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O Brasil está envelhecendo. De 2000 a 2023, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os brasileiros com 60 anos ou mais aram de 15,2 milhões para 33 milhões. E, conforme projeção da fundação pública, o país pode ter 75,3 milhões de idosos em 2070, quando eles chegarem a 37,8% do total da população. Essa nova realidade impacta diretamente nos serviços de saúde.
Acompanhando esse contexto, a assistência domiciliar, mais conhecida como Home Care – serviço que complementa as intervenções hospitalares e/ou ambulatoriais -, também apresentou crescimento no Brasil.
Só em 2020, com o início da pandemia, a busca pela assistência domiciliar aumentou em 35%. Mesmo antes, o número de empresas de atendimento e internação domiciliar ou de 676, em junho de 2018, para 830 em dezembro de 2019, um aumento de 22,8%.
De acordo com o Censo da Atenção Domiciliar do Núcleo Nacional de Empresas de Serviços de Atenção Domiciliar (NEAD) 2021 e 2022, o setor é responsável por mais de 100 mil postos de trabalho e pelo atendimento de quase 346 mil pacientes por ano; sendo os idosos a maior parcela desse total.
Por isso, buscar um atendimento domiciliar de qualidade e humanizado para aqueles com mais idade na família é uma verdadeira obrigação; e para os demais, pode ser um salva-vidas em momentos de necessidade.
Há 12 anos no mercado, a YSM Health Care se destaca no cuidado de idosos tanto no próprio lar quanto em hospitais com atendimento especializado, oferecendo serviços de enfermagem, medicações via oral e endovenosa, banhos e higienização. Tudo com total conforto e segurança.
Sempre buscando tornar os pacientes em verdadeiros amigos para oferecer um atendimento personalizado e eficaz a cada um. “Para mim, um dos maiores feitos de uma empresa da área da saúde é quando um paciente sorri para a gente e nos agradece porque está feliz com o resultado”, afirma Ygor Santos de Melo, proprietário e CEO da YSM Health Care.

Ampliação
Com uma equipe de cuidadores, auxiliares e técnicos em enfermagem, enfermeiros, médicos e fisioterapeutas, a YSM Health Care está presente nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Santa Catarina.
A YSM pretende ampliar a área de atendimento para lugares onde não há atuação de Home Care, como o interior do Rio de Janeiro e de São Paulo. Com isso, o serviço de assistência domiciliar será ofertado com mais qualidade e eficácia no tratamento de idosos moradores de regiões mais carentes.
Além disso, a expansão do grupo para os EUA já é algo esperado dentro dos próximos anos. “Estamos em fase de análise para que possamos atender de forma segura e profissional os clientes. Após a formalização, a ideia é implantar uma unidade na Flórida e não atuar apenas com atendimentos de Home Care”, projeta.
Atendimentos
A YSM já se consagra no atendimento de diversos clientes importantes. Um deles foi a mundialmente famosa Anahí Giovanna Puente Portillo, ex-RBD. Ela foi atendida pelo grupo quando esteve no Brasil para uma turnê e teve um mal súbito.
“Na época, a famosa Mia dos Rebeldes foi cuidada pela YSM, com consulta, observação, acompanhamento e visitas, além de medicações”, revela Melo.
No período, a cantora estava sofrendo de uma crise de dor aguda na região abdominal e necessitava de medicações para o tratamento. “Após atendê-la, prestamos também cuidados à equipe da cantora que estava com suspeita de Covid na ocasião”, complementa.
Outro caso foi o do antigo proprietário da Copaza Descartáveis Plásticos, Domerval Zanatta, já falecido. Ele foi a São Paulo fazer tratamento oncológico por longo período e a família ficou bastante satisfeita com a atenção recebida.
Já em 2014, a dra. Nise Yamaguchi, oncologista e imunologista, tratou um paciente oncológico por um longo período em conjunto com o grupo. Na ocasião, o CEO pôde acompanhar a exímia profissional bem de perto. “Nossa amizade no trabalho era algo tão iluminado que eu também fazia visitas aos pacientes juntamente com ela.”
Início sem pretenção
A YSM surgiu em 2014, em um quarto do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. Na ocasião, a esposa de um paciente oncológico necessitou de internação por problemas cardíacos. “No mesmo dia, uma colega de trabalho nos indicou para outro paciente, o qual começamos a atender prontamente e, em tempo recorde, conseguimos contratar profissionais”, relembra Melo.
Melo afirma que jamais imaginou a dimensão que aquilo tomaria, já que o trabalho tinha se iniciado sem pretenção, apenas pela necessidade de atender aquelas famílias. “O objetivo do nosso trabalho sempre foi a manutenção do bem-estar e o cuidado com o paciente.”