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Quem são os policiais demitidos por chantagear mulher de traficante

Tarcísio de Freitas determinou a perda dos cargos públicos dos policiais que participaram do sequestro e extorsão da esposa de um traficante

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Policiais extorsão mulher
1 de 1 Policiais extorsão mulher - Foto: Reprodução

Os policiais civis Devair de Souza Junior, conhecido como “Batata”, e Gilberto Donizete Gonzaga, o “Giba”, foram punidos pelo governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, com a perda dos cargos públicos. Eles foram condenados a 22 anos de prisão por extorsão, após chantagearem a esposa de um traficante para que ela também não fosse acusada e presa.

Devair, de 47 anos, e Gilberto, de 52, atuavam na Central de Flagrantes de São José do Rio Preto em 2017, quando ocorreu a tentativa de extorsão. Na época, a dupla recebia salários entre R$ 3,7 mil e R$ 5 mil. A dupla se juntou a outras quatro pessoas para simular a prisão de Emils Vilhalva, esposa de Otávio Pereira de Oliveira Neto, detido em 2016 dirigindo um caminhão carregado com 1,5 tonelada de maconha em Jundiaí (SP).

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Paulo e a esposa foram presos por participar de chantagem contra mulher de traficante
Ludmilla, filha de Paulo Henrique, e o detetive Rodrigo Araújo foram condenados
Devair de Souza Junior é um dos policiais condenados por extorquir mulher de traficante
Gilberto Donizete Gonzaga perdeu o cargo de investigador de polícia
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Ela ou dois dias nas mãos dos policiais e teve que entregar uma caminhonete Mitsubishi L200 e R$ 100 mil para ser liberada. De acordo com a denúncia do Ministério Público de São Paulo (MPSP), o pedreiro Paulo Henrique dos Santos foi o idealizador do golpe, com a ajuda da esposa, Priscila de Carvalho Gomes, da filha, Ludmilla Thuainy dos Santos, e do detetive particular Rodrigo José de Araújo.

O grupo atraiu a esposa do traficante afirmando que uma carga de 500 quilos de maconha, que havia desaparecido do depósito do marido, havia sido encontrada. Quando ela negociava a devolução da droga, Devair, Gilberto e o detetive particular Rodrigo de Araújo, fingindo ser policiais, anunciaram a prisão em flagrante. Depois de entregar o veículo e o dinheiro exigidos, Emilis denunciou o caso ao Grupo de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do MPSP.

As investigações usaram escutas telefônicas para monitorar os envolvidos. Todos foram presos em 2017, em uma operação centralizada pela Corregedoria de Polícia de São José do Rio Preto. A caminhonete de Emilis foi encontrada na casa de Paulo Henrique e recuperada. O pedreiro tinha chegado a publicar fotos do veículo em suas redes sociais. No total, cinco veículos, R$ 40 mil, cheques e celulares foram apreendidos pela polícia.

Condenações

Além dos investigadores, sentenciados a 22 anos e 4 meses de prisão em 2019, a 2ª Vara Criminal condenou o pedreiro Paulo Henrique a 27 anos e 10 meses e o detetive Rodrigo a 19 anos e 4 meses de reclusão. Priscila de Carvalho Gomes e Ludmilla Thuainy dos Santos foram condenadas a 3 anos por emprestarem as contas bancárias para recebimento do dinheiro.

Em 2021, Denir recebeu o benefício da progressão de regime para o semiaberto, após comprovar à Vara de Execuções Criminais de São Paulo a ausência de faltas disciplinares no cárcere, períodos de trabalho e leitura. Em 2024, ele pediu a ida para o regime aberto, que foi concedida após realização de exame criminológico e avaliação psicossocial.

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