tem o mesmo padrão da UTI Neonatal, onde já é feita uma assistência diferenciada aos pacientes, com humanização, transparência e qualificação. “Nós somos uma equipe que dá carinho, atenção, escuta e insere os pais no cuidado com os filhos, respeitando a experiência dos pacientes e os valores dos pais. Esse é o nosso diferencial”, relata. A UTI Pediátrica foi inaugurada em 2 de abril. Confira as fotos. 15 imagensFechar modal.1 de 15Diretores-Conselheiros do Hospital Santa Marta: Dr. Marcos Diniz, Dr. Sebastião Maluf, Dr. Ronaldo Simeão, e a CEO do HSM, Luci Emídio2 de 15Luci Emídio; Presidente da Sociedade de Pediatria do DF, Dênnis Burns; Diretora Assistencial, Vilany Mendes; Diretora Financeira do HSM, Ingrid Borges; e Diretor Médico do HSM, Dr. Roberto Abreu3 de 15Gerente Executivo Financeiro do HSM, Efro Henrique Feltrin; Diretor istrativo do HSM, Márcio Cunha; Dr. Sebastião Maluf; Controller do HSM, Bruno Bueno e Diretor de TI do HSM, Mário Aquino4 de 15Dr. Sebastião Maluf e representantes da Amil: Viviane Trindade e Ana Carolina Oliveira5 de 15Dra. Sueli Simeão; Fundadora do Grupo Casa de Amigas, Carolina Xavier; e Dr. Ronaldo Simeão6 de 15Superintendente do SBH, Danielle Feitosa; Gerente de Relacionamento do HSM, Lenyra Paulino; Coordenador da Unidade Materno-Infantil, Dr. Marcos Guimarães; Subsecretário da Secretaria de Saúde, Marcello Mello, e Luci Emídio7 de 15Assessor da istração de Águas Claras, Guilherme Ferreira; Dr. Ronaldo Simeão; Dr. Marcos Diniz; Chefe de Gabinete da istração de Águas Claras, Samar Bakhos, e Dr. Sebastião Maluf8 de 15Efro Henrique Feltrin; Lenyra Paulino; a de Taguatinga, Karoline dos Santos; Luci Emídio; Gerente Comercial do HSM, Mônica Vieira; Ingrid Borges e Gecimar Fernandes9 de 15Coordenador Bucomaxilofacial, Dr. Bernardo Colnaghi; Diretora-Conselheira do HSM, Dra. Andrea Diniz; Dra. Laurinete Diniz e Dr. Marcos Diniz10 de 15Neuropediatras da Unineuro: Dra. 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Gestação tardia pode oferecer riscos para a mãe e o bebê

Segundo especialistas, há risco de complicações como aborto, parto prematuro, atraso no crescimento e Síndrome de Down

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As famílias jovens têm optado, cada vez mais, por postergar os planos de reprodução. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nos últimos 10 anos, o índice de gestações em mulheres entre 30 e 39 anos aumentou de 22,5% para 30,8%.

Graças ao avanço da medicina, é possível que a gravidez ocorra no momento escolhido pelo casal – mesmo que ela não ocorra naturalmente – por meio de técnicas modernas de fertilização. No entanto, a decisão de adiar a maternidade pode ocasionar complicações capazes, inclusive, de colocar em perigo a vida da mãe e do bebê.

O ginecologista-obstetra e especialista em gestação de alto risco do Hospital Santa Marta, Dr. Helio Mitiharo, explica que uma gravidez é considerada tardia a partir dos 32 anos. “Claro que estamos falando de possibilidades. Não há uma regra. Entre 32 e 35 anos, as mulheres podem desenvolver hipertensão, diabetes ou hipotireoidismo”.

Dr. Helio ressalta que é fundamental receber orientação médica antes e durante a gestação, a fim de  prevenir ou controlar qualquer problema. “Nesses casos, o acompanhamento pré-natal precisa ser muito mais intenso. As consultas devem ser mais constantes e os exames mais específicos”, justifica.

O médico acrescenta que, geralmente, a gravidez de risco tem maior incidência entre mulheres que já possuem fatores de risco, como diabetes ou excesso de peso.

Parto prematuro 

Para o pediatra e neonatologista do Hospital Santa Marta, Dr. Marcos Guimarães, também existe uma correlação entre a idade da gestante e a prematuridade. “Uma gestação tardia é considerada uma gravidez de risco, e esse risco pode significar tanto problemas para a mãe quanto para o bebê”, afirma o médico, citando intercorrências como aborto, atraso no crescimento e Síndrome de Down.

