INSS: Lindôra deixa câmara do MPF ao divergir do rumo da investigação
Procuradora da República, Lindôra Araújo deixou a 1ª CCR do Ministério Público Federal após divergir do rumo das investigações sobre INSS
atualizado
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A procuradora Lindôra Araújo pediu desligamento da 1ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal (1ª CCR) após divergir do rumo da investigação sobre fraudes no INSS. O estopim ocorreu nesta quinta-feira (22/5).
Procurador-geral da República, Paulo Gonet oficiou a Advocacia-Geral da União (AGU) informando que assuntos relativos a descontos associativos do INSS serão conduzidos pela Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão (PFDC) e pela 5ª Câmara de Coordenação e Revisão.
Lindôra argumentou que Previdência Social seria uma pauta de atribuição da 1ª CCR, que tem um grupo de trabalho interinstitucional de Previdência e Assistência Social, comandado pela procuradora Zélia Pierdoná.
Lindôra reclamou que não foi consultada sobre a decisão do procurador-geral de remeter a pauta a outra câmara de coordenação e revisão. E solicitou desligamento da 1ª CCR.
Lindôra Araújo foi vice-procuradora-geral da República na gestão de Augusto Aras à frente do Ministério Público Federal.
No Congresso Nacional, senadores de oposição a Lula já conseguiram as s necessárias para instalar uma MI para investigar as fraudes bilionárias no INSS.
INSS na mira do Congresso Nacional
Na Câmara, faltam 13 s para que a comissão parlamentar mista de inquérito seja instalada. Até mesmo senadores e deputados da base de Lula am o requerimento para que a investigação vá adiante.