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Cooperativas são fundamentais para superar pobreza de modo sustentável

Evento promovido pelo BNDES e Sistema OCB, em parceria com o Metrópoles, reuniu especialistas para debater o futuro do setor

Brenna Farias/Metrópoles
Fotografia colorida mostrando seminário-Metrópoles
1 de 1 Fotografia colorida mostrando seminário-Metrópoles - Foto: Brenna Farias/Metrópoles

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“Uma instituição (financeira) pode ter 100 milhões de clientes na sua base, mas não ter o mesmo benefício das cooperativas.” A afirmação do diretor de Fiscalização do Banco Central, Ailton de Aquino Santos, sobre a capilaridade das cooperativas deu o tom do primeiro do talk “O impacto do cooperativismo no desenvolvimento do Brasil e o apoio do BNDES”, promovido no dia 10 de abril, no Rio de Janeiro.

“As cooperativas oferecem benefícios econômicos concretos, com operações de crédito mais vantajosas para os cooperados e remuneração mais justa para os depósitos, o que promove uma relação financeira mais equilibrada e próxima das necessidades da população”, declarou o diretor de Fiscalização do Banco Central.

O , mediado por Maria Fernanda Coelho, diretora de Crédito Digital para MPMEs do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), contou com a participação do diretor de Fiscalização do Banco Central, Ailton de Aquino Santos; do diretor de Coordenação Sistêmica e Relações Institucionais do Sicoob, Ênio Meinen; e do pesquisador da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), Alisson Pablo de Oliveira.

A discussão girou em torno dos efeitos práticos do cooperativismo de crédito no Brasil — um modelo que tem se mostrado essencial para o desenvolvimento econômico e social do país.

Para Ênio Meinen, o engajamento das cooperativas na educação financeira e a atuação em territórios desassistidos pelas iniciativas convencionais é o que as diferencia dos bancos tradicionais.

“Só entre 2021 e 2025, as cooperativas abriram 329 agências nas regiões Norte e Nordeste enquanto os bancos fecharam 140”, destacou Meinen.

As cooperativas estão presentes em mais de 90% dos municípios brasileiros e, em 368 deles, são a única instituição financeira disponível — o que reforça o papel estratégico na inclusão financeira e no o a serviços essenciais.

Com base no compromisso do desenvolvimento local, as cooperativas unem a saúde financeira dos cooperados com a prosperidade da comunidade, reciclando o recurso financeiro movimentado pelos associados e gerando desenvolvimento nos municípios em que estão inseridas.

Os números não deixam dúvidas. Dados de uma pesquisa promovida pela Fipe, revelam que, nos municípios com cooperativas de crédito, abrem cerca de 25,3 novos postos de trabalho por mil habitantes, o equivalente a 15,1% acima da média nacional.

Em termos de PIB per capita, o acréscimo foi de R$ 3.852 por habitante, cerca de 10% da média nacional de 2021.

Alisson Pablo de Oliveira, pesquisador da instituição, explica que, além dos impactos econômicos, as cooperativas são fundamentais para superar a pobreza de forma sustentável. “Temos uma redução de 20,5 famílias por mil habitantes no Cadastro Único e 24,8 no Programa Bolsa Família.”

A cada dia, o reconhecimento do modelo como agente de desenvolvimento social aumenta. O debate integra as ações do Ano Internacional das Cooperativas, proclamado pela Organização das Nações Unidas (ONU) para este ano.

A iniciativa global destaca o papel das instituições para erradicação da pobreza, promoção da inclusão social e desenvolvimento econômico sustentável, com atenção especial a grupos historicamente marginalizados como mulheres, jovens, pessoas com deficiência e comunidades indígenas.

Cenário promissor

No Brasil, o cooperativismo de crédito já movimenta mais de R$ 809 bilhões em ativos, com cerca de 18 milhões de cooperados. As 700 instituições, espalhadas pelo país, geram 112 mil empregos diretos, consolidando-se como uma alternativa viável e sustentável, com forte impacto local e social.

De acordo com o Sistema OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras), as cooperativas representam 34% das operações de ree do BNDES via agentes financeiros parceiros, número que era de apenas 3% em 2014.

Uma das preocupações do setor diz respeito em como a reforma tributária impactará diretamente as cooperativas.

Sobre o tema, Ailton de Aquino Santos citou dados, ainda não divulgados pela instituição, que garantem que o benefício devolvido aos cooperados é maior do que a tributação.

“Nossas simulações apontam que a tributação traz benefícios para a ponta, por meio de taxas de créditos mais baixas e taxas de depósito mais altas”, acrescentou.

Caminhos para um futuro mais inclusivo

No fim da discussão, Ênio Meinen, diretor de Coordenação Sistêmica e Relações Institucionais do Sicoob, reforçou a responsabilidade de todos os presentes com o fortalecimento das cooperativas de crédito no Brasil:

“É preciso transformar todo esse rascunho em arte final. Esse é nosso objetivo e nosso compromisso”, ponderou Meinen.

O foi um chamado claro: o cooperativismo de crédito não é apenas uma alternativa viável — as cooperativas são  motores de geração de emprego, distribuição de renda e aumento da qualidade de vida, reconhecida nacional e internacionalmente.

Promovido pelo portal Metrópoles, em parceria com o BNDES e com o Sistema OCB, o evento reuniu especialistas para debater sobre o cooperativismo de crédito e o papel do setor no desenvolvimento social do país.

Confira o talk na íntegra:

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