Divulgação
Dr. Marcos Guimarães, coordenador unidade maternoinfantil do HSM

Quando não há histórico de parto prematuro (antes de 37 semanas de gestação), tampouco fatores de risco associados, o assunto pode ser evitado. O fato é que nem sempre é possível prever a prematuridade e, em muitos casos, não se consegue associá-la a uma causa específica.

Os últimos dados divulgados pela pesquisa Nascer no Brasil: inquérito nacional sobre parto e nascimento, revelam que a taxa de prematuridade brasileira, de 11,5%, é quase duas vezes superior à observada nos países europeus, sendo 74% desses prematuros tardios (34 a 36 semanas gestacionais).

Entre as estatísticas de partos prematuros está o caso da Andréa Sobreira, 42 anos, mãe de quatro filhos, incluindo a mais recente — a bebê Elena Aviva Theodora, fruto de fertilização in vitro, que nasceu em março, com 36 semanas. “Lutamos com sucesso para chegar até onde chegamos. E com a graça de Deus deu tudo certo! Sou laqueada há oito anos. Ela foi a guerreira de quatro embriões que colocamos”, comemora.

Andréa teve várias intercorrências na gestação e diz que recebeu todo o e necessário no Hospital Santa Marta. “Cada vez que precisei, fui bem atendida. Gostaria de frisar meu agradecimento e engrandecimento a toda equipe, pois foram excelentes, do obstetra Fábio os, aos técnicos e anestesista. Foram fantásticos! Fui muito bem assistida durante a cirurgia”, relembra.

O diferencial no atendimento também foi destacado pelo e na maternidade e na UTI Neonatal. “Foram fantásticos conosco, nos aram segurança e um esclarecimento sobre tudo que seria feito lá”, relata.

Divulgação/HSM
Andréa fez promessa para raspar a cabeça, assim como o esposo e o obstetra, assim que Elena tivesse alta

De acordo com Andréa, inicialmente, havia apenas de 1% a 8% de chances de sucesso na fertilização, no entanto, ela obteve sucesso na primeira tentativa. “Apesar de todas as intercorrências da gestação, dores, doenças que apareceram e tudo mais, sabíamos que ela era a filha da promessa”.

Além de reconhecer o diferencial de toda a equipe, Andréa afirma que o ambiente foi favorável para trocar experiências. “Compartilhei experiências com outras mães e encontrei uma força inimaginável. Todos foram maravilhosos. Ver esse sonho se tornar real, por esses profissionais, não tem preço”, reconhece.

Atenção especial

A UTI Pediátrica é destinada a crianças, a partir de 29 dias até os 14 anos, que precisam de cuidados intensivos. A supervisora da UTI Neopediátrica, Lívia de Pieri, explica que a unidade conta com recursos adequados para prestar a assistência completa que esses pacientes necessitam. “Com a UTI pediátrica, proporcionamos mais segurança para os bebês prematuros que precisam ser transferidos da Neonatal”, afirma.

O coordenador da Unidade Materno Infantil do Hospital Santa Marta, Dr. Marcos Guimarães, explica que a UTI é um lugar para recuperação e indicada para casos instáveis, quando os pacientes precisam de uma intervenção mais intensiva e mais rápida. A UTI também recebe casos pós-operatórios, como cirurgias cardíacas e de grande porte que demandam um cuidado mais de perto durante 24 horas.

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Doenças e situações mais comuns que demandam internação na UTI Pediátrica
Doenças e situações mais comuns que demandam internação na UTI Pediátrica
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Arte: HSM
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Doenças e situações mais comuns que demandam internação na UTI Pediátrica

Arte: HSM

A UTI Pediátrica do Hospital Santa Marta tem estrutura para receber a presença do pai ou da mãe 24 horas nos quartos individualizados, além de horário específico para visitas familiares. Com estrutura tecnológica moderna e integrada, 10 leitos individualizados e climatizados, decoração de fundo do mar, a unidade conta também com uma equipe multidisciplinar formada por médicos intensivistas pediátricos, psicólogo, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, enfermeiros especialistas em pediatria e técnicos de enfermagem.

Dr. Marcos acrescenta que a UTI Pediátrica tem o mesmo padrão da UTI Neonatal, onde já é feita uma assistência diferenciada aos pacientes, com humanização, transparência e qualificação. “Nós somos uma equipe que dá carinho, atenção, escuta e insere os pais no cuidado com os filhos, respeitando a experiência dos pacientes e os valores dos pais. Esse é o nosso diferencial”, relata.

A UTI Pediátrica foi inaugurada em 2 de abril. Confira as fotos.

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Luci Emídio; Presidente da Sociedade de Pediatria do DF, Dênnis Burns; Diretora Assistencial, Vilany Mendes; Diretora Financeira do HSM, Ingrid Borges; e Diretor Médico do HSM, Dr. Roberto Abreu
Gerente Executivo Financeiro do HSM, Efro Henrique Feltrin; Diretor istrativo do HSM, Márcio Cunha; Dr. Sebastião Maluf; Controller do HSM, Bruno Bueno e Diretor de TI do HSM, Mário Aquino
Dr. Sebastião Maluf e representantes da Amil: Viviane Trindade e Ana Carolina Oliveira
Dra. Sueli Simeão; Fundadora do Grupo Casa de Amigas, Carolina Xavier; e Dr. Ronaldo Simeão
Superintendente do SBH, Danielle Feitosa; Gerente de Relacionamento do HSM, Lenyra Paulino; Coordenador da Unidade Materno-Infantil, Dr. Marcos Guimarães; Subsecretário da Secretaria de Saúde, Marcello Mello, e Luci Emídio
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Diretores-Conselheiros do Hospital Santa Marta: Dr. Marcos Diniz, Dr. Sebastião Maluf, Dr. Ronaldo Simeão, e a CEO do HSM, Luci Emídio

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Luci Emídio; Presidente da Sociedade de Pediatria do DF, Dênnis Burns; Diretora Assistencial, Vilany Mendes; Diretora Financeira do HSM, Ingrid Borges; e Diretor Médico do HSM, Dr. Roberto Abreu

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Gerente Executivo Financeiro do HSM, Efro Henrique Feltrin; Diretor istrativo do HSM, Márcio Cunha; Dr. Sebastião Maluf; Controller do HSM, Bruno Bueno e Diretor de TI do HSM, Mário Aquino

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Dr. Sebastião Maluf e representantes da Amil: Viviane Trindade e Ana Carolina Oliveira

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Dra. Sueli Simeão; Fundadora do Grupo Casa de Amigas, Carolina Xavier; e Dr. Ronaldo Simeão

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Superintendente do SBH, Danielle Feitosa; Gerente de Relacionamento do HSM, Lenyra Paulino; Coordenador da Unidade Materno-Infantil, Dr. Marcos Guimarães; Subsecretário da Secretaria de Saúde, Marcello Mello, e Luci Emídio

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Assessor da istração de Águas Claras, Guilherme Ferreira; Dr. Ronaldo Simeão; Dr. Marcos Diniz; Chefe de Gabinete da istração de Águas Claras, Samar Bakhos, e Dr. Sebastião Maluf

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Efro Henrique Feltrin; Lenyra Paulino; a de Taguatinga, Karoline dos Santos; Luci Emídio; Gerente Comercial do HSM, Mônica Vieira; Ingrid Borges e Gecimar Fernandes

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Coordenador Bucomaxilofacial, Dr. Bernardo Colnaghi; Diretora-Conselheira do HSM, Dra. Andrea Diniz; Dra. Laurinete Diniz e Dr. Marcos Diniz

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Neuropediatras da Unineuro: Dra. Gláucia Oliveira e Dr. Acilino Portela, e Neurocirurgiões da Unineuro: Dr. William Quirino e Dr. Ronaldo Tonaco

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Cirurgiã Pediátrica, Dra. Edione Neri; Coronel do Corpo de Bombeiros, Max Bandeira; Coordenadora da Anestesia do HSM, Marinês Muricy e Vilany Mendes

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Dra. Érica Simeão, Dra. Simone Simeão e Dra. Vanessa Simeão

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a do Grupo Mães Amigas de Águas Claras, Ana Paula Leite e Moderadora do Grupo Mães Amigas de Águas Claras, Sílvia Perreli

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Cirurgião Cardiovascular do HSM, Dr. Isaac Azevedo; Fisioterapeuta do HSM, Dra. Rita Silva e Gerente de Marketing do HSM, Aldênia Morais

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Vilany Mendes, Marinês Muricy e Representantes da CNU: Dyla Muniz, Paula Branch e Marcelo Carvalho

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